ÍNDICE
Como é bom
ter paz interior…
Você anda contagiada por
supostas energias maléficas? Que tal exercitarmos juntos o poder da vibração?
Sente-se confortavelmente num lugar tranquilo e leia o texto a seguir em voz
alta. Vamos lá?
Não desanime e nem deixe as
experiências frustrantes colocarem-na pra baixo. Desvie-se disso e ponha só
um pensamento na cabeça: “Cuidar de mim é o maior investimento que posso fazer.
Meu tempo e empenho me capacitam. Eu trabalho e tenho lucros extraordinários.
Meu pensamento positivo me torna confiante no futuro, porque sei que posso
vencer qualquer obstáculo. Eu garanto um amanhã melhor.”
Agora, sinta-se dona de si mesma e
diga: “paz, paz, paz…”. Até sentir a alma serenar e a mente se acalmar. Até
sentir a poeira das emoções baixar e os conflitos internos e externos se
aliviarem. Vibre paz. Sinta-se um monge sentado no alto da montanha,
contemplando o mundo silencioso. Desprenda-se de toda dor. Observe o vento, os
vales, montanhas, o horizonte e a imensidão do céu.
Os conflitos e tensões agora se
transformam em paz porque você está em paz. Sinta paz mental, repare essa sua
cabeça maravilhosa que aprende e reaprende!
Perceba a paz de suas emoções, a paz
no seu corpo, essa extraordinária máquina poderosa, que tanto a serve. Perceba
a paz em cada célula e no prazer das pequenas coisas, como contemplar um pôr do
sol no horizonte, do simples ser você mesma.
Sinta a paz que as boas amizades nos
trazem. A paz na troca das parcerias profissionais. A paz que te faz mais bela
e atraente, que simplifica o complicado. A paz que dá espaço para a reflexão e
a atuação perfeitas num mundo tão imperfeito. A paz que abre portas e novas
perspectivas. A paz nos olhos para ver o mundo e compreender tudo, até as
injustiças. A paz na boca que une, ergue, constrói. A paz no gesto que organiza
e prospera.
Ter a paz é sentir a expressão da
própria vida, que é tão valiosa. Vibre mais uma vez nessa paz e irradie esse
prazer para tudo. A paz é a luz que invade a escuridão e anula as ilusões. A
paz cria a verdadeira realização. Sempre vou repetir a palavra paz dentro de mim e ela vai me
levar a esse estado único de prazer. Quero me manter assim até conquistar todos
os meus objetivos nesta vida.
105 - Paz Do Mundo E Paz Do Cristo
"A paz vos deixo, a minha paz vos dou; não vo-la dou
como o mundo a dá." - Jesus. (JOÃO, 14:27.)
É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do
Cristo.
A calma do plano inferior pode não passar de
estacionamento.
A serenidade das esferas mais altas significa trabalho
divino, a caminho da Luz Imortal.
O mundo consegue proporcionar muitos acordos e arranjos
nesse terreno, mas somente o Senhor pode outorgar ao espírito a paz verdadeira.
Nos círculos da carne, a paz das nações costuma
representar o silêncio provisório das baionetas; a dos abastados inconscientes
é a preguiça improdutiva e incapaz; a dos que se revoltam, no quadro de lutas
necessárias, é a manifestação do desespero doentio; a dos ociosos sistemáticos,
é a fuga ao trabalho; a dos arbitrários, é a satisfação dos próprios caprichos;
a dos vaidosos, é o aplauso da ignorância; a dos vingativos, é a destruição dos
adversários; a dos maus, é a vitória da crueldade; a dos negociantes sagazes, é
a exploração inferior; a dos que se agarram às sensações de baixo teor, é a
viciação dos sentidos; a dos comilões é o repasto opulento do estômago, embora
haja fome espiritual no coração.
Há muitos ímpios, caluniadores, criminosos e indiferentes
que desfrutam a paz do mundo. Sentem-se triunfantes, venturosos e dominadores
no século. A ignorância endinheirada, a vaidade bem vestida e a preguiça
inteligente sempre dirão que seguem muito bem.
Não te esqueças, contudo, de que a paz do mundo pode ser,
muitas vezes, o sono enfermiço da alma. Busca, desse modo, aquela paz do
Senhor, paz que excede o entendimento, por nascida e cultivada, portas a dentro
do espírito, no campo da consciência e no santuário do coração.
Livro: Vinha de Luz
"Você
não pode dar o que não tem.
Se
não estiver em paz consigo mesmo, você não pode dar a paz.
Se não dá a paz, você nunca se tornará um
instrumento de paz.
Tome a decisão de ser perdoar por todas as
suas fraquezas e falhas; deixe ir a sua culpa autodestrutiva sobre os erros do
passado e saiba que havia valor em sua jornada através da noite escura da sua
alma.
Quando você criar a paz para si mesmo,
observe atentamente tudo o que você fez e se lembre de que você precisou de
todas aquelas experiências a fim de lhe fornecer a energia para que você
tivesse o impulso para avançar para uma frequência espiritual mais elevada.
Eventualmente, você reconhecerá que
virtualmente cada avanço espiritual é precedido por um desastre de algum tipo e
que todos os eventos indesejados de sua vida foram necessários.
Por quê?
Porque eles ocorreram, e não há acasos neste
sistema inteligente, que chamamos de nosso universo.
Se você é melhor do que costumava ser, esta
já é uma boa razão para criar a paz para si mesmo.
Todas as autorreprovações, a culpa, o
desapontamento, o ódio e a raiva que você dirige para si mesmo, simplesmente o
afastam da paz."
Wayne W. Dyer
104 - A Espada Simbólica
“Não cuideis que vim trazer a paz à Terra; não vim trazer a paz, mas a
espada.” — Jesus. (MATEUS, capítulo 10, versículo 34.)
Inúmeros leitores do Evangelho perturbam-se ante essas afirmativas do
Mestre Divino, porqüanto o conceito de paz, entre os homens, desde muitos
séculos foi visceralmente viciado. Na expressão comum, ter paz significa haver
atingido garantias exteriores, dentro das quais possa o corpo vegetar sem
cuidados, rodeando-se o homem de servidores, apodrecendo na ociosidade e
ausentando-se dos movimentos da vida.
Jesus
não poderia endossar tranquilidade desse jaez, e, em contraposição ao falso
princípio estabelecido no mundo, trouxe consigo a luta regeneradora, a espada
simbólica do conhecimento interior pela revelação divina, a fim de que o homem
inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo. O Mestre veio instalar o
combate da redenção sobre a Terra. Desde o seu ensinamento primeiro, foi
formada a frente da batalha sem sangue, destinada à iluminação do caminho
humano. E Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o testemunho pelos sacrifícios
supremos.
Há quase vinte séculos vive a Terra sob esses impulsos renovadores, e ai
daqueles que dormem, estranhos ao processo santificante!
Buscar a mentirosa paz da ociosidade é desviar-se da luz, fugindo à vida e
precipitando a morte. No entanto, Jesus é também chamado o Príncipe da Paz.
Sim, na verdade o Cristo trouxe ao mundo a espada renovadora da guerra
contra o mal, constituindo em si mesmo a divina fonte de repouso aos corações
que se unem ao seu amor; esses, nas mais perigosas situações da Terra,
encontram, nEle, a serenidade inalterável. É que Jesus começou o combate de
salvação para a Humanidade, representando, ao mesmo tempo, o sustentáculo da
paz sublime para todos os homens bons e sinceros.
Livro: Caminho, Verdade e Vida
Tema para o mês de setembro de 2013
“Vida e Paz”
Objetivo:
dar uma visão geral sobre a importância da vida e à busca da paz; informar
sobre campanhas permanentes do movimento espírita. -
Introdução:
Ø registrar que “campanha” expressa figuradamente “esforço para se conseguir alguma coisa e que, desse modo, possuímos campanhas múltiplas no terreno da solidariedade, como simples dever, todas, porém, rogando a campanha da indulgência, no âmago de si mesmas. (...) Jesus, entre os homens, partilhou campanhas diversas, inclusive aquelas de amor aos inimigos e da oração pelos que perseguem e caluniam. Entretanto, fosse na tolerância aos sarcasmos da rua ou no perdão aos ingratos, em momento algum se esqueceu da própria consagração à campanha da bênção. (Emmanuel)
Ø Destacar a função educadora da família, valorizando-a no processo de edificação Moral do homem no seu esforço para construir um mundo melhor.
Desenvolvimento
> Vida - registrar que o primeiro de todos os direitos do homem é o de viver e, com base nos princípios da Doutrina Espírita, demonstrar a necessidade de se reforçar ações que valorizem a vida e que sirvam de profilaxia para atitudes, conflitos e vícios comprometedores da existência física e espiritual.
> Vida – A vida corpórea e o lar são oportunidades para o aprimoramento do Espírito. Esse entendimento se reforça com a pergunta sobre “o primeiro de todos os direitos naturais do homem” e a resposta obtida:- “O de viver. Por isso é que ninguém tem o direito de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal” (O Livro dos Espíritos, questão 880). A Doutrina Espírita, com fundamento na certeza da existência e da inter-relação entre as dimensões da vida corpórea e da vida espiritual, destaca a importância de valorizar e respeitar a vida física, evitando-se o que possa comprometê-la e abreviá-la; amplia a compreensão sobre a assertiva do Mestre –“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. (João, 10:10).
> Vida – falar sobre a importância da reencarnação e a consequente valorização da vida.
> Vida - Lembrar itens da defesa da vida, ou melhor, falar “a favor da vida”, citando atos a serem evitados: o aborto, a eutanásia, as drogas lícitas e ilícitas, a pena de morte, o suicídio, a violência.
> Paz - Colocar que a campanha “Construamos a Paz, promovendo o Bem” encerra em seus princípios atitudes e ações em favor do bem, que se forem adequadamente apreendidos e praticados levarão a humanidade à conquista da paz duradoura.
> Paz – trabalhar a construção da paz – noções de bem e mal – as virtudes, os vícios e as paixões, orgulho, egoísmo e preconceito - ética e moral – lei de causa e efeito – a paz e a divisão segundo a mensagem cristã (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIII) – a conquista da paz individual e coletiva – A Justiça Divina e direitos naturais - missão dos espíritas.
> Paz – a promoção do bem – Jesus, guia e modelo – o mandamento maior – solidariedade e fraternidade – simplicidade e pureza de coração – destinação da humanidade: “um só rebanho, um só pastor”.
Conclusão
> A Doutrina Espírita é um convite perene à educação do Espírito. A esse respeito, Allan Kardec estabelece parâmetros: “O progresso da Humanidade tem seu princípio na aplicação da lei de justiça, amor e caridade” (O Livro dos Espíritos, conclusão, IV), que dependem da postura dos homens: “O verdadeiro homem de bem é o que pratica a lei da justiça, do amor e caridade, na sua maior pureza”. (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 3).
> A renovação do homem e a melhoria da Humanidade criam as bases para o almejado cenário da paz dentro das diretrizes de Jesus: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João, 10:10).
Bibliografia
Família, Vida e Paz – Edição FEB – portal da FEB. www.febnet,org.br
O Livro dos Espíritos - O Evangelho segundo o Espiritismo
Para enriquecer o trabalho: Estudos Espíritas – Lição 6 – “Viver” – Joanna de Angelis – Divaldo Franco
Plano de ideias nº 01
Encerramento USE
Fabula da Vaquinha
Definição de Paz
Do lat. pace significa,
na sua acepção mais geral, ausência (ou cessação, solução etc.) de um conflito.
É a tranquilidade individual na comunhão com os outros.
Paz Interna e Externa
Paz interna pertence à moral e seu estudo é
incumbência habitual dos moralistas;
Paz externa pertence ao
direito e sua discussão é incumbência habitual dos juristas.
Conflitos
É uma forma de interação
entre si próprio, indivíduos, grupos, organizações e coletividades que implica
choques.
Tipos de conflitos
Individualmente- Cada um deve lutar contra si mesmo;
No Lar - Cada qual deve vencer inibições, renunciar ao seu ponto de
vista, sem querer que outros pensem pela sua cabeça.
Na Sociedade - O cristão deve lutar contra as iniquidades e injustiças, porém
não deve fazê-lo com a espada em punho, pois o próprio Jesus já nos dissera que
todo aquele que desembainha a sua espada para atacar o seu próximo, pela
espada morrerá.
Kardec(ESE)
Espada
Do grego spáthe, pelo lat. spatha - é a arma
branca, formada de uma lâmina comprida e pontiaguda, de um ou dois gumes.
Símbolo do Estado Militar
e de sua virtude. Relacionada com a balança, significa justiça: separa o bem do
mal, julga o culpado.
Simbologia entre Paz e a Espada
Toda a ideia nova gera
oposição.
Eis a correta
interpretação dessa passagem evangélica. O "novo", quando
fundamentado na lógica e na razão, fere interesses pessoais.
Isso acontece na Ciência,
na Filosofia e, também, na Religião. A importância da nova ideia é proporcional
à resistência encontrada. Se não ferisse interesses, deixariam passar
tranquilamente
Texto Evangélico
Mateus, no cap. X, vv. 34
a 36, narra essa passagem evangélica nos seguintes termos: "Não penseis que eu vim
trazer paz sobre a Terra; eu não vim trazer a paz, mas a espada; porque eu vim
separar o homem de seu pai, a filha de sua mãe e a nora de sua sogra; e o homem
terá por inimigos os de sua casa".
Lucas, no cap. XII, vv.
49 a 53, trata do mesmo assunto, acrescentando que Jesus viera lançar fogo
sobre a Terra e tinha pressa que ele se acendesse.
Khalil Gibran disse...
“Jesus não desceu ao mundo para destruir nossas casas, e - com
suas pedras - construir conventos; ele veio insuflar uma alma nova e forte, que
faz de cada coração um templo, de cada alma um altar, e de cada ser humano um
Sacerdote.”
A espada e paz na família
Porque eu vim pôr em
dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua
sogra (Mt 10:35).
A família consanguínea,
entre os homens, pode ser apreciada como o centro essencial de nossos reflexos.
Reflexos agradáveis ou
desagradáveis que o pretérito nos devolve. Pensamento e vida - Cap. 12
(Família)
Um novo mandamento vos
dou: Que vos amei uns aos outros, como eu vos amei [...]. Nisto conhecereis que
sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. - João, 13:34-35
Paulo – Abigail
AMA – TRABAKHA – ESPERA -
PERDOA
Leituras
1. Caminho, verdade e
vida - Cap. 104 (A espada simbólica);
2. Vinha de luz. Cap. 105
(Paz do mundo e paz do Cristo),
3. Pensamento e vida -
Cap. 12 (Família)
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