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terça-feira, 28 de abril de 2015

MÓDULO DE MEDIUNIDADE





Que a estrada se abra à sua frente
Que o vento esteja sempre às suas costas
Que o sol aqueça sua face
E a chuva caia suavemente sobre seus campos
E até que nos vejamos outra vez
Que Deus guarde você na palma da mão

Benção Irlandesa



APRESENTAÇÃO: REGIONAL VALE DO PARAÍBA, LITORAL NORTE E GUARAPARI.
CRONOGRAMA


Momento
Evento
Música
CD 1
Tempo
Min.

Entrada
1

01
Preparação
2
05
02
Apresentação – dinâmica
Sem música
20
03
Apresentação dos Objetivos
3
05
04
Sensibilização – musica 01 – Pra não dizer que não falei das flores
4
05
05
Desmistificação da Mediunidade e sua evolução
5-9
20
06
Entrega dos Textos, explicações e leitura individual
10-12
10
Total Parcial do Modulo
65

07
Intervalo
15
                                                                                                                   CD 2
08
Discussão em grupo dos textos
1-8
20
09
Apresentação das Conclusões – 3” por grupo
25
10
Missão Social do Médium
9-12
20
11
Sensibilização – musica 2  - Conquist of Paradise
13
10
12
Intercâmbio Mediúnico
14
20
Total Parcial do Modulo
100

 Tempo Total do Modulo
180







Apresentação:

Querido amigo Expositor, vamos aqui, em linhas gerais e de forma bem sintética apresentar o passo a passo da aplicação do Modulo de Mediunidade desenvolvido pela Regional Vale do Paraíba, Litoral Norte e Guarapari.
É importante salientar que o presente módulo é fruto do trabalho de irmãos que se propuseram em auxiliar o aprimoramento desta importante questão, que é a Mediunidade.
O foco que priorizamos é o da missão social da mediunidade, não apenas como ferramenta de comunicação entre os espíritos encarnados e desencarnados, mas sim como instrumento de transformação social, rumo a uma nova realidade de interligação entre todos os seres.
         Não nos preocupamos em apresentar os conceitos que são trabalhados no Curso de Médiuns, nem tão pouco, as questões relativas ao trabalho mediúnico desenvolvido nas casas espíritas, mas nos preocupamos com a preparação do Cristão na Seara do Mestre, seja em que lugar que for.
         Através da sensibilização, da disciplina no estudo, da agregação de novos conhecimentos e do comprometimento entre os corações, pretendemos levar aos participantes deste módulo a um questionamento: O que estamos fazendo para transformar o mundo em que vivemos?
É importante que observemos para que todos os momentos deste módulo, na medida do possível, não se tornem cansativos, nem desgastantes.
         Para que o trabalho transcorra de forma tranqüila e serena é fundamental que esta apostila seja lida e estudada atentamente, deixando suas diretrizes e conteúdo de molho, para que assim, possamos, em nosso íntimo, amadurecer o fruto que estamos ofertando.
Não iremos responder às questões, mas sim, conduziremos os participantes, de forma suscinta, a conhecerem as diversas facetas do interelacionamento com os nossos irmãos, encarnados e desencarnados.
         Que o Mestre nos ilumine hoje e sempre, e que as luzes do Alto nos auxilie nesta bela tarefa, agracendo-lhe por abraçar essa proposta.
        
Carpe Diem!


1)           Preparação
Tempo: 5 minutos

Monitor: Na entrada em sala, entregar uma filipeta (anexo) para cada participante, sem dar maiores detalhes.
A preparação deve ser simples e rápida, não se alongar muito, demonstre a todos que a preparação é uma conversa sincera e natural com a espiritualidade maior.
      Utilizar música base, sugerida no cronograma.

2)           Apresentação
Tempo: 20 minutos

Monitor: Dar as boas vidas aos participantes, explicando de forma simples e direta o objetivo da dinâmica, que é uma forma diferente de se apresentarem possibilitando uma maior interação com todos os participantes, já que o lema da Aliança Espírita Evangélica é: CONFRATERNIZAR PARA MELHOR SERVIR.

Sala: Todos devem falar seu nome, Casa Espiríta e um foco de mediunidade (não pode ser repetida).

3)           Apresentação dos Objetivos
Tempo: 5 minutos

Monitor: Falar de forma simples e sucinta os objetivos do presente trabalho.
Informar que durante o decorrer do módulo poderão surgir várias dúvidas e questões, mas que somente no final do módulo ou ainda no intervalo poderão ser feitas e respondidas.
É importante salientar que todas as questões levantadas serão respondidas em momento oportuno.

Sala: Falaremos, no decorrer deste módulo, sobre a desmistificação da mediunidade e sua evolução, demonstrando que a mediunidade é um mecanismo de revelação e transformação, desta forma, todos nós, enquanto espíritos, devemos nos comunicar uns com os outros, sem esquecermos que a missão social do Médium é muito mais ampla do que o simples trabalho mediúnico praticado nas casas espíritas.

4)           Sensibilização 1
Tempo: 5 minutos

Monitor: Convidar a todos a fazer uma nova interpretação da música apresentada (música 4 do CD 1), através de reflexão introspectiva.
      Colocar a transparência com a letra da Música, para que todos acompanhem.

Sala: Vamos nesse momento respirar profundamente, relaxando, e deixando de lado todos os nossos preconceitos, para que assim, possamos ouvir a próxima música, com bastante atenção, buscando através do nosso momento atual fazer a nova interpretação da música.         

5)           Desmistificação da Mediunidade e sua evolução
Tempo: 20 minutos

Monitor: É importante neste momento, conseguir traduzir todo o texto, que abaixo transcrevemos.
 Seria aconselhável que o texto não fosse lido, mas sim transmitido, o seu conteúdo, de forma clara e precisa, sem permitir discussões ou indagações.
Lembre-se que essas discussões e questões poderão ser levantadas no final do módulo ou no período do intervalo, visto que o tempo é escasso e necessitamos utilizá-lo com sabedoria e ponderação.

Sala:

DESMISTIFICAÇÃO DA MEDIUNIDADE E SUA EVOLUÇÃO
     
      Será que sabemos ao certo o que vem a ser a mediunidade? Podemos com toda confiança defini-la e desta forma demonstrar o quanto dominamos este assunto?
      Emmanuel define a mediunidade como a ocorrência que, invariavelmente, nasce de espírito para espírito. Ou seja, é natural e própria de todos os espíritos, independente do estágio em que estejam.
Assim, podemos definir com toda propriedade que todos os espíritos encarnados ou desencarnados possuem capacidade mediúnica, pois é a forma primordial de comunicação do espírito.
Conforme definimos acima, concluímos que a mediunidade é uma faculdade ou aptidão inata do espírito, ou ainda, uma faculdade de comunicação do espírito. Portanto, um dos componentes da mente, definida como conjunto de faculdades que atuam em sincronismo e em regime de interdependência.
      Não vamos, neste instante entrar no mérito das duas formas de faculdades mediúnicas que temos como definições, quais sejam, a mediunidade natural e a mediunidade de prova, tendo em vista que o enfoque almejado é o desenvolvimento da mediunidade como capacidade própria do espírito.
           Por um breve momento deixaremos de lado as teorias que conhecemos e passaremos a analisar uma nova proposta de leitura da mediunidade, que em muitos casos até então não havíamos pensado ou nos dado conta de sua possibilidade.
      Como nos ensina Armond, já é tempo de abandonar a ortodoxia sistemática, deixar de lado qualquer propensão ao misticismo, a fim de verificar as lacunas que porventura existam no edifício maravilhoso da codificação kardecista.
      Neste sentido, se nos atermos à interpretação sugerida, de que a mediunidade é uma faculdade natural e inerente a todos nós, enquanto espíritos encarnados ou desencarnados, e não um privilégio de alguns, quanto às suas capacidades mediúnicas, e muito menos, elemento exclusivo que demonstra os mecanismos de prova ou expiação daquele ou deste espírito, conseguiremos, tranqüilamente, visualizar a mediunidade como valioso instrumento de educação e progresso.
      É bem certo que a comunicação de espírito para espírito, é um processo que necessita ser desenvolvido e aprimorado constantemente, pois o espírito que está recebendo a mensagem precisa ter condições mínimas de conhecimento e intelecto para compreender e apreender o que o espírito está lhe transmitindo.
Para bem entender o funcionamento da comunicação mediúnica podemos fazer uma comparação com o telefone. O telefone é apenas um instrumento que nos servimos para transmitir nosso pensamento a outros à distância. Quando o telefone está com defeito, ou quando a linha tem umidade, por exemplo, a comunicação se torna defeituosa, a voz é distorcida, e muitas vezes não conseguimos entender o que está dizendo nosso interlocutor.
      Neste caso, estamos falando de comunicação de espíritos elevados, qual seja nosso objetivo, pois a comunicação com espíritos que estão na mesma sintonia que nós, ou ainda que estão nos estágios sofredores, não possuem por si só, condições que necessitem de grande diferencial para a sua percepção.
      Grande equívoco dos encarnados quando atribuem maior ênfase na comunicação com os irmãos sofredores. Temos o dever sim de auxiliá-los, mas não podemos utilizar isto como desculpa para a nossa não implementação intelectual e moral.
O estudo e aprimoramento constante, e neste caso estamos falando das bases fundamentais apresentadas na Escola de Aprendizes do Evangelho, quais sejam, a Reforma Íntima, o auto- conhecimento e o estudo progressivo, tanto da cultura e dos mecanismos espíritas,  quanto da cultura e mecanismos da sociedade em geral, como focos essenciais e constantes de todo e qualquer cristão.
      Aos companheiros que imaginam que os espíritos suprem todas as nossas deficiências, estão equivocados, pois a cada um é dado conforme suas condições, ou seja, se não temos condições de nos comunicarmos com espíritos mais elevados, afinam-se apenas espíritos compatíveis com nosso conhecimento e vibração, para transmitir a mensagem.
 Desta forma sofre-se uma grande perda dos conhecimentos a serem transmitidos. Este tema é bem sinalizado tanto no Livro dos Médiuns, de Kardec como no livro Mediunidade, de Armond.
      Como estamos observando, a evolução cientifica está muito acelerada, os conhecimentos humanos estão se ampliando cada vez mais, e as informações que porventura os nossos irmãos desencarnados têm a nos passar, com toda certeza, necessitam de conhecimentos mais amplos e abrangentes. Não podemos mais aceitar a velha fala, de muitos de nossos companheiros de movimento, que apenas a BOA VONTADE basta para o trabalhador. É evidente que necessitamos dela, mas na mesma proporção carecemos de aprimoramento constante de nossos conhecimentos.
      Não somos ilhas, somos membros de uma grande sociedade que em seu íntimo busca interligações, inter-relacionamentos, cooperação, que só ocorrerá quando todos tivermos condições de nos olharmos nos olhos, e nos reconhecermos como irmãos, sentindo que realmente assim nos considerarmos, sem preconceitos, sem barreiras, e principalmente, aceitando os diversos níveis de evolução que encontramos em nosso orbe.
      Não necessitamos, que nossos conhecimentos científicos sejam aprofundados, entretanto, devemos compreender todos os mecanismos próprios que estamos utilizando em nossa prática diária.
      Sem este cuidado estamos fadados, de forma consciente ou inconsciente, a cair na armadilha do animismo, pois, quando não buscamos o estudo e o aprimoramento, entramos na prática maquinal e descuidada da comunicação mediúnica. Através da nossa invigilância, será, inevitavelmente, alterado nosso padrão vibracional, permitindo a prática do animismo, que nada mais é que simulação de uma comunicação mediúnica, sem um interlocutor ou emissor da mensagem.
      Alguns companheiros podem estar se perguntando: O que tudo isto tem a ver comigo, já que não trabalho nas sessões mediúnicas das casas espíritas? Aos que fizeram esta colocação, com toda certeza, se olvidaram da definição que fizemos no inicio desta fala, de que a mediunidade é uma faculdade natural e própria de cada espírito, encarnado ou desencarnado.
Assim, se faz primordial que encaremos a prática mediúnica como uma constante diária, a ser exercida em todos os lugares, e em qualquer instante.
      Seja para ouvir uma intuição, dar um conselho, ou ainda, para desenvolver nosso trabalho material, ou no seio de nossa família. A mediunidade não é apenas um elemento próprio das casas espíritas, mas sim, uma habilidade que podemos e devemos desenvolver para a nossa vida diária, assim como a visão, a fala, a locomoção etc.
      Compreendendo que o médium está longe de ser o mais santificado dos homens, ou ainda o mais devedor dentre os devedores, alcemos vôo, à evolução de um espírito, convicto de sua fé, que busca, acima de tudo, ser um cristão consubstanciado no exemplo do Mestre, obreiro fiel da vivência pura da fraternidade e do trabalho.
      Sim, a mediunidade não é um dom exclusivo de alguns, razão pela qual se faz mister sua desmistificação quanto sua utilização. Caso contrário estaríamos autorizados, pela analogia, a mistificar a capacidade de respirar, de falar, de andar, enfim mistificar todas as capacidades próprias de nossa vida.
      A comunicação entre espíritos é tão natural que muitas vezes nem nos damos conta.
      Assim como tudo na vida humana está a evoluir, as faculdades mediúnicas também estão. A importância das manifestações grosseiras do passado, tanto quanto as necessidades das incorporações estão diminuindo, e conseqüentemente os médiuns destas modalidades.
 O que estamos presenciando é o crescimento e aparecimento dos médiuns intuitivos e sensitivos, onde se utiliza a capacidade telepática de cada um para a comunicação. O que justifica e nos sensibiliza sobre a importância do aprimoramento moral e intelectual.
Para finalizar, recorreremos mais uma vez ao Livro dos Médiuns, Capítulo XXXI, onde encontramos a comunicação abaixo transcrita, como seguro ensinamento para todos que laboramos na Seara de Jesus:
TODOS OS HOMENS SÃO MÉDIUNS, TODOS TÊM UM ESPÍRITO QUE OS DIRIGE PARA O BEM, QUANDO SABEM ESCUTÁ-LO. AGORA, QUE UNS SE COMUNIQUEM DIRETAMENTE COM ELE, VALENDO-SE DE UMA MEDIUNIDADE ESPECIAL, QUE OUTROS NÃO O ESCUTEM SENÃO COM O CORAÇÃO E COM A INTELIGÊNCIA, POUCO IMPORTA: NÃO DEIXA DE SER UM ESPÍRITO FAMILIAR QUEM OS ACONSELHA. CHAMAI-LHE ESPÍRITO, RAZÃO, INTELIGÊNCIA, É SEMPRE UMA VOZ QUE RESPONDE À VOSSA ALMA, PRONUNCIANDO BOAS PALAVRAS. APENAS, NEM SEMPRE AS COMPREENDEIS.
NEM TODOS SABEM AGIR DE ACORDO COM OS CONSELHOS DA RAZÃO, NÃO DESSA RAZÃO QUE ANTES SE ARRASTA E RASTEJA, NO QUE CAMINHA, DESSA RAZÃO QUE SE PERDE NO EMARANHADO DOS INTERESSES MATERIAIS E GROSSEIROS, MAS DESSA RAZÃO QUE ELEVA O HOMEM ACIMA DE SI MESMO, QUE O TRANSPORTA A REGIÕES DESCONHECIDAS, CHAMA SAGRADA QUE INSPIRA O ARTISTA E O POETA, PENSAMENTO DIVINO QUE EXALÇA O FILÓFOSO, ARROUBO QUE ARREBATA OS INDIVÍDUOS E POVOS, RAZÃO QUE O VULGO NÃO PODE COMPREENDER, PORÉM QUE ERGUE O HOMEM E O APROXIMA DE DEUS, MAIS QUE NENHUMA OUTRA CRIATURA, ENTENDIMENTO QUE O CONDUZ DO CONHECIMENTO AO DESCONHECIDO E LHE FAZ EXECUTAR AS COISAS MAIS SUBLIMES.
ESCUTAI ESSA VOZ INTERIOR, ESSE BOM GÊNIO, QUE INCESSANTEMENTE VOS FALA E CHEGAIS PROGRESSIVAMENTE A OUVIR O VOSSO ANJO GUARDIÃO, QUE DO ALTO DOS CÉUS VOS ESTENDE AS MÃOS. REPITO: A VOZ ÍNTIMA QUE FALA AO CORAÇÃO É A DOS BONS ESPÍRITOS E É DESTE PONTO DE VISTA QUE TODOS OS HOMENS SÃO MEDIUNS”.

      Então porque, nos apegarmos às antigas ortodoxias, se o tempo é de mudança e transformação, seja na seara íntima, seja na social. Todo aquele que for rígido seja dilapidado, para a preparação do novo estágio da evolução espiritual de nosso planeta.
      Vamos assim, nos fazer as seguintes questionamentos: Realmente sabemos e estamos desenvolvendo nossa capacidade de comunicação com os espíritos? Estamos desmistificando a capacidade mediúnica, para então conseguirmos utilizá-la de forma natural e diária? Ou estamos agindo conforme a moral extraída da Parábola da Figueira Seca, que com sua insofismável sabedoria nosso Pastor nos alertou?
      Pensemos reflexivamente e intuitivamente nisso, e que Jesus nos Abençoe hoje e sempre.

6)           Entrega dos textos explicações e leitura individual
Tempo: 10 minutos

Monitor: Entregar os textos (anexo) para cada participante, conforme a filipeta que cada um recebeu na entrada.
Explicar que façam leitura individual do texto e a sua reflexão, buscando encontrar a ligação que o texto tem com o tema abordado, e que após o intervalo, cada participante deverá retornar para a sala e se dirigir para o grupo que estará identificado com a mediunidade da filipeta.
      É muito importante que não troquem as filipetas ou os textos, para que a atividade transcorra normalmente.
Caso haja dúvida ou questionamento, os monitores deverão esclarece e orientar o participante.
      Abaixo transcrevemos os textos para uma reflexão mais profunda.

MEDIUNIDADE DE TELEPATIA
A FONTE

A fonte de água pura flui, flui, sem cessar, dia e noite, noite e dia.
Serve a quem passa.
Lavradores exigem-lhe a presença, na rega, para que se faça a base do pão.
Jardineiros pedem-lhe ajuda, para alentar as flores.
Lavadeiras confiantes ofertam-lhe roupa suja.
Caminhantes extenuados e sedentos agradecem-lhe a bênção.
Outros lhe remexem o fundo, enlameando-lhe a face.
Outros, ainda, apedrejam-na, desalmados.
Pássaros graciosos retemperam-se nela antes dos grandes vôos.
Bois vigorosos sorvem-lhe as águas, granjeando forças para o serviço.
Árvores prestimosas buscam-lhe o néctar pelas raízes.
E a fonte corre incansavelmente, amparando e perdoando, asseando e nutrindo.
É irmã piedosa de todos.
Mensageira silenciosa do amor de Deus.

MEDIUNIDADE DE VIDÊNCIA
CARÊNCIA DE ESTUDO

O senhor Florencino Silveira era espírita há muitos anos. Dedicado amigo dos sofredores. Sincero. Grande disposição ao serviço do bem. Entretanto, nutria verdadeiro pavor pelas reuniões de estudos doutrinários. Não as freqüentava, sob pretexto algum.
Após os trabalhos práticos de quinta-feira, o amigo Borges ponderava a situação.
- Silveira, compareça às reuniões de estudo. É preciso estudar para compreender a religião que abraçamos.
- Deus me livre de letrados – respondia o outro. Nada de letras e livros. Fico cá com minhas ignorâncias.
- Entretanto, Silveira – insistia o Borges – o Espiritismo é a doutrina da fé raciocinada e convida-nos ao estudo e ao entendimento. Urge entendê-lo para não traí-lo nas atitudes. Pense bem.
Nesse momento, aproxima-se humilde senhora, trazendo um vidro de remédio na mão. Fala aos dois. Estivera no ambulatório do centro, pela manhã, e pegara o remédio. Contudo, ao tomá-lo, sentira-se muito mal. Pedia explicações. Ambos se prontificaram a ajudá-la e descobriram que se tratara de loção para usar na pele, e a pobre senhora, por não entender, havia ingerido o líquido.
Borges, lampejado por súbita inspiração, aproveitou a hora e rematou:
- Aí está Silveira, o que pode a ignorância. Quanta gente boa, por não estudar a Doutrina Espírita, tem-na colocado justamente onde não devia estar.

MEDIUN IDADE DE PSICOMETRIA
A LIMPEZA

Quando apareceu na Instituição beneficente, parecia haver mergulhado na lama.
Sujeira da cabeça aos pés.
Cabelos compridos e desgrenhados.
Barba por fazer.
Unhas longas encardidas.
Entretanto, em dado momento, aceitou a sugestão da higiene.
Tomou banho demorado, utilizando largamente o sabonete.
Cortou e penteou os cabelos.
Aparou e limpou a unha.
Usou roupas limpas e sapatos novos.
Quando apareceu de novo, estava muito diferente.
A limpeza fizera notável transformação.

MEDIUNIDADE DE AUDIÇÃO
CUIDADO COM A FORÇA DO HÁBITO

Certo dia, em meio às ruínas do deserto, um homem encontrou um pergaminho no qual estava escrito um valioso segredo.
Dizia que em algum lugar da praia do Mar Negro, havia um pedregulho chamado Pedra de Toque que tinha o poder de transformar em puro ouro todas as coisas tocadas por ela. A única dificuldade seria encontrá-la, pois estaria entre milhares de pedregulhos iguaizinhos a ela.
A melhor maneira de distinguir a verdadeira pedra seria pelo toque, pois, entre as outras, ela seria a única a conservar um calor natural que a mantinha quente.
Muito entusiasmado, o homem vendeu tudo o que tinha, juntou seu dinheiro e partiu em busca da pedra. Chegando à praia, armou sua tenda e iniciou a paciente tarefa de procurá-la. Trabalhava ininterruptamente, hora após hora, dia após dia, ano após ano. Como um autômato, adquiriu o hábito de abaixar-se, pegar uma pedra na areia e atirá-la ao mar.
Numa tarde, ao repetir o gesto de erguer as pedras e lançá-las ao mar, percebeu que havia jogado fora uma pedra quente.
Só então se deu conta de que era a Pedra de Toque.
O que havia procurado durante todo aquele tempo acabara de passar por suas mãos, porém a força do hábito o fez desprezar o momento presente, só percebendo depois o que havia feito.

MEDIUNIDADE DE INTUIÇÃO
O EFEITO DO AMOR

O amigo de conhecido espírita, ao vê-lo ardentemente interessado em obras de caridade, admoestou-o, dizendo que ele, não espírita, desistiria da beneficência, desde muito.
E alegava que todos os gestos de bondade que praticava somente haviam encontrado a secura como resposta. Sempre ingratos por toda a parte.
O espírita, o entanto, chamou-o à rua e deu-lhe um osso para que alimentasse um cão, de passagem.
O amigo, embora contrafeito, a tirou a curiosa vianda para o animal, com marcante desprezo.
O cachorro aproximou-se de oferta, abocanhou-a, de leve, e saiu, triste e desconfiado, rabo entre as pernas.
O espírita tomou de osso igual para socorrer outro cão esfaimado na via pública.
Entretanto, mudou de jeito.
Chamou o animal com carinho humano.
Dirigiu-lhe palavras amigas.
Alisou-lhe o pêlo. Afagou-lhe as orelhas.
E deu-lhe o bocado com as próprias mãos.
O animal abanou a cauda e permaneceu ao seu lado, contente, a lamber-lhe as mãos. E ambos os amigos anotavam, admirados, o efeito do amor no gesto beneficente.

MEDIUNIDADE DE TRANSMENTAÇÃO
NA HORA DO EXAME

O jovem estudante prestaria exames na manhã seguinte.
Contudo, naquele dia elaborou longo programa de diversões.
Almoçou em casa de amigos.
Foi ao cinema na sessão vespertina.
E ao cair da tarde, dirigiu-se ao clube, gastando o restante de sol entre a natação e esportes diversos.
À noite, após o jantar, entrecortado por assobios e cantarolas, o jovem encaminhou-se a uma festa de aniversário em companhia de vários colegas. Usou generosamente de salgados e bebidas.
Contou e ouviu casos inúmeros.
E, por fim, dançou até altas horas da madrugada. Quando retornou à casa, resolveu preparar-se para o exame.
Tomou os livros e apontamentos.
Fez uma pesquisa e assustou-se com o pouco de tempo disponível para absorver todas as lições. Lançou-se afoitamente ao trabalho e embora passasse o restante da noite acordado, não conseguiu estudar devidamente.
No momento da prova, o rapaz, desesperado, teve violenta crise nervosa, clamando em gritos que era o mais infeliz de todos os seres.

MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA
A VIAGEM

Na véspera de viagem marcada, o motorista esmerou-se em preparar o carro.
Conduziu-o à oficina para reparos diversos.
Levou-o ao Posto para que fosse bem lavado.
Exigiu-se ao eletrotécnico, para revisão da eletrola e do rádio, garantindo notícias e música durante a viagem.
Buscou pessoal competente para polimento da pintura e dos metais.
Foi ao tapeceiro, adquirindo nova e bela capa para o estofamento.
Finalmente, comprou um adorno para o interior do automóvel e aproveitou a ocasião para trocar o chaveiro.
No dia seguinte, quando havia percorrido apenas alguns quilômetros, o carro parou por falta de combustível.


MEDIUNIDADE DE VOZ DIRETA
A SINFONIA DO BEM

Pobre tripa de porco.
Desprezada.
Escarnecida.
Abandonada ao monturo
Causava repugnância.
Mas veio um artífice amigo e tomou-a com bondade.
Lavou-a.
Preparou-a, carinhosamente, como quem desejava ajudá-la a esquecer o passado.
E, dentro em pouco, a detestada tripa de porco, plenamente irreconhecível, convertia-se em cordas de um violino encantado.
Disciplinada sobre o tampo, obedecia aos sentimentos do artista e produzia música sublime, exaltando a grandeza da vida e enternecendo multidões.

7)           Intervalo
Tempo: 15 minutos

Monitor: Momento para tomar uma água, respirar um pouco e tirar dúvidas dos participantes, mas lembre-se, aproveite também para descansar.

8)           Discussão em grupo
Tempo: 25 minutos

Monitor: Quando os participantes retornarem à sala, orientá-los a procurar o lugar de reunião de seu grupo, para que discutam a história e cheguem a conclusões.
Informar também que cada grupo terá 3 minutos para exposição das conclusões.
Importante salientar que cada grupo terá que apresentar 3 pontos de vista das conclusões apresentadas.
      Após a apresentação dos grupos, deverá ser lido o texto Gestos de Tolerância.




9)           Missão Social do Médium
Tempo: 20 minutos

Monitor: É importante neste momento, conseguir traduzir todo o texto, que abaixo transcrevemos, se conseguir o preferencial seria não ler o texto, mas sim transmitir sua idéia de forma clara e precisa, utilizar tom de voz agradável, pausada e clara, trazer o sentimento que temos para cada palavra, para cada instante.

Sala:

MISSÃO SOCIAL DOS MÉDIUNS

      Em todos os tempos e em todas as épocas da história da humanidade, os médiuns sempre tiveram uma participação muito grande e importante.
Muitas revelações vieram através da mediunidade e aconteceram sempre de uma forma progressiva, acompanhando a evolução das pessoas.
Os fundadores das grandes religiões foram médiuns que se inspiraram nas fontes da sabedoria divina.
      A participação do médium na sociedade sempre foi muito ativa e mesmo decisiva em algumas situações:
      Jesus e os Capelinos.
      Os profetas e as profecias, que sempre confortaram os povos antigos.
      Na Bíblia, entre outros, Abraão, Moisés, Jesus e os seus discípulos.
      Hysdesville e o Espiritismo.
      Os médiuns sempre foram os agentes materiais das revelações e seu trabalho continua a se desenvolver e a humanidade tem cada vez mais necessidade desses arautos das verdades, para o esclarecimento do maior número possível de encarnados e desencarnados, propiciando condições adequadas para os novos tempos que estão chegando.
      Hoje vivemos em uma sociedade dogmática e materialista que não é capaz de suportar o questionamento das necessidades da compreenssão humana e não se adaptando ao progresso e a evolução, continua se agarrando a seus conceitos religiosos ultrapassados e rituais espetaculares na vã ilusão de poder sobreviver como foi até agora, dominando as massas com falsas verdades.
Hoje podemos constatar o aumento cada vez maior de seus vacilantes adeptos que, quando começarem a questionar e não encontrarem respostas, buscarão os ensinamentos espíritas para se orientar. E aí, os médiuns, com sua presença marcante, usando suas faculdades mediúnicas enriquecidas com seus conhecimentos espirituais, serão, como sempre foram e são hoje, o apoio e a sustentação e a sustentação a todos que estarão chegando.
Hoje, fala-se muito em reformas da humanidade e todos são unânimes de que elas são essenciais para o progresso do mundo, porém, não será com leis de caráter social, econômico ou político que os problemas serão resolvidos, porque os adeptos que hoje mostram comportamento totalmente distorcido das pessoas, são nítida e profundamente de ordem espiritual.
Assim sendo, podemos verificar a importância dos médiuns como agentes  esclarecedores dessas reformas, agindo como instrumentos hábeis de investigação no campo da inteligência e veículos de iluminação espiritual no campo dos sentimentos.
Assim, ser médium não quer dizer ter privilégios e conquistas fáceis, mas sim, um trabalho de responsabilidade, paciência, determinação e muito amor, pois os chamados se fazem a todo instante e nós não podemos desprezá-los.
Ontem, os médiuns eram solicitados a desenvolver seu trabalho em uma sociedade em organização. Hoje os médiuns atuam em uma sociedade em desagregação. Ontem, os médiuns eram procurados por uma sociedade pedindo apoio para se estabilizar, hoje, os médiuns são procurados por uma sociedade desesperada para sobreviver.
 Assim sendo, companheiros, devemos corajosamente ir à frente sem vacilações, inseguranças ou o que quer que possa dificultar nosso crescimento.
Tenhamos em Jesus o apoio espiritual que tanto precisamos, que aliado a busca do saber através do estudo constante, conseguiremos as condições necessárias para com nosso trabalho, ajudar nas mudanças do mundo, colaborando para que nossa humanidade, encarnados e desencarnados, possam alcançar os altos padrões espirituais dos mundos superiores. Se tudo isso vai ou não demorar a acontecer, não importa, façamos a nossa parte AGORA.

10)        Sensibilização 2
Tempo: 10 minutos

Monitor: Convidar todos os participantes, após a mensagem Missão Social do Médium, a fazer uma reflexão mais introspectiva, buscando os elementos necessários e indispensáveis para a boa utilização do intercambio mediúnico.
      Não é momento para discussões, mas sim para reflexão e análise.
      Pedir que todos relaxem e prestem atenção na música a ser tocada (musica 13 do CD 2) ouvindo mensagem que deverá ser lida durante a música.
      Momento em que também todos devem aproveitar para vibrar e sustentar a paz universal.
Vamos iniciar o exercício de ligação com o plano superior, e assim auxiliar a limpeza de nossos canais de comunicação, bem como aproveitar este ambiente fraterno, sereno e amigo para doar vibrações por todo nosso orbe, por todos os irmãos em evolução, assim como por nós mesmos.
      É importante a concentração, a respiração e a serenidade, elementos que em nossos dias são importantes também para a manutenção de nosso equilíbrio físico, mental e espiritual.
      Aproveite este momento para sentir a energia do alto que nos envolve.

Sala: Pedir a todos que relaxem, ouvindo a musica ao fundo e ouvindo a seguinte mensagem:

Na vida nos perguntamos muitas vezes o que estamos fazendo.
Ou ainda, corremos o risco de nos esquecermos de nos questionarmos.
E assim, acabamos por viver de forma passiva, sem nos darmos conta que somos mensageiros de uma nova mensagem:
O AMOR
Nos perdemos, nos esquecemos, nos encontramos, nos lembramos, mas sempre buscamos.
O que seria este algo?
A luta se inicia, precisamos nos conhecer.
Precisamos saber quem realmente somos.
Através da luta pela reforma intima e pela utilização realmente construtiva da mediunidade como mecanismo de transformação de nosso mundo
Esta luta se trava em nossos corações, em nossas mentes, em nosso espírito.
Podemos sentir que os Irmãos que sempre nos acompanharam estão ao nosso lado e nos dão as mãos neste momento.
Juntos conseguiremos desbravar as fronteiras de nosso inconsciente e nos redescobrirmos.
Sentiremos o universo pulsando como sendo todo um, e um todo só.
Conseguiremos sentir Jesus, sentir seu amor...
Agora necessitamos transmitir essa mensagem, pois não mais nos revoltaremos, e prontos, então, estaremos para o trabalho.
Já estamos nos conhecendo, já estamos em fraternidade, mas as dificuldades aparecem, os amigos muitas vezes se rebelam contra nossos propósitos, mas vem a voz de nossos irmãos espirituais a nos falar:
FÉ CORAGEM, PERSEVERANÇA, LUZ
ESTAMOS AO TEU LADO, JUNTOS IREMOS CONSEGUIR
Não somos ilhas, somos irmãos, somos cristãos.
Junto ao Mestre estaremos lutando, não pela redenção do mundo, mas sim, pela oportunidade de aprendermos a nos amarmos de forma sublime.
Dificuldades continuarão a existir.
Mas não mais nos sentiremos sós.
Os véus da espiritualidade não mais existirão
Os canais estarão abertos.
Sintam. Sintam
Sejam parte desta energia.






11)        Mensagem Mediúnica
Tempo: 20 minutos

Monitor: Aproveitando o momento anterior, convidar a manutenção das vibrações e da sustentação para a mensagem do plano espiritual, que irá se manifestar através de um de nossos irmãos.








ANEXOS
MEDIUNIDADE DE TELEPATIA
A FONTE

A fonte de água pura flui, flui, sem cessar, dia e noite, noite e dia.
Serve a quem passa.
Lavradores exigem-lhe a presença, na rega, para que se faça a base do pão.
Jardineiros pedem-lhe ajuda, para alentar as flores.
Lavadeiras confiantes ofertam-lhe roupa suja.
Caminhantes extenuados e sedentos agradecem-lhe a bênção.
Outros lhe remexem o fundo, enlameando-lhe a face.
Outros, ainda, apedrejam-na, desalmados.
Pássaros graciosos retemperam-se nela antes dos grandes vôos.
Bois vigorosos sorvem-lhe as águas, granjeando forças para o serviço.
Árvores prestimosas buscam-lhe o néctar pelas raízes.
E a fonte corre incansavelmente, amparando e perdoando, asseando e nutrindo.
É irmã piedosa de todos.
Mensageira silenciosa do amor de Deus.

MEDIUNIDADE DE TELEPATIA
A FONTE

A fonte de água pura flui, flui, sem cessar, dia e noite, noite e dia.
Serve a quem passa.
Lavradores exigem-lhe a presença, na rega, para que se faça a base do pão.
Jardineiros pedem-lhe ajuda, para alentar as flores.
Lavadeiras confiantes ofertam-lhe roupa suja.
Caminhantes extenuados e sedentos agradecem-lhe a bênção.
Outros lhe remexem o fundo, enlameando-lhe a face.
Outros, ainda, apedrejam-na, desalmados.
Pássaros graciosos retemperam-se nela antes dos grandes vôos.
Bois vigorosos sorvem-lhe as águas, granjeando forças para o serviço.
Árvores prestimosas buscam-lhe o néctar pelas raízes.
E a fonte corre incansavelmente, amparando e perdoando, asseando e nutrindo.
É irmã piedosa de todos.
Mensageira silenciosa do amor de Deus.

MEDIUNIDADE DE TELEPATIA
A FONTE

A fonte de água pura flui, flui, sem cessar, dia e noite, noite e dia.
Serve a quem passa.
Lavradores exigem-lhe a presença, na rega, para que se faça a base do pão.
Jardineiros pedem-lhe ajuda, para alentar as flores.
Lavadeiras confiantes ofertam-lhe roupa suja.
Caminhantes extenuados e sedentos agradecem-lhe a bênção.
Outros lhe remexem o fundo, enlameando-lhe a face.
Outros, ainda, apedrejam-na, desalmados.
Pássaros graciosos retemperam-se nela antes dos grandes vôos.
Bois vigorosos sorvem-lhe as águas, granjeando forças para o serviço.
Árvores prestimosas buscam-lhe o néctar pelas raízes.
E a fonte corre incansavelmente, amparando e perdoando, asseando e nutrindo.
É irmã piedosa de todos.
Mensageira silenciosa do amor de Deus.


MEDIUNIDADE DE VIDÊNCIA
CARÊNCIA DE ESTUDO

O senhor Florencino Silveira era espírita há muitos anos. Dedicado amigo dos sofredores. Sincero. Grande disposição ao serviço do bem. Entretanto, nutria verdadeiro pavor pelas reuniões de estudos doutrinários. Não as freqüentava, sob pretexto algum.
Após os trabalhos práticos de quinta-feira, o amigo Borges ponderava a situação.
- Silveira, compareça às reuniões de estudo. É preciso estudar para compreender a religião que abraçamos.
- Deus me livre de letrados – respondia o outro. Nada de letras e livros. Fico cá com minhas ignorâncias.
- Entretanto, Silveira – insistia o Borges – o Espiritismo é a doutrina da fé raciocinada e convida-nos ao estudo e ao entendimento. Urge entendê-lo par anão traí-lo nas atitudes. Pense bem.
Nesse momento, aproxima-se humilde senhora, trazendo um vidro de remédio na mão. Fala aos dois. Estivera no ambulatório do centro, pela manhã, e pegara o remédio. Contudo, ao tomá-lo, sentira-se muito mal. Pedia explicações. Ambos se prontificaram a ajudá-la e descobriram que se tratara de loção para usar na pele, e a pobre senhora, por não entender, havia ingerido o líquido.
Borges, lampejado por súbita inspiração, aproveitou a hora e rematou:
- Aí está Silveira, o que pode a ignorância. Quanta gente boa, por não estudar a Doutrina Espírita, tem-na colocado justamente onde não devia estar.

MEDIUNIDAE DE VIDÊNCIA
CARÊNCIA DE ESTUDO

O senhor Florencino Silveira era espírita há muitos anos. Dedicado amigo dos sofredores. Sincero. Grande disposição ao serviço do bem. Entretanto, nutria verdadeiro pavor pelas reuniões de estudos doutrinários. Não as freqüentava, sob pretexto algum.
Após os trabalhos práticos de quinta-feira, o amigo Borges ponderava a situação.
- Silveira, compareça às reuniões de estudo. É preciso estudar para compreender a religião que abraçamos.
- Deus me livre de letrados – respondia o outro. Nada de letras e livros. Fico cá com minhas ignorâncias.
- Entretanto, Silveira – insistia o Borges – o Espiritismo é a doutrina da fé raciocinada e convida-nos ao estudo e ao entendimento. Urge entendê-lo par anão traí-lo nas atitudes. Pense bem.
Nesse momento, aproxima-se humilde senhora, trazendo um vidro de remédio na mão. Fala aos dois. Estivera no ambulatório do centro, pela manhã, e pegara o remédio. Contudo, ao tomá-lo, sentira-se muito mal. Pedia explicações. Ambos se prontificaram a ajudá-la e descobriram que se tratara de loção para usar na pele, e a pobre senhora, por não entender, havia ingerido o líquido.
Borges, lampejado por súbita inspiração, aproveitou a hora e rematou:
- Aí está Silveira, o que pode a ignorância. Quanta gente boa, por não estudar a Doutrina Espírita, tem-na colocado justamente onde não devia estar.

MEDIUNIADE DE VIDÊNCIA
CARÊNCIA DE ESTUDO

O senhor Florencino Silveira era espírita há muitos anos. Dedicado amigo dos sofredores. Sincero. Grande disposição ao serviço do bem. Entretanto, nutria verdadeiro pavor pelas reuniões de estudos doutrinários. Não as freqüentava, sob pretexto algum.
Após os trabalhos práticos de quinta-feira, o amigo Borges ponderava a situação.
- Silveira, compareça às reuniões de estudo. É preciso estudar para compreender a religião que abraçamos.
- Deus me livre de letrados – respondia o outro. Nada de letras e livros. Fico cá com minhas ignorâncias.
- Entretanto, Silveira – insistia o Borges – o Espiritismo é a doutrina da fé raciocinada e convida-nos ao estudo e ao entendimento. Urge entendê-lo par anão traí-lo nas atitudes. Pense bem.
Nesse momento, aproxima-se humilde senhora, trazendo um vidro de remédio na mão. Fala aos dois. Estivera no ambulatório do centro, pela manhã, e pegara o remédio. Contudo, ao tomá-lo, sentira-se muito mal. Pedia explicações. Ambos se prontificaram a ajudá-la e descobriram que se tratara de loção para usar na pele, e a pobre senhora, por não entender, havia ingerido o líquido.
Borges, lampejado por súbita inspiração, aproveitou a hora e rematou:
- Aí está Silveira, o que pode a ignorância. Quanta gente boa, por não estudar a Doutrina Espírita, tem-na colocado justamente onde não devia estar.
MEDIUN IDADE DE PSICOMETRIA
A LIMPEZA

Quando apareceu na Instituição beneficente, parecia haver mergulhado na lama.
Sujeira da cabeça aos pés.
Cabelos compridos e desgrenhados.
Barba por fazer.
Unhas longas encardidas.
Entretanto, em dado momento, aceitou a sugestão da higiene.
Tomou banho demorado, utilizando largamente o sabonete.
Cortou e penteou os cabelos.
Aparou e limpou a unha.
Usou roupas limpas e sapatos novos.
Quando apareceu de novo, estava muito diferente.
A limpeza fizera notável transformação.

MEDIUNIDADE DE PSICOMETRIA
A LIMPEZA

Quando apareceu na Instituição beneficente, parecia haver mergulhado na lama.
Sujeira da cabeça aos pés.
Cabelos compridos e desgrenhados.
Barba por fazer.
Unhas longas encardidas.
Entretanto, em dado momento, aceitou a sugestão da higiene.
Tomou banho demorado, utilizando largamente o sabonete.
Cortou e penteou os cabelos.
Aparou e limpou a unha.
Usou roupas limpas e sapatos novos.
Quando apareceu de novo, estava muito diferente.
A limpeza fizera notável transformação.

MEDIUNIDADE DE PSICOMETRIA
A LIMPEZA

Quando apareceu na Instituição beneficente, parecia haver mergulhado na lama.
Sujeira da cabeça aos pés.
Cabelos compridos e desgrenhados.
Barba por fazer.
Unhas longas encardidas.
Entretanto, em dado momento, aceitou a sugestão da higiene.
Tomou banho demorado, utilizando largamente o sabonete.
Cortou e penteou os cabelos.
Aparou e limpou a unha.
Usou roupas limpas e sapatos novos.
Quando apareceu de novo, estava muito diferente.
A limpeza fizera notável transformação.





MEDIUNIDADE DE AUDIÇÃO
CUIDADO COM A FORÇA DO HÁBITO

Certo dia, em meio às ruínas do deserto, um homem encontrou um pergaminho no qual estava escrito um valioso segredo.
Dizia que em algum lugar da praia do Mar Negro, havia um pedregulho chamado Pedra de Toque que tinha o poder de transformar em puro ouro todas as coisas tocadas por ela. A única dificuldade seria encontrá-la, pois estaria entre milhares de pedregulhos iguaizinhos a ela.
A melhor maneira de distinguir a verdadeira pedra seria pelo toque, pois, entre as outras, ela seria a única a conservar um calor natural que a mantinha quente.
Muito entusiasmado, o homem vendeu tudo o que tinha, juntou seu dinheiro e partiu em busca da pedra. Chegando à praia, armou sua tenda e iniciou a paciente tarefa de procurá-la. Trabalhava ininterruptamente, hora após hora, dia após dia, ano após ano. Como um autômato, adquiriu o hábito de abaixar-se, pegar uma pedra na areia e atirá-la ao mar.
Numa tarde, ao repetir o gesto de erguer as pedras e lançá-las ao mar, percebeu que havia jogado fora uma pedra quente.
Só então se deu conta de que era a Pedra de Toque.
O que havia procurado durante todo aquele tempo acabara de passar por suas mãos, porém a força do hábito o fez desprezar o momento presente, só percebendo depois o que havia feito.

MEDIUNIDADE DE AUDIÇÃO
CUIDADO COM A FORÇA DO HÁBITO

Certo dia, em meio às ruínas do deserto, um homem encontrou um pergaminho no qual estava escrito um valioso segredo.
Dizia que em algum lugar da praia do Mar Negro, havia um pedregulho chamado Pedra de Toque que tinha o poder de transformar em puro ouro todas as coisas tocadas por ela. A única dificuldade seria encontrá-la, pois estaria entre milhares de pedregulhos iguaizinhos a ela.
A melhor maneira de distinguir a verdadeira pedra seria pelo toque, pois, entre as outras, ela seria a única a conservar um calor natural que a mantinha quente.
Muito entusiasmado, o homem vendeu tudo o que tinha, juntou seu dinheiro e partiu em busca da pedra. Chegando à praia, armou sua tenda e iniciou a paciente tarefa de procurá-la. Trabalhava ininterruptamente, hora após hora, dia após dia, ano após ano. Como um autômato, adquiriu o hábito de abaixar-se, pegar uma pedra na areia e atirá-la ao mar.
Numa tarde, ao repetir o gesto de erguer as pedras e lançá-las ao mar, percebeu que havia jogado fora uma pedra quente.
Só então se deu conta de que era a Pedra de Toque.
O que havia procurado durante todo aquele tempo acabara de passar por suas mãos, porém a força do hábito o fez desprezar o momento presente, só percebendo depois o que havia feito.

MEDIUNIDADE DE AUDIÇÃO
CUIDADO COM A FORÇA DO HÁBITO

Certo dia, em meio às ruínas do deserto, um homem encontrou um pergaminho no qual estava escrito um valioso segredo.
Dizia que em algum lugar da praia do Mar Negro, havia um pedregulho chamado Pedra de Toque que tinha o poder de transformar em puro ouro todas as coisas tocadas por ela. A única dificuldade seria encontrá-la, pois estaria entre milhares de pedregulhos iguaizinhos a ela.
A melhor maneira de distinguir a verdadeira pedra seria pelo toque, pois, entre as outras, ela seria a única a conservar um calor natural que a mantinha quente.
Muito entusiasmado, o homem vendeu tudo o que tinha, juntou seu dinheiro e partiu em busca da pedra. Chegando à praia, armou sua tenda e iniciou a paciente tarefa de procurá-la. Trabalhava ininterruptamente, hora após hora, dia após dia, ano após ano. Como um autômato, adquiriu o hábito de abaixar-se, pegar uma pedra na areia e atirá-la ao mar.
Numa tarde, ao repetir o gesto de erguer as pedras e lançá-las ao mar, percebeu que havia jogado fora uma pedra quente.
Só então se deu conta de que era a Pedra de Toque.
O que havia procurado durante todo aquele tempo acabara de passar por suas mãos, porém a força do hábito o fez desprezar o momento presente, só percebendo depois o que havia feito.





MEDIUNIDADE DE INTUIÇÃO
O EFEITO DO AMOR

O amigo de conhecido espírita, ao vê-lo ardentemente interessado em obras de caridade, admoestou-o, dizendo que ele, não espírita, desistiria da beneficência, desde muito.
E alegava que todos os gestos de bondade que praticava somente haviam encontrado a secura como resposta. Sempre ingratos por toda a parte.
O espírita, o entanto, chamou-o à rua e deu-lhe um osso para que alimentasse um cão, de passagem.
O amigo, embora contrafeito, a tirou a curiosa vianda para o animal, com marcante desprezo.
O cachorro aproximou-se de oferta, abocanhou-a, de leve, e saiu, triste e desconfiado, rabo entre as pernas.
O espírita tomou de osso igual para socorrer outro cão esfaimado na via pública.
Entretanto, mudou de jeito.
Chamou o animal com carinho humano.
Dirigiu-lhe palavras amigas.
Alisou-lhe o pêlo. Afagou-lhe as orelhas.
E deu-lhe o bocado com aa próprias mãos.
O animal abanou a cauda e permaneceu ao seu lado, contente, a lamber-lhe as mãos. E ambos os amigos anotavam, admirados, o efeito do amor no gesto beneficente.

MEDIUNIDADE DE INTUIÇÃO
O EFEITO DO AMOR

O amigo de conhecido espírita, ao vê-lo ardentemente interessado em obras de caridade, admoestou-o, dizendo que ele, não espírita, desistiria da beneficência, desde muito.
E alegava que todos os gestos de bondade que praticava somente haviam encontrado a secura como resposta. Sempre ingratos por toda a parte.
O espírita, o entanto, chamou-o à rua e deu-lhe um osso para que alimentasse um cão, de passagem.
O amigo, embora contrafeito, a tirou a curiosa vianda para o animal, com marcante desprezo.
O cachorro aproximou-se de oferta, abocanhou-a, de leve, e saiu, triste e desconfiado, rabo entre as pernas.
O espírita tomou de osso igual para socorrer outro cão esfaimado na via pública.
Entretanto, mudou de jeito.
Chamou o animal com carinho humano.
Dirigiu-lhe palavras amigas.
Alisou-lhe o pêlo. Afagou-lhe as orelhas.
E deu-lhe o bocado com aa próprias mãos.
O animal abanou a cauda e permaneceu ao seu lado, contente, a lamber-lhe as mãos. E ambos os amigos anotavam, admirados, o efeito do amor no gesto beneficente.

MEDIUNIDADE DE INTUIÇÃO
O EFEITO DO AMOR

O amigo de conhecido espírita, ao vê-lo ardentemente interessado em obras de caridade, admoestou-o, dizendo que ele, não espírita, desistiria da beneficência, desde muito.
E alegava que todos os gestos de bondade que praticava somente haviam encontrado a secura como resposta. Sempre ingratos por toda a parte.
O espírita, o entanto, chamou-o à rua e deu-lhe um osso para que alimentasse um cão, de passagem.
O amigo, embora contrafeito, a tirou a curiosa vianda para o animal, com marcante desprezo.
O cachorro aproximou-se de oferta, abocanhou-a, de leve, e saiu, triste e desconfiado, rabo entre as pernas.
O espírita tomou de osso igual para socorrer outro cão esfaimado na via pública.
Entretanto, mudou de jeito.
Chamou o animal com carinho humano.
Dirigiu-lhe palavras amigas.
Alisou-lhe o pêlo. Afagou-lhe as orelhas.
E deu-lhe o bocado com aa próprias mãos.
O animal abanou a cauda e permaneceu ao seu lado, contente, a lamber-lhe as mãos. E ambos os amigos anotavam, admirados, o efeito do amor no gesto beneficente.

MEDIUNIDADE DE TRANSMENTAÇÃO
NA HORA DO EXAME

O jovem estudante prestaria exames na manhã seguinte.
Contudo, naquele dia elaborou longo programa de diversões.
Almoçou em casa de amigos.
Foi ao cinema na sessão vespertina.
E ao cair da tarde, dirigiu-se ao clube, gastando o restante de sol entre a natação e esportes diversos.
À noite, após o jantar, entrecortado por assobios e cantarolas, o jovem encaminhou-se a uma festa de aniversário em companhia de vários colegas. Usou generosamente de salgados e bebidas.
Contou e ouviu casos inúmeros.
E, por fim, dançou até altas horas da madrugada. Quando retornou à casa, resolveu preparar-se para o exame.
Tomou os livros e apontamentos.
Fez uma pesquisa e assustou-se com o pouco de tempo disponível para absorver todas as lições. Lançou-se afoitamente ao trabalho e embora passasse o restante da noite acordado, não conseguiu estudar devidamente.
No momento da prova, o rapaz, desesperado, teve violenta crise nervosa, clamando em gritos que era o mais infeliz de todos os seres.

MEDIUNIDADE DE TRANSMENTAÇÃO
NA HORA DO EXAME

O jovem estudante prestaria exames na manhã seguinte.
Contudo, naquele dia elaborou longo programa de diversões.
Almoçou em casa de amigos.
Foi ao cinema na sessão vespertina.
E ao cair da tarde, dirigiu-se ao clube, gastando o restante de sol entre a natação e esportes diversos.
À noite, após o jantar, entrecortado por assobios e cantarolas, o jovem encaminhou-se a uma festa de aniversário em companhia de vários colegas. Usou generosamente de salgados e bebidas.
Contou e ouviu casos inúmeros.
E, por fim, dançou até altas horas da madrugada. Quando retornou à casa, resolveu preparar-se para o exame.
Tomou os livros e apontamentos.
Fez uma pesquisa e assustou-se com o pouco de tempo disponível para absorver todas as lições. Lançou-se afoitamente ao trabalho e embora passasse o restante da noite acordado, não conseguiu estudar devidamente.
No momento da prova, o rapaz, desesperado, teve violenta crise nervosa, clamando em gritos que era o mais infeliz de todos os seres.

MEDIUNIDADE DE TRANSMENTAÇÃO
NA HORA DO EXAME

O jovem estudante prestaria exames na manhã seguinte.
Contudo, naquele dia elaborou longo programa de diversões.
Almoçou em casa de amigos.
Foi ao cinema na sessão vespertina.
E ao cair da tarde, dirigiu-se ao clube, gastando o restante de sol entre a natação e esportes diversos.
À noite, após o jantar, entrecortado por assobios e cantarolas, o jovem encaminhou-se a uma festa de aniversário em companhia de vários colegas. Usou generosamente de salgados e bebidas.
Contou e ouviu casos inúmeros.
E, por fim, dançou até altas horas da madrugada. Quando retornou à casa, resolveu preparar-se para o exame.
Tomou os livros e apontamentos.
Fez uma pesquisa e assustou-se com o pouco de tempo disponível para absorver todas as lições. Lançou-se afoitamente ao trabalho e embora passasse o restante da noite acordado, não conseguiu estudar devidamente.
No momento da prova, o rapaz, desesperado, teve violenta crise nervosa, clamando em gritos que era o mais infeliz de todos os seres.




MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA
A VIAGEM

Na véspera de viagem marcada, o motorista esmerou-se em preparar o carro.
Conduziu-o à oficina para reparos diversos.
Levou-o ao Posto para que fosse bem lavado.
Exigiu-se ao eletrotécnico, para revisão da eletrola e do rádio, garantindo notícias e música durante a viagem.
Buscou pessoal competente para polimento da pintura e dos metais.
Foi ao tapeceiro, adquirindo nova e bela capa para o estofamento.
Finalmente, comprou um adorno para o interior do automóvel e aproveitou a ocasião para trocar o chaveiro.
No dia seguinte, quando havia percorrido apenas alguns quilômetros, o carro parou por falta de combustível.

MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA
A VIAGEM

Na véspera de viagem marcada, o motorista esmerou-se em preparar o carro.
Conduziu-o à oficina para reparos diversos.
Levou-o ao Posto para que fosse bem lavado.
Exigiu-se ao eletrotécnico, para revisão da eletrola e do rádio, garantindo notícias e música durante a viagem.
Buscou pessoal competente para polimento da pintura e dos metais.
Foi ao tapeceiro, adquirindo nova e bela capa para o estofamento.
Finalmente, comprou um adorno para o interior do automóvel e aproveitou a ocasião para trocar o chaveiro.
No dia seguinte, quando havia percorrido apenas alguns quilômetros, o carro parou por falta de combustível.

MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA
A VIAGEM

Na véspera de viagem marcada, o motorista esmerou-se em preparar o carro.
Conduziu-o à oficina para reparos diversos.
Levou-o ao Posto para que fosse bem lavado.
Exigiu-se ao eletrotécnico, para revisão da eletrola e do rádio, garantindo notícias e música durante a viagem.
Buscou pessoal competente para polimento da pintura e dos metais.
Foi ao tapeceiro, adquirindo nova e bela capa para o estofamento.
Finalmente, comprou um adorno para o interior do automóvel e aproveitou a ocasião para trocar o chaveiro.
No dia seguinte, quando havia percorrido apenas alguns quilômetros, o carro parou por falta de combustível.




MEDIUNIDADE DE VOZ DIRETA
A SINFONIA DO BEM

Pobre tripa de porco.
Desprezada.
Escarnecida.
Abandonada ao monturo
Causava repugnância.
Mas veio um artífice amigo e tomou-a com bondade.
Lavou-a.
Preparou-a, carinhosamente, como quem desejava ajudá-la a esquecer o passado.
E, dentro em pouco, a detestada tripa de porco, plenamente irreconhecível, convertia-se em cordas de um violino encantado.
Disciplinada sobre o tampo, obedecia aos sentimentos do artista e produzia músicas sublimes, exaltando a grandeza da vida e enternecendo multidões.

MEDIUNIDADE DE VOZ DIRETA
A SINFONIA DO BEM

Pobre tripa de porco.
Desprezada.
Escarnecida.
Abandonada ao monturo
Causava repugnância.
Mas veio um artífice amigo e tomou-a com bondade.
Lavou-a.
Preparou-a, carinhosamente, como quem desejava ajudá-la a esquecer o passado.
E, dentro em pouco, a detestada tripa de porco, plenamente irreconhecível, convertia-se em cordas de um violino encantado.
Disciplinada sobre o tampo, obedecia aos sentimentos do artista e produzia músicas sublimes, exaltando a grandeza da vida e enternecendo multidões.

MEDIUNIDADE DE VOZ DIRETA
A SINFONIA DO BEM

Pobre tripa de porco.
Desprezada.
Escarnecida.
Abandonada ao monturo
Causava repugnância.
Mas veio um artífice amigo e tomou-a com bondade.
Lavou-a.
Preparou-a, carinhosamente, como quem desejava ajudá-la a esquecer o passado.
E, dentro em pouco, a detestada tripa de porco, plenamente irreconhecível, convertia-se em cordas de um violino encantado.
Disciplinada sobre o tampo, obedecia aos sentimentos do artista e produzia músicas sublimes, exaltando a grandeza da vida e enternecendo multidões.


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