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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Desprendimentos dos bens terrenos

Desprendimentos dos bens terrenos



Capítulo14 do (Evangelho seg. Espiritismo)



Venho, meus irmãos, meus amigos, trazer o meu óbolo para vos ajudar a marchar corajosamente no caminho do aprimoramento em que entraste.

Nós nos devemos uns aos outros; não é senão por uma união sincera e fraternal entre Espíritos e encarnados que a regeneração será possível.

Vosso amor aos bens terrestres é um dos mais fortes entraves ao vosso adiantamento moral e espiritual; por esse apego à posse, suprimis as vossas faculdades afetivas em as transportando 
todas sobre as coisas materiais. Sede sinceros; a fortuna dá uma felicidade sem mácula? 

Quando vossos cofres estão cheios, não há sempre um vazio no coração? 

No fundo deste cesto de flores não há sempre um réptil escondido?

Compreendo que o homem que, por um trabalho assíduo e honrado, ganhou a fortuna, experimente uma satisfação, de resto, 
bem justa; mas, dessa satisfação, muito natural e que Deus aprova, a um apego que absorve todos os outros sentimentos e paralisa os impulsos do coração, há distância; tanta distância quanto da avareza sórdida à prodigalidade exagerada, dois vícios entre os quais colocou Deus a caridade, santa e salutar virtude que ensina ao rico a dar sem orgulho, para que o pobre receba sem humilhação.

Comentários de
(Neide Fernandes Chagas
)

Nos dias de hoje vemos muitos ricos avarentos e orgulhosos, principalmente os que conseguiram através do trabalho abençoado por Deus, para que este pudesse ajudar aos menos favorecidos pela 
sorte. Mas infelizmente isto não acontece, pois este tem receio de ajudar e ficar sem, voltando a ser pobre, mal sabe ele que, quanto mais caridade ele fizesse aos necessitados, mais abençoada seria sua fortuna. 

Pois estaria cumprindo o que havia prometido antes e reencarnar, mas agem ao contrário, pois sempre dizem o que consegui foi com muito trabalho, não parou para pensar que se Deus não quisesse ele jamais teria conseguido. E sempre diz, quem quiser que façam como fiz, trabalhem não tenho obrigações em ajudar ninguém e pensando somente em si mesmo, sendo avarento até mesmo com a própria família.

Mas existem também aqueles que se preocupa com a situação infeliz de seu semelhante, e o ajuda, e ainda pede que isto fique em sigilo absoluto, pois não quer que suas ações sejam aplaudidas. 

Este sim está agindo de acordo com as leis Divinas que diz... Não deixes que sua mão esquerda veja o que faz a direita. 



 (palavras de Jesus)

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