ÍNDICE
Objetivo Do Tema
Definição de Felicidade.
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Mostrar que ser feliz é questão de atitude intima
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Reflexão
A felicidade, que só
começará a despontar quando tivermos a coragem de apedrejar os espelhos da
ilusão e quebrar as imagens fictícias de nós mesmos.
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Bibliografia Principal
O Evangelho Segundo o Espiritismo – (Allan Kardec)
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Capitulo
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O Livro dos Espíritos – (Allan Kardec)
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Questões
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Bibliografia Complementar
Mereça ser Feliz –
Ermance Dufaux – Francisco do Espírito Santo Neto
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Para Ser Feliz - Emmanuel
Médium: Francisco C Xavier
Autor: Emmanuel
"E não nos cansemos de
fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido." - PAULO. (Gálatas,
6:9)
Confia em Deus.
Aceita no dever de cada
dia a vontade do Senhor para as horas de hoje.
Não fujas da simplicidade.
Conserva a mente
interessada no trabalho edificante.
Detém-te no "lado
bom" das pessoas, das situações e das coisas.
Guarda o coração sem
ressentimento.
Cria esperança e otimismo
onde estiveres.
Reflete nas necessidades
alheias, buscando suprimi-las ou atenuá-las.
Faze todo o bem que
puderes, em favor dos outros, sem pedir remuneração.
Auxilia muito.
Espera pouco.
Serve sempre.
Espalha a felicidade no
caminho alheio, quanto seja possível.
Experimentemos semelhantes
conceitos na vida prática e adquiriremos a luminosa ciência de ser feliz
Mereça Ser Feliz – Ermance DUfaux – Wanderley S de Oliveira
Prefácio
“o Reino de Deus não vem
com aparência exterior." - Lucas, 17:20
Estamos informados que
todos merecemos a felicidade. Porém, nem todos possuímos na intimidade a crença
de que a merecemos.
Para gozar do direito
natural de ser feliz não basta simplesmente cumprir com algumas receitas de
conduta, como se fossem fórmulas prontas para êxito imediato. Merecimento é um
estado afetivo a ser conquistado, um sentimento sem o qual permanecemos reféns
da tirania da culpa e do medo. Merecimento é a liberdade conferida pela consciência
para o florescimento de elevados recursos interiores; é resultante do esforço
de aperfeiçoamento espiritual, constituindo vigoroso campo de atração para o
recolhimento da "boa parte" da vida; é o estado íntimo que só
começaremos a sintonizar quando passarmos a ouvir a sublime melodia da
consciência em substituição ao valor que damos à gritaria do ego.
As concepções humanas,
quase sempre, interpretam felicidade como sorte ou "escolha divina"
buscando-a através de "fórmulas mágicas" de imediatismo. Diante desse
quadro, torna-se imperiosa a necessidade de redefinir seu conceito à luz da
espiritualidade, estudando os caminhos para readquirirmos a condição de paz da
qual deliberadamente nos afastamos em milênios de experiências no terreno das
aparências insufladas pelo orgulho. Prepondera na Terra uma falsa noção de
felicidade através da satisfação de carências estimuladas pelas ilusões da vida
moderna, enquanto felicidade é conquista de valores inalienáveis e realização
existencial. Não basta viver, temos que existir, ser.
A autorrealização legítima nem sempre é aquilo que
desejamos para nossas vidas. A cultura humana de ajustar anseios pessoais aos padrões
coletivos da sociedade tem constituído campo de revolta e desânimo para muitas
criaturas.
O oposto da felicidade não
é a tristeza, é a insatisfação. A insatisfação humana ocorre porque as
criaturas estão vivendo, mas não sabem existir. A tristeza é emoção, pode ser
passageira; todavia a insatisfação é estado, resultado de uma enorme sequencia
de insucessos, más escolhas que levam o homem a sucumbir e vagar nos caminhos
da "porta larga" sob os convites das futilidades mundanas.
O importante é ser,
existir, plenificar-se
para passarmos pela vida sem deixar que ela passe por nós, ser
"proprietários do destino", merecer a liberdade. Entretanto, para
nós, os calcetas[1]
das reencarnações, essa alforria[2] tem
um preço: a educação nos roteiros do amor.
A luz da sabedoria
espiritual, satisfação individual decorre da plena identificação com as linhas
mestras do projeto reencarnatório que antecede o retorno do Espírito ao corpo
físico, cujo objetivo prioritário é colocá-lo em melhores condições ante o
infalível tribunal da consciência. Portanto, ser feliz é uma questão de afinar
as atitudes e sentimentos com esse "plano de espiritualização",
somente possível pelo "reencontro" com a Verdade sobre nós mesmos. Esse reencontro com o "Eu
Divino" é o resgate da consciência lúcida, é a conscientização, é o preço
que se paga para ser feliz.
O centro espírita tem um
relevante papel nesse panorama social de deseducação para a conquista da
plenitude, por ensejar um entendimento mais amplo sobre como efetuar esse
reencontro conosco próprio, em regime de paz e esperança.
Em especial os espíritas,
depositários do inesgotável tesouro do Espiritismo, carecem avaliar com
urgência e humildade os assuntos aqui considerados, tendo em vista o número
cada vez maior de corações afins no ideal que carregam para cá, na vida
extrafísica, exageradas expectativas de salvação e elevação em razão de
movimentações de superfície nos compromissos junto à abençoada seara
espiritista. E, para aqueles outros que realmente se comprometeram com a
mudança de si mesmos, nossas análises podem lhes abrir uma visão mais ampla dos
mecanismos sutis da vida íntima, favorecendo o domínio sobre "forças
ignoradas" na direção da harmonia definitiva.
Um desafio urgente nos
espera nas tarefas de amor às quais nos matriculamos em serviço pela felicidade
alheia: descobrir como operar também a nossa felicidade pessoal para que o
desânimo e as distrações do caminho não nos enganem com os apelos de deserção e
cansaço - atitudes comuns em servidores valorosos, porém, invigilantes e menos
abnegados.
Apesar da lógica dos
conhecimentos espíritas, muitos corações idealistas e generosos, iludidos por
si mesmos, optam por suporem-se grandiosos e livres do laborioso dever da
renovação de suas atitudes somente
porque adornam-se com títulos, que causam a sensação de "evolução
realizada" tais como os médiuns, doutrinadores, palestrantes, dirigentes,
escritores e tarefeiros de diversos gêneros.
O objetivo da obra Mereça
ser Feliz, prosseguindo a série Harmonia Interior, é ajudar a pensar alguns caminhos para esse auto
enfrentamento. Nada mais fizemos que oferecer reflexões para incursões
no desconhecido mundo de nós próprios. Enfoques diferentes para velhos temas
morais no intuito de facilitar o entendimento e avaliação que, habitualmente,
assinalamos distante e fora de nós. Nossos enfoques nada possuem de definitivos
ou conclusivos. O debate saudável e as investigações sérias, entre todos
aqueles que almejam a melhoria espiritual, poderão acrescer-lhes vastos
horizontes de entendimento.
Portanto, nossa esperança
repousa, tão somente, em oferecer aos amigos reencarnados uma pequenina fresta
pela qual se possa vislumbrar um pouco mais sobre a realidade evolutiva eivada
de necessidades das quais ainda somos portadores. Sem nos darmos conta da
extensão dessa realidade continuaremos iludidos sob a hipnose do orgulho,
acreditando em virtudes que ainda não conquistamos, acalentando anseios e
júbilos dos quais ainda não nos fizemos credores, vindo a tombar, após a morte,
no reino da decepção e do queixume tão pertinentes àqueles que vislumbram as
verdades espíritas, mas que esperam mais do que merecem na imortalidade.
Por que esperar a morte
para enxergar e mudar o que se pode e deve ser burilado em plena romagem
terrena? Por que esperar a vida espiritual para olhar no espelho da consciência
e mirar a autêntica criatura que não se quer perceber na intimidade?
As anotações desse volume
despretensioso foram inspiradas num curso de vinte dias que realizamos no
Hospital Esperança, sob a direção de Eurípedes Barsanulfo.
O amado benfeitor,
utilizando-se do versículo acima, reuniu uma centena de almas que cooperam
ativamente no labor da psicografia junto ao movimento espírita, concedendo-nos
a alegria de compartilhar de sua venerável bagagem em admiráveis e
inesquecíveis lições de vida, enfocando o orgulho como o principal obstáculo
para a aquisição do contentamento eterno e da paz íntima.
O benfeitor fez inspiradas
análises sobre suas causas, seus efeitos e conduziu sempre nossos raciocínios e
sentimentos ao imperativo da humildade como quesito primordial para a
instauração do Reino de Deus no altar íntimo da consciência.
Fazemos um caminho de
volta ao Pai. Somos os "Filhos Pródigos" que constroem sendas de
libertação e aprimoramento, sendo exigido muito esforço e vontade nesse
doloroso retorno. Entretanto nunca desistamos de ser feliz. Fomos criados para
esse Alvo Divino. Acreditemos e sigamos com a certeza que pagar o preço do
sacrifício pelo
triunfo da paz interior é
fonte de luz em qualquer tempo da vida.
Indubitavelmente, a sábia
colocação de Jesus ao destacar o Reinado de Deus distante das aparências
exteriores é, sobretudo, oportuna indicação inclinando-nos a deduzir
que de ninguém dependemos
para alcançarmos a plenitude da felicidade, a não ser de nós próprios.
Trabalhemos com afinco por
merecê-la e façamos o bem pelo próximo, mas, igualmente, o façamos em nosso
favor aprendendo a ser boas companhias para nós mesmos através
de uma convivência
pacífica e gratificante.
Lutemos pela nossa
felicidade, mesmo que, por enquanto, no quadro escuro das provas, ser feliz
seja apenas viver um pouco melhor hoje do que ontem.
Esperançosa em ter
contribuído palidamente para vê-los felizes, desejamos aos nossos leitores e
amigos votos de paz e bom proveito em nossas singelas reflexões.
Ermance Dufaux
Pérola de Deus
A pérola, uma das mais
belas joias naturais, é formada a partir do instante em que as ostras são
agredidas por algum agente externo e liberam uma substância chamada nácar, cujo
objetivo é envolver aquele elemento agressor e protegê-las. O acúmulo de várias
camadas de nácar em movimentos concêntricos forma a pérola depois de algum
tempo.
A felicidade é como a pérola que se forma dentro da
ostra: nasce dos embates de cada dia no esforço da transformação no reino do
sentimento.
Portanto, mesmo com os
problemas e dificuldades, não desanime ou interrompa teus ideais de
espiritualização. A seu
tempo, perceberás um clarão reluzente na tua intimidade refletindo a
riqueza e a sabedoria do Pai, que servirão para embelezar a vida e fazer-te
mensageiro da paz em ti mesmo. E a pérola da alegria definitiva.
Ser feliz é estar bem
consigo e com o mundo. E deixar a pérola da alegria luzir para tudo que vibra à
tua volta. Ser feliz é desconhecer barreiras, porque a felicidade anda de mãos
dadas com a fé. Ser feliz! Quanto significa essa expressão!
Abra-te para a vida sem medo ou culpa, acredite no
futuro, trabalhe e sirva, ame e perdoe.
Inevitavelmente serás
respondido pelas leis que conspiram a favor de teu progresso e ascensão.
Prossiga confiante na
conquista de ti próprio e guarda a inabalável certeza que foste criado por Deus
para ser feliz na condição de "ostra da Terra" e pérola de Sua
Criação.
Ermance Dufaux
Resumo Por Capítulo
1. A Palestra de Eurípedes Barsanulfo
"Todos que aqui nos
reunimos somos testemunhas dos efeitos da negligência e da invigilância de
muitos amigos queridos que foram bafejados pela luz do Consolador, mas que não
se deixaram penetrar pelos raios da educação espiritual.
Compete-nos fazer algo
mais em favor desse estado de coisas!"
2. Felicidade do Tarefeiro Espírita
"Caridade com o
próximo, porém igualmente conosco. A luz com a qual clareamos os caminhos
alheios é crédito perante a vida, entretanto, somente a luz que fazemos no
íntimo nos pertence e é fonte de liberdade e equilíbrio, paz e riqueza na
alma."
3. Estudando o Orgulho
O estudo atento do orgulho
será um caminho de infinitas descobertas para todo aquele que anseia pelas
conquistas interiores.
4. Informar e Conscientizar
Uma criatura informada
poderá realizar amplos voos nas realizações do bem, entretanto, somente os
conscientizados saberão como usar essas realizações para sua libertação
pessoal.
5. Confessai-vos uns aos Outros
"As fileiras
espíritas têm sido atacadas por essa infestação moral de vergonha em
compartilhar necessidades íntimas com fins reeducativos através do diálogo
construtivo, criando uma lamentável epidemia coletiva de sigilo e omissão
acerca das realidades profundas da alma..."
6. Inteligência Intrapessoal
O problema não é como
convivemos com o outro, mas sim como convivemos com o que sentimos e pensamos
em relação ao outro.
Por isso a boa convivência
consigo mesmo é o princípio seguro de equilíbrio para uma interação proveitosa.
"
7. Comparações
"Nos relacionamentos
as comparações são muito utilizadas pelo orgulhoso com a finalidade de exacerbar
seu conceito pessoal e rebaixar a importância dos demais."
8. Credibilidade Social e Cidadania
O amor é o movimento que
nos importa acima de quaisquer princípios ou ideias. Credibilidade só pode ser
adquirida pela alma que ama, e não por credenciais exteriores de adesão a
grupos ou movimentos nos fins de semana."
9. Carmas Imaginários
O perfil psicológico do
desmerecimento e do pecado, ainda tão presentes na mentalidade dos povos,
generalizou crenças em torno da ideia do carma que aumentam a infelicidade
humana através de pensamentos destituídos de bom senso e amparo na razão."
10. Opiniões e auto estima
"Porque não
aprendemos ainda o auto amor, costumamos esperar as compensações e favores do
amor alheio, permitindo um nível de insegurança e dependência dos outros face
ao excessivo valor que depositamos no que eles pensam sobre nós."
11. Os Espíritas diante da Morte
"Somente o
conhecimento doutrinário não erradica nossos problemas com a morte. Se
reunirmos toda a sabedoria das obras básicas e das subsidiárias acerca desse
tema, teremos algo comparável a um pequeno grão de areia perante o oceano
imenso das realidades da vida imortal”.
12. Interiorização
"Conhecer-se é a
primeira iniciativa a fim de estabelecermos um acordo de paz interior. É a via de
acesso para chegarmos ao estágio íntimo do bom relacionamento com a sombra, a
tal ponto de nos munirmos de condições para uma autêntica mudança."
13. Personalismo, a lupa do Orgulho
"Consideremo-lo em
uma metáfora como a lupa do orgulho voltada na direção do eu, ampliando,
exageradamente, o valor pessoal. Um estado no qual a mente está mais voltada
para os apelos do ego em negação aos ditames da consciência."
14. Velho descuido
"Espera-se, com certa
dose de razão, daqueles que esposam os princípios espíritas, que sejam
criaturas de hábitos sublimados e comportamento exemplar, e quando se constata
que nem sempre os amigos de ideal são o que se idealiza fossem, abre-se espaço
para as cobranças, o desencanto e a desafeição."
15. Carências
"As matrizes profundas
da carência podem ser encontradas no subconsciente. E o vício milenar de exigir
e esperar ser amado sem disposição altruísta suficiente para amar. Resulta de
uma construção lenta e gradual com bases no egoísmo."
16. Aprender a fazer
A informação espírita é
cultura, e a cultura em si não abriga o saber, porque o saber implica o uso da
informação para gerar a transformação - meta essencial da proposta
espírita."
17. Camuflagens e Projeções
O reflexo mais eminente da
presença de semelhantes defesas psíquicas é a perda da autenticidade humana. Na
medida em que vai amadurecendo física e psicologicamente, a criança, o jovem e
mais tarde o adulto aprendem a esconder-se de si e do mundo, gerando um
complicado mecanismo para atendimento dos apelos sociais e paternais, quase
sempre, em desacordo com sua autêntica personalidade."
18. Vício de Prestígio
"Assim como existe a
dependência química de tóxicos, existe a dependência psíquica de evidência e
reconhecimento individual. Esse tipo de viciado é escravo da auto imagem
exacerbada que faz de si mesmo."
19. Etapas da alteridade
O trato humano com a diferença, da qual o outro é
portador tem sido motivo para variados graus de conflitos e adversidades.
Inclusive entre os seareiros da causa espírita observa-se o desafio que constitui estabelecer uma relação
harmoniosa e fraterna, quando se trata de alguém que não pensa igual ou que
foge aos convencionais padrões de ação e pensamento, perante as tarefas
promovidas nos círculos doutrinários."
20. Azedume, Temperamento Epidêmico
"Azedume não é traço
emocional somente de mal humorados e irritadiços, pois ultrapassa essas
conotações mais conhecidas e encontra-se na raiz de muitos quadros
comportamentais da vida moderna."
21. Puritanismo do Espírita
O puritanismo de alguns
espíritas, nada mais é que a vivência exterior do Espiritismo, a criação de
protótipos de conduta" através de hábitos e costumes padronizados do tipo
espírita faz isso ou não faz aquilo".
22. Desafio afetivo
"Apreciar a beleza,
gostar da companhia, exaltar as qualidades ou surpreender-se com a cultura são
reações naturais ante aqueles que apreciamos. O cuidado nesse assunto deve
situar-se nos sentimentos que permitimos ebulir a partir desses encantamentos
passageiros."
23. Fuga do Mundo
Afora os conflitos
naturais, sofridos em razão da necessária adaptação do homem depois que toma
contato com as diretrizes espirituais, podemos classificar essa fuga do mundo,
quando se torna persistente e sistemática, como verdadeira inconformação com as
vicissitudes corporais.
24. Silenciosa Expiação
Todo esforço de
transformação interior gera reações penosas no controle dos impulsos do
automatismo. Renovar é uma operação mental de contrariar a rotina, o habitual,
gerando incômodos e dores variadas. São as dores psíquicas, dores íntimas.
Efeitos naturais da ação transformadora, constituindo verdadeira expiação,
silenciosa expiação."
25. Obsessão e Orgulho
"Não se admitir em
erro ou isento das interferências de adversários do bem é uma atitude
invigilante e perigosa que, por si só, já é uma porta aberta para o acesso dos
maus espíritos."
26. Traços do arrependimento
"Três são os traços
que caracterizam o arrependimento: desejo de melhora, sentimento de culpa e
esforço de superação. Se tirarmos o esforço de superação dessa sequencia
teremos o cruel episódio mental do remorso, ou seja, os arrependidos que nada
fazem para se melhorar."
27. Os Responsáveis São felizes
"Não fomos educados
para ser responsáveis, fomos "educados" para sermos culpados: perante
as falhas, castigos; perante os êxitos, recompensas. Prêmios e punições
representam o coroamento das ações, como se nada mais existisse ou fosse
possível existir entre os extremos que denominamos "errado e certo ".
28. Reféns do Preconceito
"Ainda que desejemos
não estabelecer julgamentos, nosso estágio evolutivo caracteriza-se por um
"sequestro emocional", no qual somos "reféns" de processos
mentais que ainda não adquirimos completo controle."
29. Perfis Psíquicos
"Com interesse,
aprofundei nas reflexões sobre os religiosos de todos os tempos, e pude assim
melhor entender o perfil espiritual dos espíritas, que merece uma abordagem
detalhada em tais compêndios antropológico espirituais".
30. Missão dos Inteligentes
"Ainda hoje,
expressiva maioria das criaturas guarda agradável sensação de superioridade
quando detentora de largas fatias de cultura e desenvoltura cognitiva.
Possuí-la não é o problema, mas sim como nos enxergamos a partir do saber que
acumulamos, porque o orgulho costuma encharcá-la de personalismo e vaidade
criando uma paixão pela auto imagem de erudição no campo mental."
31. Severos, porém Sem Culpa
"Limite tênue existe
entre a severidade como regime de disciplina e o sentimento de cobrança que
conduz-nos a querer fazer o que ainda não damos conta. Uma imposição para a
qual não temos preparo, sendo injustos conosco."
32. Vencendo o Personalismo
A vitória sobre o
personalismo, portanto, está em sair de si acolhendo o outro diferente do eu
com interesse altruísta e fraterno, aprendendo a "esvaziar-se do
ego", sentindo o outro."
33. Espiritismo por dentro
"As poses religiosas
sempre fizeram parte das atitudes humanas no intuito de convencer o outro
daquilo que não convencemos a nós próprios. Essa atitude é reflexo do orgulho
em querer parecer o que ainda não somos para fruir das sensações de que estamos
sendo admirados e prezados pelos outros."
34. Solidariedade aos Tarefeiros Espíritas
"Nossa referência não
diz respeito, tão somente, a capacitá-lo para as responsabilidades
doutrinárias, e sim em instrumentalizá-lo de condições emocionais para a vida.
O endosso de nossa tese encontramo-lo na profunda solidão e amargura que têm
carpido muitos servidores, que a despeito de estarem "prontos" para a
tarefa, não se encontram preparados para viverem em paz."
35. A Palestra de Maria Modesto Cravo
"Os conceitos que
tomaram conta da cultura popular sobre o que seja humildade prejudicam em muito
seu verdadeiro significado. Associa-se humildade com simplicidade, pobreza,
atitudes discretas e inúmeras coisas parecidas em ser alguém apagado, que não
se destaca, que se mantém no anonimato, que não expressa e nem possui
qualidades.
Os cinco Itens - Joanna de Ângelis
Joanna de Ângelis recomenda cinco itens para elevar nosso pensamento, meditando
sobre eles:
1- a vida é bela;
2- eu nasci para amar;
3- eu vivo para ,
servir;
4- o mal que me fazem
não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um
ser mau;
5- há um sol brilhando
dentro de mim.
Divaldo Franco nos explica cada um desses tópicos:
1 - A vida é bela
Se nós observamos a
paisagem, ela é encantadora. Nas muitas vezes que estamos com os óculos da
melancolia, vêmo-la de uma forma triste e depressiva, mas não é a paisagem;
quando estamos alegres, um poço de lama pútrida apresenta-se-nos como uma
oportunidade de transformar o jardim; quando estamos tristes, a fonte cantante
parece um olho que verte lágrimas de dor. A paisagem é a mesma; nossa
disposição de fitá-la é que torna essa paisagem luminescente ou sombria. Então,
quando colocamos o santo óleo do amor no coração e as lentes transparentes da
alegria, a vida é sempre bela.
2 - Eu nasci para amar
Todos nós nascemos
para amar. Ocorre que em nosso trânsito evolutivo nosso egotismo leva-nos a
querer ser amados e negociamos o amor. O amor para nós só tem sentido se houver
uma resposta, e então isso não é amor. O amor é como perfume, ele exterioriza.
É claro que em nosso sentido de humanidade gostaríamos de receber a resposta,
mas não é tão importante, porque as pessoas que recebem respostas afetivas nem
sempre são plenas, tornam-se caprichosas e cada vez querem mais. Então, quando
do nós amamos, sempre a vida responde, porque o ato de amar é uma forma de ser
feliz. A vida é uma canção de serviço: todo aquele que não vive para servir
ainda não aprendeu a viver.
3 - Eu vivo para
servir
O Rotary tem um
pensamento extraordinário: aquele que não vive para servir, não serve para
viver. A mim, apesar da beleza, me parece um tanto pessimista; eu o
substituiria: aquele que não vive para servir, não merece viver. Então, eu
diria, ainda, que não aprendeu a viver, porque a gente aprende a viver quando
se torna útil, quando a gente sabe que a vida tem um sentido, que a vida tem um
significado.
4 - O mal que me fazem
não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um
ser mau
Invariavelmente nós
valorizamos mais o mal do que o bem. Há uma bela história de psicologia: Um
professor foi dar uma aula de avaliação comportamental e chegando na classe
estendeu sobre o quadro de giz um imenso lençol alvo; depois tomou de um pincel
e na ponta do lençol colocou pequena mancha, e perguntou aos alunos: que vêem?
Todos, em uníssono: uma mancha! Ninguém viu o lençol. A mancha era mil vezes
menor que o lençol; é a tendência para ver desenfocada a realidade. Ninguém
sequer diz: vejo o lençol com uma mancha. É nosso atavismo ver o lado negativo.
Por quê? Por causa dos nossos instintos primários.
Os três instintos
básicos da vida são: alimentação, repouso e nutrição; por causa deles os
animais matam; por causa deles nós também matamos e por esse instinto de ver
sempre a supremacia sobre o mais fraco nós adquirimos uma tendência
negativista, porque armazenamos mais idéias negativas que positivas e graças a
isso nós nos perdemos ante a realidade. Na hora que aprendermos a servir, nós
superaremos todos esses condicionamentos, e se não recebermos respostas é
porque nosso serviço não foi tão profundo que mudasse a estrutura daquele ou do
lugar a que estaremos servindo.
Em realidade, quando
alguém não gosta da gente, o problema não é nosso, é da pessoa. Se alguém fala
mal de nós, há de ter um fator de desequilíbrio de quem fala: há inveja, há
competição, há insensatez, o desejo de superar, ou simplesmente uma alma
atormentada. Então, se alguém não gosta de nós, o problema é da pessoa.
Mas quando nós não
gostamos de alguém o problema é nosso. Porque nós é que não estamos bem, nós é
que estamos doentes, daí o mal que me fazem não me faz mal, porque a vibração
negativa só encontra apoio quando há consonância; se eu me mantiver acima da
faixa vibratória daquele que não gosta de mim, não há um plugue para a fixação
da tomada do meu sentimento, então, seu mal não me atinge; mas se eu reagir e
descer ao mesmo nível, então aí o mal me faz mal. Agora, o mal pior não é
aquele que nos fazem, é o que nós fazemos, porque nos torna pessoas más; daí,
nós devemos encetar todo esforço para nunca retribuir o mal com o mal.
Quando alguém nos
persiga, calunie e até minta, acusando-nos por coisas que jamais passaram por
nossa mente, porque as mentes são muito férteis e há um ângulo da psicologia,
no capítulo das patologias, a mentira, a pessoa sempre mente e quando percebe
que seu objetivo não logrou, a pessoa cria coisas que não existem, mas na mente
dele acontecem; é o transtorno psicológico: ele vê o que existe dentro de si;
nós não devemos reagir, devemos agir, deixar que o tempo responda, porque a
pessoa também vai amadurecer, vai viver, vai aprender com a vida e merece amor,
porque amar a quem nos ama é muito fácil, amar a quem nos hostiliza ou não
simpatiza conosco, esse é o grande desafio.
5 - Há um sol
brilhando dentro de mim
Há um sol que brilha
dentro de nós: é a presença do amor, porque normalmente o sol brilha fora e
nós, que estamos no meio, projetamos sombra; quando instalamos o sol do amor
dentro de nós, na crença, na beleza, nós nos tomamos uma lâmpada que irradia em
todas as direções.
Conclusão:
Então, a vida é bela,
como diz Joanna de Ângelis; eu nasci para amar, e a gente, quando nasce para
amar, tem sempre que fazer alguma coisa para que o mundo se torne digno de ser
amado. Eu nasci para servir; então, estamos aqui com um objetivo superior; o
mal que me fazem não me faz mal, porque toda vez que alguém pensa em mim
negativamente, isso deve constituir um estímulo para que eu avance na direção
do bem; e o sol que brilha dentro de nós é a presença do amor.
(Fonte: Revista Visão Espírita, nº 17 - coluna Diálogo
Franco)
Plano de Ideias nº 01
USE – Programa de
palestras institucionais
Ø Estamos trabalhando a Casa
Espírita como ponto onde TODOS podem encontrar
Ø – ACOLHIMENTO
Ø – CONSOLO
Ø – ESCLARECIMENTO
Ø – ORIENTAÇÃO.
Onde se adota o Evangelho
como NORMA DE CONDUTA
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O ENCONTRO – Ser feliz tem
muito pouco ou quase nada a ver com o que temos e muito a ver com o que
sentimos
Não existe um caminho para a
felicidade.
A Felicidade È O CAMINHO
Assim
gostaria de lembrar aqui um Encontro...
Um
Encontro que aconteceu no ano 30, entre Jesus e um juiz inclemente chamado
Hannan.
Era
uma manhã muito clara em Jerusalém... No Pátio dos Gentios no grande Templo,
Jesus sentado observava o movimento.
Havia
por ali muitos sacerdotes que conversavam sem compromisso.
Talvez
atraído pela figura majestática de Jesus
Hannan
sentiu-se tão poderosamente tocado pelo magnetismo do Mestre, que se aproximou
e lhe disse;
GALILEU... QUE FAZES NA CIDADE?
Jesus
Respondeu calmo:
PASSO POR JERUSALEM EM BUSCA DA
FUNDAÇÃO DO REINO DE DEUS.
PASSO POR JERUSALEM EM BUSCA DA
FUNDAÇÃO DO REINO DE DEUS.
Do
alto de sua autoridade humana, calcada em títulos perecíveis o juiz perguntou:
E QUE PENSAS TU QUE SEJA ISTO??
O
Cristo posou nele os olhos lúcidos e disse:
O REINO DE DEUS É A OBRA DIVINA NO
CORAÇÃO DOS HOMENS
O REINO DE DEUS É A OBRA DIVINA NO
CORAÇÃO DOS HOMENS
Ainda
na sua Arrogância humana disse o Juiz com sarcasmo:
OBRA DIVINA? A SEU CARGO? ORA
FRANCAMENTE...
TENS POR ACASO O APOIO DE ALGUM
CIDADÃO IMPORTANTE?
ALGUM PRINCIPE LHE HIPOTECOU SEU
AUXILIO?
Novamente
o Cristo o olhou com bondade e respondeu com firmeza:
MEUS COLABORADORES VIRÃO DE TODAS
AS PARTES
MEUS COLABORADORES VIRÃO DE TODAS
AS PARTES
Respondeu-lhe
Hannah:
TENS RAZÃO.
OS TOLOS E IGNORANTES ESTÃO EM TODA
PARTE.
PROCURAS A REALIZAÇÃO DE UMA OBRA
DIVINA, NO ENTANTO JÁ VISTE ALGUMA ESTATUA FEITA DE LAMA?
Jesus
olhou profundamente aquele homem e disse:
SACERTOTE! NÃO EXISTE MARMORE MAIS
PURO E MAIS PERFEITO DO QUE O SENTIMENTO E NÃO EXISTE CINZEL MELHOR DO QUE A
BOA VONTADE.
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DEUS é Pai – é
Infinitamente BOM E JUSTO – do contrario não seria DEUS
Se realmente confiamos que
DEUS está na direção deste mundo, desta vida.
Então tudo que nos
acontece, tudo que recebemos é BOM E JUSTO, é aquilo que PRECISAMOS embora nem
sempre seja o que QUEREMOS.
Vejamos uma questão importante:
VOCÊ ESTÁ SATISFEITO??
Sim...
Satisfeito com tudo o que
temos
Satisfeito com o que somos
Satisfeito com a família
que temos
Satisfeito com o trabalho
de desenvolvemos
Satisfeito com o salário
que recebemos
Satisfeito com o nosso
Time de Futebol
Satisfeito com o vizinho,
com transito
Estar satisfeito com a vida
que tem é SER FELIZ
O oposto da felicidade não é a tristeza, é a insatisfação.
A felicidade, que procuramos só
começará a despontar quando tivermos a coragem de apedrejar os espelhos da
ilusão e quebrar as imagens fictícias de nós mesmos.
Estamos informados que todos merecemos a felicidade.
Porém, nem todos possuímos na intimidade a crença de que a
merecemos.
Para gozar do direito natural
de ser feliz não basta simplesmente cumprir com algumas receitas de conduta,
como se fossem fórmulas prontas para êxito imediato.
Merecimento é um estado afetivo a ser conquistado, um sentimento
sem o qual permanecemos reféns da tirania da culpa e do medo.
O importante é ser, existir, ser pleno
Passarmos pela vida sem deixar que ela passe por nós, ser
"proprietários do destino", merecer a liberdade.
Joanna de Angelis nos
recomenda 5 itens para elevar nosso pensamento, que se forem seguidos nos
libertarão, nos possibilitarão realmente SER FELIZ.
1 - A vida é bela
Ø Se nós observamos a paisagem, ela é
encantadora.
Ø Mas quando os óculos da melancolia, vêmo-la de
uma forma triste e depressiva, mas não é a paisagem;
Ø quando
estamos alegres, um poço de lama pútrida apresenta-se-nos como uma oportunidade
de transformar o jardim;
Ø quando estamos tristes, a fonte cantante
parece um olho que verte lágrimas de dor.
Ø A
paisagem é a mesma; nossa disposição é que a torna luminescente ou sombria.
Ø Então, quando colocamos o santo óleo do amor
no coração e as lentes transparentes da alegria, a vida é sempre bela.
2 - Eu nasci para amar
Todos nós nascemos para amar.
Ocorre que em nosso
trânsito evolutivo nosso egotismo leva-nos a querer ser amados e negociamos o
amor.
O amor para nós só tem sentido se houver uma
resposta, e então isso não é amor.
O amor é como perfume, ele
exterioriza.
É claro que gostaríamos de receber a resposta,
mas não é tão importante, porque
As pessoas que recebem
respostas afetivas nem
sempre são plenas, tornam-se
caprichosas e cada vez querem mais.
Então, quando do nós
amamos, sempre a vida responde, porque o ato de amar é uma forma de ser feliz.
3 - Eu vivo para
servir
O Rotary tem um
pensamento extraordinário: aquele
que não vive para servir, não serve para viver.
eu o substituiria:
aquele que não vive para servir, não merece viver.
Então, eu diria,
ainda, que não aprendeu a viver, porque a gente aprende a viver quando se torna útil, quando a gente sabe que a vida tem um
sentido, que a vida tem um significado.
4 - O mal que me fazem
não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, porque me torna um
ser mau
Invariavelmente nós
valorizamos mais o mal do que o bem.
Há uma bela história
de psicologia:
Um professor foi dar uma aula de avaliação comportamental
e chegando na classe estendeu sobre o quadro de giz um imenso lençol alvo;
depois tomou de um pincel e na ponta do lençol colocou pequena mancha, e
perguntou aos alunos: que vêem? Todos, em uníssono: uma mancha! Ninguém viu o
lençol. A mancha era mil vezes menor que o lençol;
é a tendência para ver
desenfocada a realidade. Ninguém sequer diz: vejo o lençol com uma
mancha. É nosso atavismo ver
o lado negativo.
Por quê? Por causa dos
nossos instintos primários.
Na hora que
aprendermos a servir, nós superaremos todos esses condicionamentos, e se não
recebermos respostas é porque nosso serviço não foi tão profundo que mudasse a
estrutura daquele ou do lugar a que estaremos servindo.
Em realidade, quando
alguém não gosta da gente, o problema não é nosso, é da pessoa.
Se alguém fala mal de
nós, há de ter um fator de desequilíbrio de quem fala: há inveja, há
competição, há insensatez, o desejo de superar, ou simplesmente uma alma
atormentada.
Então, se alguém não
gosta de nós, o problema é da pessoa.
Mas quando nós não
gostamos de alguém o problema é nosso. Porque nós é que não estamos bem, nós é
que estamos doentes, daí o mal que me fazem não me faz mal,
porque a vibração negativa só encontra apoio quando há consonância; se eu me mantiver acima da faixa vibratória
daquele que não gosta de mim, não há um plugue para a fixação da tomada do meu
sentimento, então, seu mal não
me atinge; mas se eu reagir e descer ao mesmo nível, então aí o mal me faz mal.
Agora, o mal pior não é aquele que nos fazem, é o que nós fazemos, porque nos
torna pessoas más; daí, nós devemos encetar todo esforço para nunca retribuir o
mal com o mal.
nós não devemos reagir, devemos agir, deixar que o tempo responda, porque a pessoa também vai amadurecer, vai
viver, vai aprender com a vida e merece amor, porque amar a quem nos
ama é muito fácil, amar a quem nos
hostiliza ou não simpatiza conosco, esse é o grande desafio.
5 - Há um sol
brilhando dentro de mim
Há um sol que brilha dentro de nós: é a presença do amor, porque normalmente o sol
brilha fora e nós, e ai, projetamos
sombra; quando instalamos o sol do amor dentro de nós, na crença, na beleza, nós nos tomamos uma
lâmpada que irradia em todas as direções.
BRILHAI A VOSSA LUZ!!
Pérola de Deus
A pérola, uma das mais
belas joias naturais, é formada a partir do instante em que as ostras são
agredidas por algum agente externo e liberam uma substância chamada nácar, cujo
objetivo é envolver aquele elemento agressor e protegê-las. O acúmulo de várias
camadas de nácar em movimentos concêntricos forma a pérola depois de algum
tempo.
A felicidade é como a pérola que se forma dentro da
ostra: nasce dos embates de cada dia no esforço da transformação no reino do
sentimento.
Portanto, mesmo com os
problemas e dificuldades, não desanime ou interrompa teus ideais de
espiritualização. A seu
tempo, perceberás um clarão reluzente na tua intimidade refletindo a
riqueza e a sabedoria do Pai, que servirão para embelezar a vida e fazer-te
mensageiro da paz em ti mesmo. E a pérola da alegria definitiva.
Ser feliz é estar bem
consigo e com o mundo. E deixar a pérola da alegria luzir para tudo que vibra à
tua volta. Ser feliz é desconhecer barreiras, porque a felicidade anda de mãos
dadas com a fé. Ser feliz! Quanto significa essa expressão!
Abra-te para a vida sem medo ou culpa, acredite no
futuro, trabalhe e sirva, ame e perdoe.
Prossiga confiante na
conquista de ti próprio e guarda a inabalável certeza que foste criado por Deus
para ser feliz na condição de "ostra da Terra" e pérola de Sua
Criação.
Para Ser Feliz - Emmanuel
Médium: Francisco C Xavier
Autor: Emmanuel
"E não nos cansemos de
fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido." - PAULO. (Gálatas,
6:9)
Confia em Deus.
Aceita no dever de cada
dia a vontade do Senhor para as horas de hoje.
Não fujas da simplicidade.
Conserva a mente
interessada no trabalho edificante.
Detém-te no "lado
bom" das pessoas, das situações e das coisas.
Guarda o coração sem
ressentimento.
Cria esperança e otimismo
onde estiveres.
Reflete nas necessidades
alheias, buscando suprimi-las ou atenuá-las.
Faze todo o bem que
puderes, em favor dos outros, sem pedir remuneração.
Auxilia muito.
Espera pouco.
Serve sempre.
Espalha a felicidade no
caminho alheio, quanto seja possível.
Experimentemos semelhantes
conceitos na vida prática e adquiriremos a luminosa ciência de ser feliz
JOGUE FORA SUAS BATATAS
Obrigado pela oportunidade
de aprendizado, desejo sinceramente que
todos SEJAM MUITO FELIZES.
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