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terça-feira, 19 de abril de 2016

NOTAS DA GRANDE IMPRENSA #VAMPIROS DE ENERGIAS

NOTAS DA GRANDE IMPRENSA

VAMPIROS DE ENERGIAS

Engana-se quem pensa que vampiro é coisa só de filme de terror. Eles estão junto de nós em muitos momentos, sem capa preta ou dentes pontiagudos, é verdade, mas sugando algo tão precioso quanto o sangue que circula em nossas veias  alvo de cobiça dos vampiros da ficção. Esses vampiros da vida real se abastecem das nossas energias. São eles o chefe difícil, o colega de trabalho sem espírito de cooperação, o amigo da escola ou o cônjuge problemáticos e até aquele desconhecido queixoso que de nós se aproxima na rua. É o que mostra artigo escrito pela terapeuta Vera Caballero, publicado na revista eletrônica Delas (http://notasdelas.blig.ig.com.br).

No texto, que leva o título Os vampiros de energias, é explicado como se dá a atuação desses agentes do desânimo que, geralmente, agem sem saber. Quando essas pessoas bloqueiam o recebimento de energias naturais (ou vitais), precisam encontrar outras fontes mais próximas, que nada mais são do que as pessoas ao redor  diz. Esse tipo de ação, contudo, não é exclusivo dos outros. Segundo a especialista, todos nós, num momento ou outro da vida, quando nos permitimos entrar em estado de desequilíbrio, acabamos virando também vampiros da energia alheia. Ao final, Caballero relaciona alguns dos tipos de vampiros, que classificou como sendo os mais comuns. Entre eles estão o vampiro crítico, que tem sempre alguma observação negativa sobre tudo e todos; o vampiro lamentoso, alguns quase profissionais na arte de chorar a acreditada desventura na vida; e o vampiro hipocondríaco, que todo dia aparece com uma doença nova, cujos sintomas são prazerosamente relatados nos pormenores, visando chamar a atenção dos outros, despertar preocupação e cuidados. 

André Luiz, no livro Mecanismos da mediunidade, psicografado por Chico Xavier, dá uma verdadeira aula sobre a atuação das energias no mundo visível e invisível.

No capítulo 16, por exemplo, esclarece como é possível romper as cadeias perigosas do vampirismo, sugerindo para isso a profilaxia dos sentimentos, como se pode ler no tópico Perseverança no bem:

É imprescindível recordar o impositivo da perseverança no bem.

O comprazimento nessa ou naquela espécie de atitude ou companhia, leitura ou conversação menos edificantes, estabelece em nós o reflexo condicionado pelo qual inconscientemente nós voltamos para as correntes invisíveis que representam. É desse modo que formamos hábitos indesejáveis pelos quais nós fazemos pasto de entidades vampirizantes, acabando na feição de arcabouços vivos para moléstias fantasmas. 

Pensando ou conversando constantemente sobre agentes enfermiços, quais sejam a acusação indébita e a crítica destrutiva, o deboche e a crueldade, incorporamos, de imediato, a influência das criaturas encarnadas e desencarnadas que os alimentam, porque o ato de voltar a semelhantes temas, contrários aos princípios que ajudam a vida e a regeneram, se transforma em reflexo condicionado de caráter doentio, automatizando-nos a capacidade de transmitir tais agentes mórbidos, responsáveis por largo acervo de enfermidade e desequilíbrio.

Conselho Espírita Internacional
Boletim SEI: E-mail: boletimsei@gmail.com
Sábado, 11/9/2004 - no 1902

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