Bons médiuns
Médiuns sérios. Os que não se
servem de suas
faculdades senão para o bem e para as
coisas realmente úteis. Julgariam profanação
delas se servirem para satisfazer aos curiosos
e aos indiferentes ou para coisas fúteis.
faculdades senão para o bem e para as
coisas realmente úteis. Julgariam profanação
delas se servirem para satisfazer aos curiosos
e aos indiferentes ou para coisas fúteis.
Médiuns modestos. Os que não se dão
importância pelas comunicações que recebem,
por mais belas que sejam: sentem-se estranhos a
elas e não se julgam ao abrigo das mistificações.
Longe de fugir aos conselhos desinteressados,
eles os procuram.
Médiuns dedicados. Os que compreendem que o
verdadeiro médium tem uma missão a cumprir e
deve, quando necessário: sacrificar os seus gostos,
hábitos, prazeres, tempo e interesse materiais ao
bem alheio.
Médiuns seguros. Os que, além da facilidade de
execução merecem a máxima confiança, por seu
próprio caráter, pela natureza elevada dos
Espíritos por quem são assistidos e que são
os menos expostos a ser enganados. Veremos mais
tarde que tal segurança absolutamente não
depende dos nomes mais ou menos respeitáveis
que tomem os Espíritos.
(Allan Kardec)
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