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sábado, 25 de abril de 2015

SEJA FELIZ

ÍNDICE




Objetivo Do Tema


Definição de Felicidade.
Mostrar que ser feliz é questão de atitude intima




Reflexão


A felicidade, que só começará a despontar quando tivermos a coragem de apedrejar os espelhos da ilusão e quebrar as imagens fictícias de nós mesmos.

Bibliografia Principal


O Evangelho Segundo o Espiritismo – (Allan Kardec)
Capitulo
O Livro dos Espíritos – (Allan Kardec)
Questões







Bibliografia Complementar


Mereça ser Feliz – Ermance Dufaux – Francisco do Espírito Santo Neto
















Para Ser Feliz - Emmanuel


Médium: Francisco C Xavier
Autor: Emmanuel

"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido." - PAULO. (Gálatas, 6:9)

Confia em Deus.
Aceita no dever de cada dia a vontade do Senhor para as horas de hoje.
Não fujas da simplicidade.
Conserva a mente interessada no trabalho edificante.
Detém-te no "lado bom" das pessoas, das situações e das coisas.
Guarda o coração sem ressentimento.
Cria esperança e otimismo onde estiveres.
Reflete nas necessidades alheias, buscando suprimi-las ou atenuá-las.
Faze todo o bem que puderes, em favor dos outros, sem pedir remuneração.
Auxilia muito.
Espera pouco.
Serve sempre.
Espalha a felicidade no caminho alheio, quanto seja possível.
Experimentemos semelhantes conceitos na vida prática e adquiriremos a luminosa ciência de ser feliz


Mereça Ser Feliz – Ermance DUfaux – Wanderley S de Oliveira

 

Prefácio


“o Reino de Deus não vem com aparência exterior." - Lucas, 17:20

Estamos informados que todos merecemos a felicidade. Porém, nem todos possuímos na intimidade a crença de que a merecemos.

Para gozar do direito natural de ser feliz não basta simplesmente cumprir com algumas receitas de conduta, como se fossem fórmulas prontas para êxito imediato. Merecimento é um estado afetivo a ser conquistado, um sentimento sem o qual permanecemos reféns da tirania da culpa e do medo. Merecimento é a liberdade conferida pela consciência para o florescimento de elevados recursos interiores; é resultante do esforço de aperfeiçoamento espiritual, constituindo vigoroso campo de atração para o recolhimento da "boa parte" da vida; é o estado íntimo que só começaremos a sintonizar quando passarmos a ouvir a sublime melodia da consciência em substituição ao valor que damos à gritaria do ego.

As concepções humanas, quase sempre, interpretam felicidade como sorte ou "escolha divina" buscando-a através de "fórmulas mágicas" de imediatismo. Diante desse quadro, torna-se imperiosa a necessidade de redefinir seu conceito à luz da espiritualidade, estudando os caminhos para readquirirmos a condição de paz da qual deliberadamente nos afastamos em milênios de experiências no terreno das aparências insufladas pelo orgulho. Prepondera na Terra uma falsa noção de felicidade através da satisfação de carências estimuladas pelas ilusões da vida moderna, enquanto felicidade é conquista de valores inalienáveis e realização existencial. Não basta viver, temos que existir, ser.
A autorrealização legítima nem sempre é aquilo que desejamos para nossas vidas. A cultura humana de ajustar anseios pessoais aos padrões coletivos da sociedade tem constituído campo de revolta e desânimo para muitas criaturas.

O oposto da felicidade não é a tristeza, é a insatisfação. A insatisfação humana ocorre porque as criaturas estão vivendo, mas não sabem existir. A tristeza é emoção, pode ser passageira; todavia a insatisfação é estado, resultado de uma enorme sequencia de insucessos, más escolhas que levam o homem a sucumbir e vagar nos caminhos da "porta larga" sob os convites das futilidades mundanas.

O importante é ser, existir, plenificar-se para passarmos pela vida sem deixar que ela passe por nós, ser "proprietários do destino", merecer a liberdade. Entretanto, para nós, os calcetas[1] das reencarnações, essa alforria[2] tem um preço: a educação nos roteiros do amor.

A luz da sabedoria espiritual, satisfação individual decorre da plena identificação com as linhas mestras do projeto reencarnatório que antecede o retorno do Espírito ao corpo físico, cujo objetivo prioritário é colocá-lo em melhores condições ante o infalível tribunal da consciência. Portanto, ser feliz é uma questão de afinar as atitudes e sentimentos com esse "plano de espiritualização", somente possível pelo "reencontro" com a Verdade sobre nós mesmos. Esse reencontro com o "Eu Divino" é o resgate da consciência lúcida, é a conscientização, é o preço que se paga para ser feliz.

O centro espírita tem um relevante papel nesse panorama social de deseducação para a conquista da plenitude, por ensejar um entendimento mais amplo sobre como efetuar esse reencontro conosco próprio, em regime de paz e esperança.

Em especial os espíritas, depositários do inesgotável tesouro do Espiritismo, carecem avaliar com urgência e humildade os assuntos aqui considerados, tendo em vista o número cada vez maior de corações afins no ideal que carregam para cá, na vida extrafísica, exageradas expectativas de salvação e elevação em razão de movimentações de superfície nos compromissos junto à abençoada seara espiritista. E, para aqueles outros que realmente se comprometeram com a mudança de si mesmos, nossas análises podem lhes abrir uma visão mais ampla dos mecanismos sutis da vida íntima, favorecendo o domínio sobre "forças ignoradas" na direção da harmonia definitiva.

Um desafio urgente nos espera nas tarefas de amor às quais nos matriculamos em serviço pela felicidade alheia: descobrir como operar também a nossa felicidade pessoal para que o desânimo e as distrações do caminho não nos enganem com os apelos de deserção e cansaço - atitudes comuns em servidores valorosos, porém, invigilantes e menos abnegados.

Apesar da lógica dos conhecimentos espíritas, muitos corações idealistas e generosos, iludidos por si mesmos, optam por suporem-se grandiosos e livres do laborioso dever da renovação de suas atitudes somente porque adornam-se com títulos, que causam a sensação de "evolução realizada" tais como os médiuns, doutrinadores, palestrantes, dirigentes, escritores e tarefeiros de diversos gêneros.

O objetivo da obra Mereça ser Feliz, prosseguindo a série Harmonia Interior, é ajudar a pensar alguns caminhos para esse auto enfrentamento. Nada mais fizemos que oferecer reflexões para incursões no desconhecido mundo de nós próprios. Enfoques diferentes para velhos temas morais no intuito de facilitar o entendimento e avaliação que, habitualmente, assinalamos distante e fora de nós. Nossos enfoques nada possuem de definitivos ou conclusivos. O debate saudável e as investigações sérias, entre todos aqueles que almejam a melhoria espiritual, poderão acrescer-lhes vastos horizontes de entendimento.

Portanto, nossa esperança repousa, tão somente, em oferecer aos amigos reencarnados uma pequenina fresta pela qual se possa vislumbrar um pouco mais sobre a realidade evolutiva eivada de necessidades das quais ainda somos portadores. Sem nos darmos conta da extensão dessa realidade continuaremos iludidos sob a hipnose do orgulho, acreditando em virtudes que ainda não conquistamos, acalentando anseios e júbilos dos quais ainda não nos fizemos credores, vindo a tombar, após a morte, no reino da decepção e do queixume tão pertinentes àqueles que vislumbram as verdades espíritas, mas que esperam mais do que merecem na imortalidade.

Por que esperar a morte para enxergar e mudar o que se pode e deve ser burilado em plena romagem terrena? Por que esperar a vida espiritual para olhar no espelho da consciência e mirar a autêntica criatura que não se quer perceber na intimidade?

As anotações desse volume despretensioso foram inspiradas num curso de vinte dias que realizamos no Hospital Esperança, sob a direção de Eurípedes Barsanulfo.
O amado benfeitor, utilizando-se do versículo acima, reuniu uma centena de almas que cooperam ativamente no labor da psicografia junto ao movimento espírita, concedendo-nos a alegria de compartilhar de sua venerável bagagem em admiráveis e inesquecíveis lições de vida, enfocando o orgulho como o principal obstáculo para a aquisição do contentamento eterno e da paz íntima.
O benfeitor fez inspiradas análises sobre suas causas, seus efeitos e conduziu sempre nossos raciocínios e sentimentos ao imperativo da humildade como quesito primordial para a instauração do Reino de Deus no altar íntimo da consciência.

Fazemos um caminho de volta ao Pai. Somos os "Filhos Pródigos" que constroem sendas de libertação e aprimoramento, sendo exigido muito esforço e vontade nesse doloroso retorno. Entretanto nunca desistamos de ser feliz. Fomos criados para esse Alvo Divino. Acreditemos e sigamos com a certeza que pagar o preço do sacrifício pelo
triunfo da paz interior é fonte de luz em qualquer tempo da vida.

Indubitavelmente, a sábia colocação de Jesus ao destacar o Reinado de Deus distante das aparências exteriores é, sobretudo, oportuna indicação inclinando-nos a deduzir
que de ninguém dependemos para alcançarmos a plenitude da felicidade, a não ser de nós próprios.

Trabalhemos com afinco por merecê-la e façamos o bem pelo próximo, mas, igualmente, o façamos em nosso favor aprendendo a ser boas companhias para nós mesmos através
de uma convivência pacífica e gratificante.

Lutemos pela nossa felicidade, mesmo que, por enquanto, no quadro escuro das provas, ser feliz seja apenas viver um pouco melhor hoje do que ontem.

Esperançosa em ter contribuído palidamente para vê-los felizes, desejamos aos nossos leitores e amigos votos de paz e bom proveito em nossas singelas reflexões.

Ermance Dufaux

Pérola de Deus


A pérola, uma das mais belas joias naturais, é formada a partir do instante em que as ostras são agredidas por algum agente externo e liberam uma substância chamada nácar, cujo objetivo é envolver aquele elemento agressor e protegê-las. O acúmulo de várias camadas de nácar em movimentos concêntricos forma a pérola depois de algum tempo.

A felicidade é como a pérola que se forma dentro da ostra: nasce dos embates de cada dia no esforço da transformação no reino do sentimento.

Portanto, mesmo com os problemas e dificuldades, não desanime ou interrompa teus ideais de espiritualização. A seu tempo, perceberás um clarão reluzente na tua intimidade refletindo a riqueza e a sabedoria do Pai, que servirão para embelezar a vida e fazer-te mensageiro da paz em ti mesmo. E a pérola da alegria definitiva.

Ser feliz é estar bem consigo e com o mundo. E deixar a pérola da alegria luzir para tudo que vibra à tua volta. Ser feliz é desconhecer barreiras, porque a felicidade anda de mãos dadas com a fé. Ser feliz! Quanto significa essa expressão!

Abra-te para a vida sem medo ou culpa, acredite no futuro, trabalhe e sirva, ame e perdoe.

Inevitavelmente serás respondido pelas leis que conspiram a favor de teu progresso e ascensão.

Prossiga confiante na conquista de ti próprio e guarda a inabalável certeza que foste criado por Deus para ser feliz na condição de "ostra da Terra" e pérola de Sua Criação.

Ermance Dufaux

Resumo Por Capítulo


1. A Palestra de Eurípedes Barsanulfo

"Todos que aqui nos reunimos somos testemunhas dos efeitos da negligência e da invigilância de muitos amigos queridos que foram bafejados pela luz do Consolador, mas que não se deixaram penetrar pelos raios da educação espiritual.

Compete-nos fazer algo mais em favor desse estado de coisas!"

2. Felicidade do Tarefeiro Espírita

"Caridade com o próximo, porém igualmente conosco. A luz com a qual clareamos os caminhos alheios é crédito perante a vida, entretanto, somente a luz que fazemos no íntimo nos pertence e é fonte de liberdade e equilíbrio, paz e riqueza na alma."

3. Estudando o Orgulho

O estudo atento do orgulho será um caminho de infinitas descobertas para todo aquele que anseia pelas conquistas interiores.

4. Informar e Conscientizar

Uma criatura informada poderá realizar amplos voos nas realizações do bem, entretanto, somente os conscientizados saberão como usar essas realizações para sua libertação pessoal.

5. Confessai-vos uns aos Outros

"As fileiras espíritas têm sido atacadas por essa infestação moral de vergonha em compartilhar necessidades íntimas com fins reeducativos através do diálogo construtivo, criando uma lamentável epidemia coletiva de sigilo e omissão acerca das realidades profundas da alma..."

6. Inteligência Intrapessoal

O problema não é como convivemos com o outro, mas sim como convivemos com o que sentimos e pensamos em relação ao outro.
Por isso a boa convivência consigo mesmo é o princípio seguro de equilíbrio para uma interação proveitosa. "

7. Comparações

"Nos relacionamentos as comparações são muito utilizadas pelo orgulhoso com a finalidade de exacerbar seu conceito pessoal e rebaixar a importância dos demais."

8. Credibilidade Social e Cidadania

O amor é o movimento que nos importa acima de quaisquer princípios ou ideias. Credibilidade só pode ser adquirida pela alma que ama, e não por credenciais exteriores de adesão a grupos ou movimentos nos fins de semana."

9. Carmas Imaginários

O perfil psicológico do desmerecimento e do pecado, ainda tão presentes na mentalidade dos povos, generalizou crenças em torno da ideia do carma que aumentam a infelicidade humana através de pensamentos destituídos de bom senso e amparo na razão."

10. Opiniões e auto estima

"Porque não aprendemos ainda o auto amor, costumamos esperar as compensações e favores do amor alheio, permitindo um nível de insegurança e dependência dos outros face ao excessivo valor que depositamos no que eles pensam sobre nós."

11. Os Espíritas diante da Morte

"Somente o conhecimento doutrinário não erradica nossos problemas com a morte. Se reunirmos toda a sabedoria das obras básicas e das subsidiárias acerca desse tema, teremos algo comparável a um pequeno grão de areia perante o oceano imenso das realidades da vida imortal”.

12. Interiorização

"Conhecer-se é a primeira iniciativa a fim de estabelecermos um acordo de paz interior. É a via de acesso para chegarmos ao estágio íntimo do bom relacionamento com a sombra, a tal ponto de nos munirmos de condições para uma autêntica mudança."

13. Personalismo, a lupa do Orgulho

"Consideremo-lo em uma metáfora como a lupa do orgulho voltada na direção do eu, ampliando, exageradamente, o valor pessoal. Um estado no qual a mente está mais voltada para os apelos do ego em negação aos ditames da consciência."

14. Velho descuido

"Espera-se, com certa dose de razão, daqueles que esposam os princípios espíritas, que sejam criaturas de hábitos sublimados e comportamento exemplar, e quando se constata que nem sempre os amigos de ideal são o que se idealiza fossem, abre-se espaço para as cobranças, o desencanto e a desafeição."

15. Carências

"As matrizes profundas da carência podem ser encontradas no subconsciente. E o vício milenar de exigir e esperar ser amado sem disposição altruísta suficiente para amar. Resulta de uma construção lenta e gradual com bases no egoísmo."

16. Aprender a fazer

A informação espírita é cultura, e a cultura em si não abriga o saber, porque o saber implica o uso da informação para gerar a transformação - meta essencial da proposta espírita."

17. Camuflagens e Projeções

O reflexo mais eminente da presença de semelhantes defesas psíquicas é a perda da autenticidade humana. Na medida em que vai amadurecendo física e psicologicamente, a criança, o jovem e mais tarde o adulto aprendem a esconder-se de si e do mundo, gerando um complicado mecanismo para atendimento dos apelos sociais e paternais, quase sempre, em desacordo com sua autêntica personalidade."

18. Vício de Prestígio

"Assim como existe a dependência química de tóxicos, existe a dependência psíquica de evidência e reconhecimento individual. Esse tipo de viciado é escravo da auto imagem exacerbada que faz de si mesmo."

19. Etapas da alteridade

O trato humano com a diferença, da qual o outro é portador tem sido motivo para variados graus de conflitos e adversidades. Inclusive entre os seareiros da causa espírita observa-se o desafio que constitui estabelecer uma relação harmoniosa e fraterna, quando se trata de alguém que não pensa igual ou que foge aos convencionais padrões de ação e pensamento, perante as tarefas promovidas nos círculos doutrinários."

20. Azedume, Temperamento Epidêmico

"Azedume não é traço emocional somente de mal humorados e irritadiços, pois ultrapassa essas conotações mais conhecidas e encontra-se na raiz de muitos quadros comportamentais da vida moderna."

21. Puritanismo do Espírita

O puritanismo de alguns espíritas, nada mais é que a vivência exterior do Espiritismo, a criação de protótipos de conduta" através de hábitos e costumes padronizados do tipo espírita faz isso ou não faz aquilo".

22. Desafio afetivo

"Apreciar a beleza, gostar da companhia, exaltar as qualidades ou surpreender-se com a cultura são reações naturais ante aqueles que apreciamos. O cuidado nesse assunto deve situar-se nos sentimentos que permitimos ebulir a partir desses encantamentos passageiros."

23. Fuga do Mundo

Afora os conflitos naturais, sofridos em razão da necessária adaptação do homem depois que toma contato com as diretrizes espirituais, podemos classificar essa fuga do mundo, quando se torna persistente e sistemática, como verdadeira inconformação com as vicissitudes corporais.

24. Silenciosa Expiação

Todo esforço de transformação interior gera reações penosas no controle dos impulsos do automatismo. Renovar é uma operação mental de contrariar a rotina, o habitual, gerando incômodos e dores variadas. São as dores psíquicas, dores íntimas. Efeitos naturais da ação transformadora, constituindo verdadeira expiação, silenciosa expiação."

25. Obsessão e Orgulho

"Não se admitir em erro ou isento das interferências de adversários do bem é uma atitude invigilante e perigosa que, por si só, já é uma porta aberta para o acesso dos maus espíritos."

26. Traços do arrependimento

"Três são os traços que caracterizam o arrependimento: desejo de melhora, sentimento de culpa e esforço de superação. Se tirarmos o esforço de superação dessa sequencia teremos o cruel episódio mental do remorso, ou seja, os arrependidos que nada fazem para se melhorar."

27. Os Responsáveis São felizes

"Não fomos educados para ser responsáveis, fomos "educados" para sermos culpados: perante as falhas, castigos; perante os êxitos, recompensas. Prêmios e punições representam o coroamento das ações, como se nada mais existisse ou fosse possível existir entre os extremos que denominamos "errado e certo ".

28. Reféns do Preconceito

"Ainda que desejemos não estabelecer julgamentos, nosso estágio evolutivo caracteriza-se por um "sequestro emocional", no qual somos "reféns" de processos mentais que ainda não adquirimos completo controle."

29. Perfis Psíquicos

"Com interesse, aprofundei nas reflexões sobre os religiosos de todos os tempos, e pude assim melhor entender o perfil espiritual dos espíritas, que merece uma abordagem detalhada em tais compêndios antropológico espirituais".

30. Missão dos Inteligentes

"Ainda hoje, expressiva maioria das criaturas guarda agradável sensação de superioridade quando detentora de largas fatias de cultura e desenvoltura cognitiva. Possuí-la não é o problema, mas sim como nos enxergamos a partir do saber que acumulamos, porque o orgulho costuma encharcá-la de personalismo e vaidade criando uma paixão pela auto imagem de erudição no campo mental."

31. Severos, porém Sem Culpa

"Limite tênue existe entre a severidade como regime de disciplina e o sentimento de cobrança que conduz-nos a querer fazer o que ainda não damos conta. Uma imposição para a qual não temos preparo, sendo injustos conosco."

32. Vencendo o Personalismo

A vitória sobre o personalismo, portanto, está em sair de si acolhendo o outro diferente do eu com interesse altruísta e fraterno, aprendendo a "esvaziar-se do ego", sentindo o outro."

33. Espiritismo por dentro

"As poses religiosas sempre fizeram parte das atitudes humanas no intuito de convencer o outro daquilo que não convencemos a nós próprios. Essa atitude é reflexo do orgulho em querer parecer o que ainda não somos para fruir das sensações de que estamos sendo admirados e prezados pelos outros."

34. Solidariedade aos Tarefeiros Espíritas

"Nossa referência não diz respeito, tão somente, a capacitá-lo para as responsabilidades doutrinárias, e sim em instrumentalizá-lo de condições emocionais para a vida. O endosso de nossa tese encontramo-lo na profunda solidão e amargura que têm carpido muitos servidores, que a despeito de estarem "prontos" para a tarefa, não se encontram preparados para viverem em paz."

35. A Palestra de Maria Modesto Cravo

"Os conceitos que tomaram conta da cultura popular sobre o que seja humildade prejudicam em muito seu verdadeiro significado. Associa-se humildade com simplicidade, pobreza, atitudes discretas e inúmeras coisas parecidas em ser alguém apagado, que não se destaca, que se mantém no anonimato, que não expressa e nem possui qualidades.


Os cinco Itens - Joanna de Ângelis

Joanna de Ângelis recomenda cinco itens para elevar nosso pensamento, meditando sobre eles:


1- a vida é bela;
2- eu nasci para amar;
3- eu vivo para , servir;
4- o mal que me fazem não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um ser mau;
5- há um sol brilhando dentro de mim.

Divaldo Franco nos explica cada um desses tópicos:

1 - A vida é bela
Se nós observamos a paisagem, ela é encantadora. Nas muitas vezes que estamos com os óculos da melancolia, vêmo-la de uma forma triste e depressiva, mas não é a paisagem; quando estamos alegres, um poço de lama pútrida apresenta-se-nos como uma oportunidade de transformar o jardim; quando estamos tristes, a fonte cantante parece um olho que verte lágrimas de dor. A paisagem é a mesma; nossa disposição de fitá-la é que torna essa paisagem luminescente ou sombria. Então, quando colocamos o santo óleo do amor no coração e as lentes transparentes da alegria, a vida é sempre bela.

2 - Eu nasci para amar
Todos nós nascemos para amar. Ocorre que em nosso trânsito evolutivo nosso egotismo leva-nos a querer ser amados e negociamos o amor. O amor para nós só tem sentido se houver uma resposta, e então isso não é amor. O amor é como perfume, ele exterioriza. É claro que em nosso sentido de humanidade gostaríamos de receber a resposta, mas não é tão importante, porque as pessoas que recebem respostas afetivas nem sempre são plenas, tornam-se caprichosas e cada vez querem mais. Então, quando do nós amamos, sempre a vida responde, porque o ato de amar é uma forma de ser feliz. A vida é uma canção de serviço: todo aquele que não vive para servir ainda não aprendeu a viver.

3 - Eu vivo para servir
O Rotary tem um pensamento extraordinário: aquele que não vive para servir, não serve para viver. A mim, apesar da beleza, me parece um tanto pessimista; eu o substituiria: aquele que não vive para servir, não merece viver. Então, eu diria, ainda, que não aprendeu a viver, porque a gente aprende a viver quando se torna útil, quando a gente sabe que a vida tem um sentido, que a vida tem um significado.

4 - O mal que me fazem não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um ser mau
Invariavelmente nós valorizamos mais o mal do que o bem. Há uma bela história de psicologia: Um professor foi dar uma aula de avaliação comportamental e chegando na classe estendeu sobre o quadro de giz um imenso lençol alvo; depois tomou de um pincel e na ponta do lençol colocou pequena mancha, e perguntou aos alunos: que vêem? Todos, em uníssono: uma mancha! Ninguém viu o lençol. A mancha era mil vezes menor que o lençol; é a tendência para ver desenfocada a realidade. Ninguém sequer diz: vejo o lençol com uma mancha. É nosso atavismo ver o lado negativo. Por quê? Por causa dos nossos instintos primários.

Os três instintos básicos da vida são: alimentação, repouso e nutrição; por causa deles os animais matam; por causa deles nós também matamos e por esse instinto de ver sempre a supremacia sobre o mais fraco nós adquirimos uma tendência negativista, porque armazenamos mais idéias negativas que positivas e graças a isso nós nos perdemos ante a realidade. Na hora que aprendermos a servir, nós superaremos todos esses condicionamentos, e se não recebermos respostas é porque nosso serviço não foi tão profundo que mudasse a estrutura daquele ou do lugar a que estaremos servindo.

Em realidade, quando alguém não gosta da gente, o problema não é nosso, é da pessoa. Se alguém fala mal de nós, há de ter um fator de desequilíbrio de quem fala: há inveja, há competição, há insensatez, o desejo de superar, ou simplesmente uma alma atormentada. Então, se alguém não gosta de nós, o problema é da pessoa.

Mas quando nós não gostamos de alguém o problema é nosso. Porque nós é que não estamos bem, nós é que estamos doentes, daí o mal que me fazem não me faz mal, porque a vibração negativa só encontra apoio quando há consonância; se eu me mantiver acima da faixa vibratória daquele que não gosta de mim, não há um plugue para a fixação da tomada do meu sentimento, então, seu mal não me atinge; mas se eu reagir e descer ao mesmo nível, então aí o mal me faz mal. Agora, o mal pior não é aquele que nos fazem, é o que nós fazemos, porque nos torna pessoas más; daí, nós devemos encetar todo esforço para nunca retribuir o mal com o mal.
Quando alguém nos persiga, calunie e até minta, acusando-nos por coisas que jamais passaram por nossa mente, porque as mentes são muito férteis e há um ângulo da psicologia, no capítulo das patologias, a mentira, a pessoa sempre mente e quando percebe que seu objetivo não logrou, a pessoa cria coisas que não existem, mas na mente dele acontecem; é o transtorno psicológico: ele vê o que existe dentro de si; nós não devemos reagir, devemos agir, deixar que o tempo responda, porque a pessoa também vai amadurecer, vai viver, vai aprender com a vida e merece amor, porque amar a quem nos ama é muito fácil, amar a quem nos hostiliza ou não simpatiza conosco, esse é o grande desafio.

5 - Há um sol brilhando dentro de mim
Há um sol que brilha dentro de nós: é a presença do amor, porque normalmente o sol brilha fora e nós, que estamos no meio, projetamos sombra; quando instalamos o sol do amor dentro de nós, na crença, na beleza, nós nos tomamos uma lâmpada que irradia em todas as direções.
Conclusão:
Então, a vida é bela, como diz Joanna de Ângelis; eu nasci para amar, e a gente, quando nasce para amar, tem sempre que fazer alguma coisa para que o mundo se torne digno de ser amado. Eu nasci para servir; então, estamos aqui com um objetivo superior; o mal que me fazem não me faz mal, porque toda vez que alguém pensa em mim negativamente, isso deve constituir um estímulo para que eu avance na direção do bem; e o sol que brilha dentro de nós é a presença do amor.
(Fonte: Revista Visão Espírita, nº 17 - coluna Diálogo Franco)



Plano de Ideias nº 01


USE – Programa de palestras institucionais
Ø  Estamos trabalhando a Casa Espírita como ponto onde TODOS podem encontrar
Ø  – ACOLHIMENTO
Ø  – CONSOLO
Ø  – ESCLARECIMENTO
Ø  – ORIENTAÇÃO.

Onde se adota o Evangelho como NORMA DE CONDUTA
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O ENCONTRO – Ser feliz tem muito pouco ou quase nada a ver com o que temos e muito a ver com o que sentimos

Não existe um caminho para a  felicidade.
A Felicidade È O CAMINHO

Assim gostaria de lembrar aqui um Encontro...

Um Encontro que aconteceu no ano 30, entre Jesus e um juiz inclemente chamado Hannan.
Era uma manhã muito clara em Jerusalém... No Pátio dos Gentios no grande Templo, Jesus sentado observava o movimento.
Havia por ali muitos sacerdotes que conversavam sem compromisso.
Talvez atraído pela figura majestática de Jesus
Hannan sentiu-se tão poderosamente tocado pelo magnetismo do Mestre, que se aproximou e lhe disse;

GALILEU... QUE FAZES NA CIDADE?

Jesus Respondeu calmo:

PASSO POR JERUSALEM EM BUSCA DA FUNDAÇÃO DO REINO DE DEUS.
PASSO POR JERUSALEM EM BUSCA DA FUNDAÇÃO DO REINO DE DEUS.
Do alto de sua autoridade humana, calcada em títulos perecíveis o juiz perguntou:
E QUE PENSAS TU QUE SEJA ISTO??
O Cristo posou nele os olhos lúcidos e disse:
O REINO DE DEUS É A OBRA DIVINA NO CORAÇÃO DOS HOMENS
O REINO DE DEUS É A OBRA DIVINA NO CORAÇÃO DOS HOMENS
Ainda na sua Arrogância humana disse o Juiz com sarcasmo:
OBRA DIVINA? A SEU CARGO? ORA FRANCAMENTE...
TENS POR ACASO O APOIO DE ALGUM CIDADÃO IMPORTANTE?
ALGUM PRINCIPE LHE HIPOTECOU SEU AUXILIO?
Novamente o Cristo o olhou com bondade e respondeu com firmeza:
MEUS COLABORADORES VIRÃO DE TODAS AS PARTES
MEUS COLABORADORES VIRÃO DE TODAS AS PARTES
Respondeu-lhe Hannah:
TENS RAZÃO.
OS TOLOS E IGNORANTES ESTÃO EM TODA PARTE.
PROCURAS A REALIZAÇÃO DE UMA OBRA DIVINA, NO ENTANTO JÁ VISTE ALGUMA ESTATUA FEITA DE LAMA?
Jesus olhou profundamente aquele homem e disse:
SACERTOTE! NÃO EXISTE MARMORE MAIS PURO E MAIS PERFEITO DO QUE O SENTIMENTO E NÃO EXISTE CINZEL MELHOR DO QUE A BOA VONTADE.

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DEUS é Pai – é Infinitamente BOM E JUSTO – do contrario não seria DEUS

Se realmente confiamos que DEUS está na direção deste mundo, desta vida.

Então tudo que nos acontece, tudo que recebemos é BOM E JUSTO, é aquilo que PRECISAMOS embora nem sempre seja o que QUEREMOS.

Vejamos uma questão importante: VOCÊ ESTÁ SATISFEITO??

Sim...


Satisfeito com tudo o que temos
Satisfeito com o que somos
Satisfeito com a família que temos
Satisfeito com o trabalho de desenvolvemos
Satisfeito com o salário que recebemos
Satisfeito com o nosso Time de Futebol
Satisfeito com o vizinho, com transito

Estar satisfeito com a vida que tem é SER FELIZ

O oposto da felicidade não é a tristeza, é a insatisfação.

A felicidade, que procuramos só começará a despontar quando tivermos a coragem de apedrejar os espelhos da ilusão e quebrar as imagens fictícias de nós mesmos.

Estamos informados que todos merecemos a felicidade.
Porém, nem todos possuímos na intimidade a crença de que a merecemos.


Para gozar do direito natural de ser feliz não basta simplesmente cumprir com algumas receitas de conduta, como se fossem fórmulas prontas para êxito imediato.
Merecimento é um estado afetivo a ser conquistado, um sentimento sem o qual permanecemos reféns da tirania da culpa e do medo.

O importante é ser, existir, ser pleno
Passarmos pela vida sem deixar que ela passe por nós, ser "proprietários do destino", merecer a liberdade.

Joanna de Angelis nos recomenda 5 itens para elevar nosso pensamento, que se forem seguidos nos libertarão, nos possibilitarão realmente SER FELIZ.

1 - A vida é bela

Ø  Se nós observamos a paisagem, ela é encantadora.
Ø  Mas quando os óculos da melancolia, vêmo-la de uma forma triste e depressiva, mas não é a paisagem;
Ø  quando estamos alegres, um poço de lama pútrida apresenta-se-nos como uma oportunidade de transformar o jardim;
Ø  quando estamos tristes, a fonte cantante parece um olho que verte lágrimas de dor.
Ø  A paisagem é a mesma; nossa disposição é que a torna luminescente ou sombria.
Ø  Então, quando colocamos o santo óleo do amor no coração e as lentes transparentes da alegria, a vida é sempre bela.



2 - Eu nasci para amar

Todos nós nascemos para amar.
Ocorre que em nosso trânsito evolutivo nosso egotismo leva-nos a querer ser amados e negociamos o amor.
O amor para nós só tem sentido se houver uma resposta, e então isso não é amor.
O amor é como perfume, ele exterioriza.
É claro que gostaríamos de receber a resposta, mas não é tão importante, porque
As pessoas que recebem respostas afetivas nem sempre são plenas, tornam-se caprichosas e cada vez querem mais.
Então, quando do nós amamos, sempre a vida responde, porque o ato de amar é uma forma de ser feliz.

3 - Eu vivo para servir

O Rotary tem um pensamento extraordinário: aquele que não vive para servir, não serve para viver.
eu o substituiria: aquele que não vive para servir, não merece viver.
Então, eu diria, ainda, que não aprendeu a viver, porque a gente aprende a viver quando se torna útil, quando a gente sabe que a vida tem um sentido, que a vida tem um significado.

4 - O mal que me fazem não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um ser mau

Invariavelmente nós valorizamos mais o mal do que o bem.
Há uma bela história de psicologia:
Um professor foi dar uma aula de avaliação comportamental e chegando na classe estendeu sobre o quadro de giz um imenso lençol alvo; depois tomou de um pincel e na ponta do lençol colocou pequena mancha, e perguntou aos alunos: que vêem? Todos, em uníssono: uma mancha! Ninguém viu o lençol. A mancha era mil vezes menor que o lençol;
é a tendência para ver desenfocada a realidade. Ninguém sequer diz: vejo o lençol com uma mancha. É nosso atavismo ver o lado negativo.
Por quê? Por causa dos nossos instintos primários.

Na hora que aprendermos a servir, nós superaremos todos esses condicionamentos, e se não recebermos respostas é porque nosso serviço não foi tão profundo que mudasse a estrutura daquele ou do lugar a que estaremos servindo.

Em realidade, quando alguém não gosta da gente, o problema não é nosso, é da pessoa.
Se alguém fala mal de nós, há de ter um fator de desequilíbrio de quem fala: há inveja, há competição, há insensatez, o desejo de superar, ou simplesmente uma alma atormentada.
Então, se alguém não gosta de nós, o problema é da pessoa.

Mas quando nós não gostamos de alguém o problema é nosso. Porque nós é que não estamos bem, nós é que estamos doentes, daí o mal que me fazem não me faz mal, porque a vibração negativa só encontra apoio quando há consonância; se eu me mantiver acima da faixa vibratória daquele que não gosta de mim, não há um plugue para a fixação da tomada do meu sentimento, então, seu mal não me atinge; mas se eu reagir e descer ao mesmo nível, então aí o mal me faz mal. Agora, o mal pior não é aquele que nos fazem, é o que nós fazemos, porque nos torna pessoas más; daí, nós devemos encetar todo esforço para nunca retribuir o mal com o mal.
nós não devemos reagir, devemos agir, deixar que o tempo responda, porque a pessoa também vai amadurecer, vai viver, vai aprender com a vida e merece amor, porque amar a quem nos ama é muito fácil, amar a quem nos hostiliza ou não simpatiza conosco, esse é o grande desafio.

5 - Há um sol brilhando dentro de mim

Há um sol que brilha dentro de nós: é a presença do amor, porque normalmente o sol brilha fora e nós, e ai, projetamos sombra; quando instalamos o sol do amor dentro de nós, na crença, na beleza, nós nos tomamos uma lâmpada que irradia em todas as direções.

BRILHAI A VOSSA LUZ!!

Pérola de Deus


A pérola, uma das mais belas joias naturais, é formada a partir do instante em que as ostras são agredidas por algum agente externo e liberam uma substância chamada nácar, cujo objetivo é envolver aquele elemento agressor e protegê-las. O acúmulo de várias camadas de nácar em movimentos concêntricos forma a pérola depois de algum tempo.

A felicidade é como a pérola que se forma dentro da ostra: nasce dos embates de cada dia no esforço da transformação no reino do sentimento.

Portanto, mesmo com os problemas e dificuldades, não desanime ou interrompa teus ideais de espiritualização. A seu tempo, perceberás um clarão reluzente na tua intimidade refletindo a riqueza e a sabedoria do Pai, que servirão para embelezar a vida e fazer-te mensageiro da paz em ti mesmo. E a pérola da alegria definitiva.

Ser feliz é estar bem consigo e com o mundo. E deixar a pérola da alegria luzir para tudo que vibra à tua volta. Ser feliz é desconhecer barreiras, porque a felicidade anda de mãos dadas com a fé. Ser feliz! Quanto significa essa expressão!

Abra-te para a vida sem medo ou culpa, acredite no futuro, trabalhe e sirva, ame e perdoe.

Prossiga confiante na conquista de ti próprio e guarda a inabalável certeza que foste criado por Deus para ser feliz na condição de "ostra da Terra" e pérola de Sua Criação.

Para Ser Feliz - Emmanuel


Médium: Francisco C Xavier
Autor: Emmanuel

"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido." - PAULO. (Gálatas, 6:9)

Confia em Deus.
Aceita no dever de cada dia a vontade do Senhor para as horas de hoje.
Não fujas da simplicidade.
Conserva a mente interessada no trabalho edificante.
Detém-te no "lado bom" das pessoas, das situações e das coisas.
Guarda o coração sem ressentimento.
Cria esperança e otimismo onde estiveres.
Reflete nas necessidades alheias, buscando suprimi-las ou atenuá-las.
Faze todo o bem que puderes, em favor dos outros, sem pedir remuneração.
Auxilia muito.
Espera pouco.
Serve sempre.
Espalha a felicidade no caminho alheio, quanto seja possível.
Experimentemos semelhantes conceitos na vida prática e adquiriremos a luminosa ciência de ser feliz

JOGUE FORA SUAS BATATAS

Obrigado pela oportunidade de aprendizado,  desejo sinceramente que todos SEJAM MUITO FELIZES.




[1] Grilheta, argola, com que se prendia a perna do condenado. Trabalho forçado de condenados. O condenado a trabalhos forçados. Peúgas.

[2] Liberdade concedida pelo senhor ao escravo; libertação.

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