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sexta-feira, 1 de abril de 2016

A NOVIÇA E O FARAÓ

LIVRO É NOTÍCIA

A NOVIÇA E O FARAÓ

A reencarnação, com o objetivo de facultar a evolução dos seres, é Lei Universal e uma deferência amorosa do Criador que assim proporciona a todos os filhos da Criação a oportunidade do recomeço para refazimento do próprio destino. 

Reencarnação é oportunidade, é retorno ao campo de lutas materiais, e visa, antes de tudo, liquidar ou diminuir débitos contraídos em experiências anteriores ou, ainda, angariar créditos para a vida futura.

Para enriquecer ainda mais a bibliografia espírita, no capítulo do conhecimento da reencarnação, o professor Hermínio Correia de Miranda, com a sua experiência de respeitado pesquisador, acaba de lançar mais uma expressiva obra sobre este tema.
A Noviça e o Faraó é um mergulho naquele Egito tão decantado pela grandeza das suas obras materiais, tão conhecido e consultado por se tratar de uma nação onde os grandes iniciados, instrutores e mestres da Humanidade renasceram após degredo de uma outra moradia planetária.

O livro descreve a saga de Bentreshit que era uma bela e jovem sacerdotisa do Templo de Osíris, na cidade de Abidos.

Aborda a vida de Seti I, um faraó empreendedor e guerreiro, dos mais bem sucedidos no antigo Egito. O amor entre eles, no entanto, era completamente proibido pelas leis do Templo. A consequência foi uma separação forçada naquela oportunidade, voltando as duas individualidades a reunir-se na Terra, já na época atual, numa impressionante demonstração da reencarnação, conforme a descrição documentada e interessantíssima de Hermínio Miranda.

Renascida na Inglaterra, em 1904, como Dorothy Louise Eady, a antiga amada do Faraó Seti I, que pertenceu a 19a dinastia, desde criança demonstrou um grande interesse pelas coisas do Egito, sua cultura, seus ídolos, suas múmias, rituais e tudo mais que sempre esteve presente na vida daquele povo. A menina causava surpresa e algumas vezes gerou problemas na escola, na igreja que frequentava, entre os coleguinhas de folguedo e, principalmente no lar, juntos aos pais, que não encontravam explicações satisfatórias para tais fenômenos, hoje vistos como flashes de vidas passadas, e que retornavam de forma tão intensa. Foram tão marcantes estas reminiscências que ela adotou, aos três aninhos de idade, o nome de Omm Sety, que em egípcio significa mãe de Seti, e foi com este nome que Dorothy ficou 
conhecida e famosa como a grande egiptóloga que foi e que desencarnou em 1981.

Para este espírito, com larga experiência naquele ambiente faraônico, nem mesmo a leitura de hieróglifos era problema. Lia textos inteiros, em tradução simultânea, como se estivesse lendo uma página escrita em inglês, sua língua de origem na presente vida.

Também orientava as escavações, as buscas aos túmulos e relíquias antigas, numa forma que surpreendia a todos. Era como se ela estivesse passeando, à vontade, no jardim de sua casa. De fato, ela retornava à sua antiga moradia, aos lugares onde vivera como a Noviça do Faraó, na recuada época de três mil anos antes da nossa era.
A Noviça e o Faraó tem 352 páginas, 14x21cm e é um lançamento da Editora Lachâtre:

Rua Dr. Miranda de Azevedo, 248  Vila Anglo-brasileira  CEP 05027-000 São Paulo, SP  telefone (11) 3879-3838 e página www.lachatre.com.br

Conselho Espírita Internacional
Boletim SEI: E-mail: boletimsei@gmail.com
Sábado, 3/11/2007  no 2066

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