7 - ESBOÇO DE "O LIVRO DOS ESPÍRITOS" E SUAS DIFERENTES PARTES.
1-4
ÍNDICE
Objetivo Da Aula
Reflexão
Bibliografia Principal
Bibliografia Complementar
Entendendo o Espiritismo
O LIVRO DOS ESPÍRITOS E O PENTATEUCO KARDEQUIANO
Questionário
A ESTRUTURA DIDÁTICA GERAL
Que Ordem, Que Distribuição É Essa?
Qual Foi A Participação De Kardec Em O Livro Dos Espíritos?
A Introdução
Os Prolegômenos
A Parte Primeira - Das Causas Primárias
A Parte Segunda - Do Mundo Espírita Ou Mundo Dos Espíritos
A Parte Terceira - Das Leis Morais
A Parte Quarta - Das Esperanças E Consolações
A Conclusão
O Livro Dos Espíritos, Sua Capa E Suas Edições
A Capa
Quanta Informação Pode Conter Uma Simples Capa?
AS EDIÇÕES
Primeira Edição (Original)
Segunda Edição (Definitiva)
Quinta Edição (Errata)
Décima Terceira Edição (Atual)
O Livro Dos Espíritos Contém
Reflexões
Allan Kardec Se Equivocou Alguma Vez?
Que Método Utilizou Para Evitar Equívocos?
E Se O Espiritismo Estiver Ainda Equivocado Em Algum Ponto?
Plano de Ideias nº 01
OBJETIVO DA AULA
Relatar aos alunos que O Livro dos Espíritos é a espinha dorsal do Espiritismo.
Dar as bases do Espiritismo sobre o tripé: Religião - Moral; Ciência - Comprovação; e Filosofia - Proposição para a nossa evolução.
REFLEXÃO
Qual a influência do consolador prometido em sua vida?
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
O Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec) Capitulo
O Livro dos Espíritos (Allan Kardec) Questões
Entendendo o Espiritismo (Español) –
ENTENDENDO O ESPIRITISMO
O LIVRO DOS ESPÍRITOS E O PENTATEUCO KARDEQUIANO
Nome da Obra Data da Publicação
O Livro dos Espíritos 18 de abril de 1857
O Livro dos Médiuns 15 de janeiro de 1861
O Evangelho Segundo o Espiritismo 20 de abril de 1864
O Céu e o Inferno 01 de agosto de 1865
A Gênese 06 de janeiro de 1868
Questionário
1) Comente: Podemos dizer que o Espiritismo é o Consolador Prometido por Jesus? Por quê?
2) Comente a relação entre os livros: O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Céu e o Inferno com O Livro dos Espíritos.
3) Comente a finalidade da obra: O Livro dos Espíritos.
4) Por ser O Livro dos Espíritos a obra básica da Doutrina Espírita não há então necessidade de se estudar os outros livros? Comente.
A ESTRUTURA DIDÁTICA GERAL
ALLAN KARDEC
* Professor altamente conceituado (emérito) na Europa
* Discípulo de Pestalozzi, considerado por muitos o pai da pedagogia moderna
Levou às suas obras uma estrutura didática própria
Que Ordem, Que Distribuição É Essa?
Como meio de elaboração, o Espiritismo procede exatamente da mesma forma que as ciências positivas, aplicando o método experimental. Fatos novos se apresentam que não podem ser explicados pelas leis conhecidas: ele os
observa, compara, analisa, e, remontando dos efeitos às causas, chega à conclusão, depois, deduz-lhes as consequências e busca as aplicações úteis. (Allan Kardec em A Genese - Capitulo 1, item 14)
QUAL FOI A PARTICIPAÇÃO DE KARDEC EM O LIVRO DOS ESPÍRITOS?
Só a ordem e a distribuição metódica das matérias, assim como as notas e a forma de algumas partes da redação constituem obra daquele que recebeu a missão de os publicar. (Allan Kardec em OLE: Prolegômenos)
* Introdução e Prolegômenos
* Parte primeira: das causas primárias
* Parte segunda: do mundo espírita ou dos Espíritos
* Parte terceira: das leis morais
* Parte quarta: das esperanças e consolações
* Conclusão
A INTRODUÇÃO
* Não é uma introdução ao livro, mas uma introdução ao estudo da Doutrina Espírita.
* Objetivo:
* Apresentar refutações às explicações não espíritas para os fenômenos mediúnicos da Europa do século XIX
* Construção pedagógica:
* Importância de nomenclatura adequada para fenômenos novos (I) à definir termos para evitar ou minimizar a anfibologia
* Definição de alma (II) à evitar confusões sobre a causa dos fenômenos e base da argumentação espírita
* Análise dos fenômenos (III a V) à identificação dos fatos que deram origem aos diversos sistemas analisados fonte das controvérsias entre as explicações
* Explicação espírita (VI) à oferece resumo da Doutrina Espírita para servir de base de comparação com os demais sistemas.
* Limites da Ciência e ciência espírita (VII e VIII) à mostra que, a Ciência não possui ferramentas para analisar os fatos espíritas e mostra a necessidade de ciência nova
* Sistema do charlatanismo fraude (IX) à analisa o sistema que contesta a veracidade dos fenômenos e a boa fé dos médiuns
* Sistema que contesta a linguagem e a identidade dos Espíritos (X a XIV) à analisa as refutações quanto à identidade dos Espíritos, caligrafia, estilo, superioridade da linguagem, etc.
* Sistema da loucura (XV)
* Sistemas da comunicação da alma do médium (animismo) e da alma coletiva (XVI) à refuta tais sistemas pela generalidade dos fatos que são incapazes de explicar, embora os considere sérios
* Conclusões sobre sistemas (XVII)
Vós, que negais a existência dos Espíritos, preenchei o vácuo que eles ocupam. E vós, que rides deles, ousai rir das obras de Deus e da Sua onipotência! (Allan Kardec em OLE: Introdução XVII)
4 Exploração da credulidade pública; atitude própria de charlatão.
5 Ato ou efeito de refutar, de rebater com êxito feliz os argumentos do adversário, apresentando provas convincentes. Razões alegadas para recusar um argumento. Prova que destrói uma alegação.
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