A NOSSA PARTE
A palavra transição
significa estado intermediário, passagem de um estado de coisas a outro e ela
vem sendo empregada pela espiritualidade para designar a época que estamos
vivendo, durante a qual a Terra deixa a condição de mundo de expiação e provas –
que tão bem conhecemos – e se encaminha para a de mundo de regeneração, quando
a fraternidade e o conhecimento da vida espiritual se generalizarão entre os
homens, modificando profundamente nossos padrões de convivência.
Duas obras recentes,
“Transição planetária” e “Alvorecer de uma nova era”, ambas de Manoel Philomeno
de Miranda, psicografadas por Divaldo Franco, abordam diretamente esse tema,
trazendo informações interessantíssimas sobre o que está ocorrendo, entre elas
a vinda de numeroso contingente de Espíritos elevados, provenientes de um dos
planetas da estrela Alcione, da constelação do Cocheiro, com a finalidade de
auxiliar-nos nesta fase tão delicada, pois, já tendo atingido a Humanidade de
onde provêm significativo grau de progresso, aqui chegam, sem carmas negativos,
a convite de Jesus, para ombrear conosco no enfrentamento e superação de
desafios e dificuldades que presentemente nos envolvem.
O mal, expressando
afastamento deliberado das Leis Divinas, desaparecerá definitivamente de nosso
orbe e, neste momento, os que nele ainda se comprazem, pressentindo a renovação
que se avizinha, atiram-se aos excessos da violência e do vício, adotando
também ideias e atitudes bizarras, que os meios de comunicação exibem ante a
perplexidade e o aturdimento de muitos e o aplauso de alguns...
Ante tal panorama, devemos permanecer
atentos e confiantes, jamais esquecendo que “Jesus está no leme”. Os atuais
eventos foram por Ele anunciados no Evangelho e, mais recentemente, focalizados
com maiores detalhes na Codificação (por exemplo, no capítulo 20 de “O
Evangelho segundo o Espiritismo”: “Trabalhadores da última hora”).
A presença desses irmãos
mais esclarecidos que continuam a reencarnar entre nós é uma das providências
de Jesus para amparar-nos nesta hora de natural turbulência, confirmando sua
promessa de que estaria sempre conosco.
E, em meio à desorientação
de tantos, qual deve ser a nossa atitude? Que parte – certamente pequena – nos
estaria reservada nesse imenso plano de trabalho? A resposta, simples, foi
oferecida por Joanna de Ângelis em mensagem que nos transmitiu através de
Divaldo Franco (“A grande transição” – revista “Reformador”, de março de 2007):
que busquemos alinhar nossas vidas com as Leis Divinas, habilitando-nos a fortalecer
a confiança e a esperança onde a dúvida e o desespero tentem se instalar, a
paciência, o bom¬-ânimo, a ação construtiva, em suma, a certeza da supremacia
do bem.
Em outras palavras, nossa
reforma íntima constitui a melhor maneira de cooperarmos com os benfeitores espirituais
nesta hora tão grave.
SERVIÇO ESPÍRITA DE
INFORMAÇÕES
Boletim SEI: E-mail: boletimsei@gmail.com
Novembro
2013 – no 2230
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