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sexta-feira, 15 de maio de 2015

A  CRIATURA

Apostila 07




Na descrição da hierarquia criadora e diretora de nosso sistema planetário, já falamos dos Logos, dos Arquétipos, dos Cristos Planetários e iniciamos a descrição sobre os Devas, também chamados de os auxiliares dos Cristos Planetários.

Contudo, na apostila precedente, para que ela não extrapolasse as dimensões costumeiras, interrompemos aquela descrição quando, ao falar dos Devas, identificamos o Mestre Jesus como sendo um Deles.

Sendo esse comentário um tema bastante polêmico, pois fere a sensibilidade teológica estabelecida durante muitos séculos, deixamos para dar seqüência nesta apostila às informações concernentes a Ele, Jesus.  Aos Devas, como um todo, comentaremos na apostila 08.

Assim, pois, recorreremos às informações de alguns trechos de livros de autores renomados e de inteira credibilidade, para que as dúvidas que por ventura tenham surgido possam ir sendo dissipadas.

Começamos com Ramatis.  Esse mentor espiritual, através da psicografia de Hercílio Maes, no seu livro O Evangelho à Luz do Cosmo, editado pela Livraria Freitas Bastos, à página 84, comenta que Jesus é, na atualidade, “o nosso Irmão Maior”.

Que, como todos os seres, em sua evolução passou pelas situações de acertos e desacertos.  E esse desenvolvimento, explica Ramatis, se deu numa era e num sistema planetário que na atualidade de nosso tempo não mais existe.

Também argumenta que se Jesus, por designação Divina, tivesse trilhado sua evolução por caminhos diferentes daqueles que todos os seres trilham, então demonstraria que há parcialidade no Criador Incriado, privilegiando uns enquanto que outros seguem “a sorte por contra própria”.

Compreendemos que nosso comentário acima traz uma informação um tanto quanto impactante para aqueles que ainda não conseguem assimilar as verdades cósmicas, porém, dêm tempo a si mesmo para uma reflexão, preparando-se para outra informação a seguir.  Esta é até um pouco mais forte para os corações sensíveis, mas que não podemos nos furtar de reproduzi-la.  Novamente é Ramatis, pela psicografia de Hercílio Maes, no livro O Sublime Peregrino, editado pela Livraria Freitas Bastos, e está á página 17.

Ele ratifica a informação anterior contando do período da imaturidade espiritual deste que denominamos por Jesus, naquele seu princípio nas eras que se perderam nas lembranças do tempo.  Mas que, obviamente,  ascendeu aos cimos, por esforço próprio, e se tornou um dos venturosos que nos assiste.

Retornando ao O Evangelho à Luz do Cosmo, páginas 84 e 85, e para que tudo isso fique ainda mais coerente, Ramatis demonstra que a evolução espiritual daquele que na Terra tomou o nome de Jesus, se processou nos moldes comuns a todas as criaturas.  Se não tivesse sido assim, se não tivesse experimentado das mesmas alegrias e dores que atingem todos os seres em sua escalada evolutiva, não seria Ele, digno da tarefa que lhe foi delegada.  A de conduzir, espiritualmente, uma humanidade.

Todos nós bem sabemos que aquilo que não vivenciamos, ou aprendemos, não somos capazes de ensinar.   Ora, tendo sido Jesus, um Mestre encarnado entre a humanidade da Terra, isto é um atestado de que Ele, em algum tempo, e em algum lugar, passou pela escola que aquelas lições aprendeu.

Ou, então, nossa inteligência  se esgrimará no consenso de que o Criador Incriado privilegia alguns de Seus filhos.

Entretanto, a razão nos esclarece que só foi possível a Jesus tomar sobre Si a angustiante tarefa de conduzir a Humanidade, justamente, porque Ele trilhou os mesmos caminhos de acertos e desacertos que todos percorrem, aprendendo, com isso, como se portar como Mestre que, verdadeiramente, o foi para nós.

Reconhecemos que a descrição acima, embora impactante,  nos remete à noção sobre a evolução de Jesus, contando-nos que ela ocorreu antes mesmo da existência de nosso sistema planetário.  Todavia, há um ponto nevrálgico a ser esclarecido.   E este se refere à questão das teologias Católica e protestante que identificam Jesus como sendo o Cristo.  Torna-se, então, necessário falarmos a respeito, pois na apostila 06 comentamos sobre  os  Cristos Planetários sem, contudo, incluirmos Jesus nessa categoria.

Novamente  recorrendo  a  Ramatis  em O Evangelho à Luz do Cosmo, à página 149, vamos encontrar a informação de que Jesus, na sua grandiosidade de feito, esteve, porém, na condição de médium, intermediando a vontade daquele que de mais Alto direciona a humanidade.

Enquanto encarnado, nas terras da Galiléia, teve seu período de esmero psíquico no qual preparou-se para a consecução da missão de que era portador.

Foi o período dos trinta anos iniciais de sua vida, e que precederam  o período de pregação evangélica.  Período de preparação que, embora em escala menor,  podemos comparar com o que acontece aos médiuns de uma forma geral, que em seus desenvolvimentos vão se ajustando psiquicamente para afinar a sintonia e, com isso, efetivar  a associação com Mentores mais elevados em hierarquia e saber.

E para tornar todas essas informações ainda mais claras, Ramatis informa:  Em verdade, o Cristo, o Divino Logos ou o Espírito Planetário da Terra, é anterior à existência de Jesus.”  (Página 150 de O Evangelho à Luz do Cosmo).

Apesar de todas as informações fixadas acima, compreendemos bem que ainda possam existir incertezas ao que divulgamos, pois que a questão da identidade de Jesus é muito controversa, e as pessoas menos desprendidas se sentirão feridas em suas crenças, o que é natural e deve ser respeitado. 

Entretanto, a bem da justiça para com o autor Ramatis, para que não o tomem por contrário à qualidade espiritual de Jesus, temos que à página 155  de O Evangelho à Luz do Cosmo, ele notifica que, embora não sendo o Cristo, Jesus é “a consciência Angélica mais capacitada, hipersensível e credenciada para comunicar a vontade, o amor e a fulgência de Luz desse sublime Logos ou Arcanjo Planetário “, que, como informa Ramatis, é, o Logos, o verdadeiro interpretador da vontade soberana do Criador Incriado para com a humanidade da Terra e Jesus o Seu médium.

Os parágrafos acima, embora bem elucidativos, a nosso ver, naturalmente, não serão suficientes para alargar os horizontes do entendimento sobre a hierarquia de nosso sistema planetário, afinal, a ortodoxia religiosa humana não conhece limites.  Por isso, necessário se faz outra referência que corrobora com a informação de que Jesus não é o Cristo, e muito menos Deus.

 Baseamos nosso comentário no trecho das páginas 12 e 15 do livro O Sublime Peregrino, onde Ramatis toca num ponto de excelsa clareza quando nos lembra que o próprio Jesus, do alto da cruz, num de seus últimos momentos de vida, dirigindo-se a Quem o enviou, pronunciou as célebres palavras:  : “”- Pai !  Perdoai, pois eles não sabem o que fazem !””

Ora, como diz Ramatis, por que Jesus se dirigiria a um Ente Maior, se Ele fosse o próprio ?  Logo, a polêmica em torno da personalidade de Jesus foi criada por interesses não confessados até hoje.

Mas isso não nos importa.  Vale-nos mais o que a inteligência, a razão e a lógica demonstram. Contudo, como a temática é por demais polêmica, e se nos propusemos fazê-la deveremos, também, oferecer todos os esclarecimentos que nos forem possíveis, sem que, contudo, queiramos prevalecer sobre as opiniões pessoais de quem quer que seja.   Nosso intuito, único, é entender a lógica da Criação, de que nela não há privilégios e nem privilegiados.  Compreender, sem dogmas, que todos somos crias da mesma Origem e evoluímos guiados pela mesma e ÚNICA LEI CÓSMICA, no desiderato inequívoco de que todos estão fadados ao mesmo e igual DESTINO.

Porém, analisemos: em  todos os trechos de Ramatis que fizemos nossa interpretação, verificamos que a missão de Jesus junto à humanidade terrestre foi  a de guiá-la no rumo ascensional.  Em sua vivência encarnada, mui apropriadamente foi chamado de Mestre, pois seus  ensinamentos e exemplificações revelaram que além de sua sublime vontade, também incorporou, na face do planeta, a vontade do Cristo Planetário da Terra.  E investiu-a com tanta autenticidade, própria mesmo de um Evoluidíssimo Médium que o foi, que, teologicamente, ficou sendo conhecido como Jesus Cristo.  Pois nele, conquanto homem, não se distinguia o ser terrestre do ser celestial.  Portanto, um cognome derivado de seu trabalho de fiel intérprete da soberana vontade do Criador, perpassada que lhe foi pelo Cristo Planetário. E aqui vivificada por Ele.
A figura 07A, singela na forma, procura expressar visualmente a ocupação hierárquica de Jesus.  Nela vemos a figura maior do 1º Logos dominando todo o sistema planetário.  À sua volta os planetas orbitando com o sol ao centro do sistema.  Dentre esses planetas vemos a Terra.  Em linhas projetadas da esfera terrestre temos a figura do Cristo Planetário, excelso governante nosso.  Espárgisse, Dele, o foco de Sua energia, vivificando o planeta.  Sobre este, sobre o planeta, vemos a figura que simboliza o ser Jesus, um dos guias espirituais de nossa humanidade.  A figura, portanto, é um pálido resumo da Hierarquia de nosso sistema.

Todavia, apesar das evidências da lógica, não poderemos nos furtar de apresentar outros argumentos.  Faremos isso para que não se levantem acusações contra as exposições feitas acima.  Poderão alegar que utilizamos tendenciosa e unilateralmente só dos escritos de Ramatis, intentando, com isso, obscurecer a nobreza de Jesus. Essa não é nossa intenção e muito menos o foi a do nobre  e citado Mentor Espiritual.  Tirar o Mestre Jesus de sua excelsitude e rebaixando-LO, ora à condição de Anjo, ou Deva; ora à posição de homem comum como somos, Nele não reconhecendo Deus e nem o exclusivo filho de Deus, como assim a teologia impinge à sociedade.  Prevenindo contra essa possibilidade de equívoco de interpretação sobre o nosso texto, reproduzimos abaixo alguns ensinamentos de outros respeitados pensadores.

Paulo, em sua carta aos Hebreus assim expressa“Vemos, porém, (...) aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, (...)”  (Aos Hebreus 2:9).

Helena P. Blavatsky“Enquanto Deus encarnado, tudo o que se diz a seu respeito não resiste ao exame crítico da ciência;  enquanto um dos maiores reformadores, inimigo inveterado de todo dogmatismo religioso, perseguidor do fanatismo, mestre de um dos mais sublimes códigos de ética, Jesus é uma das maiores e mais bem definidas figuras no panorama da história humana.”  (Isis sem Véu – volume III – página 135 – Editora Pensamento),

Pietro Ubaldi, emérito pensador, também se referindo às razões que ditaram a encarnação do mensageiro Crístico, derribando a fantasia teológica da divindade de Jesus, diz que, como o objetivo fundamental da  missão encarnatória não era o “de redimir gratuitamente a humanidade, mas, sim, de ensiná-la com o seu exemplo, ou seja, como fazer para redimir-se através do próprio sacrifício, então, era necessário o aparecimento na Terra de um ser mais vizinho ao nível humano, e não o de um ser de dimensões fora destes limites.”  (Livro Cristo, página 46, editado pela Editora Monismo Ltda).  (Grifo nosso)

E raciocinando nessa mesma linha de pensamento, continua Ubaldi:  “Como pode ser imitado um modelo que (...) está fora do  processo  evolutivo [ se ele fosse Deus* ]  sem  poder  com o próprio exemplo, ensinar-nos o caminho da salvação ?”  (Cristo, página 47) – (*Observação  nossa).

Pietro Ubaldi se expressa numa lógica que não podemos menosprezar, igualmente ao argumento de Helena P. Blavatsky acima.   Para que houvesse validade nesse exemplo redentor, era preciso que o mensageiro encarnante fosse “como nós, que tivesse experimentado as dores da evolução, (...) e não um mártir improvisado, descido do céu (...)”  (Livro Cristo, página 47).  (Grifo nosso).

Mas falando numa ordem geral de seres que compõem a administração dos mundos, e da Vida, apresentamos abaixo outra citação de Helena Petrovna Blavatsky, desta feita no volume I de A Doutrina Secreta, páginas 257 e 258, editado pela Editora Pensamento, onde ela explicita:

“(...) Um Dhyân Chohan não surge ou nasce como tal, prenamente desenvolvido; mas veio a ser o que é.  A Hierarquia Celeste do Manvantara atual ver-se-á transportada, no próximo ciclo de vida, a Mundos superiores, e dará lugar a uma nova Hierarquia composta dos eleitos de nossa humanidade”. (Grifo nosso)

Helena P. Blavatsky está informando que os Seres que são classificados como superiores, também eles vieram dos mesmos princípios em que todos iniciam, e se encontram “plenamente desenvolvidos” porque assim se fizeram por esforços próprios.  

Informa, ainda, que, “no próximo ciclo”, esta mesma hierarquia que hoje nos dirige, irá para “Mundos superiores”, cedendo seus lugares de direção aos seres de “nossa humanidade” que estiverem à altura de tais desempenhos.  Isso demonstra, com total clareza, que a escala evolutiva é, de igual peso e medidas, para todos os seres.

Mas Helena P. Blavatsky vai mais longe em sua exposição.  Prosseguindo do trecho acima:

“Deuses criados como tais,  (Privilegiados*)não demonstrariam nenhum mérito pessoal em ser Deuses.  Semelhante classe de Seres – (...) seria o símbolo de uma injustiça eterna de caráter inteiramente satânico, um crime para todo o sempre presente.” (Grifos nossos) (* Observação nossa)

Embora contundente, e polêmica, a informação de Helena P. Blavatsky é de uma total racionalidade, já que as religiões cristãs e judaica pregam um Deus Absoluto e Justo.  Ora, basta olharmos para nossa humanidade para vermos que, se Deus é como essas religiões ensinam, então Ele não é justo, pois além de em nosso meio consubstanciar-se a desigualdade social, ele, ainda, cria outros seres que desde seus princípios são perfeitos e superiores a nós.  Uma discriminação.

Se de fato assim fosse, então, por direito, poderíamos dizer que Deus, ou a Suprema Inteligência, não é justo.

Entretanto, aí está a nossa inteligência e razão para dizer-nos que Ele é Justo sim.  Equivocados são seus interpretes aqui na Terra, que o tomam como sua propriedade e o publicam ao sabor dos interesses de seus grupos.

O que de fato acontece é que para uma questão tão simples, os homens das religiões cristãs e judaica  criaram emaranhada complicação na qual a mente humana até hoje se debate sob severas dificuldades para dela se livrar.  Por que não usaram da mesma simplicidade adotada nas religiões orientais ?  Nelas, os seus respectivos mestres foram reconhecidamente HUMANOS e nem por isso menores em seus ensinamentos, permanecendo por séculos ininterruptos venerados por seus seguidores, sem que, para isso, os tivessem deificados.

Entretanto, os interesses foram mais fortes e, como se expressa Sinésio, um dos raros bispos católicos, dos sinceramente humildes e leais à causa cristã, no ano 409 D.C., numa carta a seu irmão, contando de sua decepção ante o desinteresse do povo por verdades mais consistentes, assim se expressou:  “A melhor coisa que a população deseja é ser enganada.”  (in Isis sem Véu – volume III – página 176).

E poderíamos seguir linhas e mais linhas com esse esclarecimento que pouco efeito produziria além do que produzirão, pois reina no mundo o desinteresse por pensar espiritualmente livre.  A preferência geral da humanidade é a de crer na forma que, por séculos, lhe foi impingida, mesmo que no íntimo tais lições não satisfaçam a consciência.

Portanto, para dúvidas que porventura perdurem, remetemos o estudante sincero à própria pesquisa, pois nas questões de consciência nada melhor que a luta própria em prol da conquista da sólida convicção espiritualizante.

Assim, pois, sem ousar desmerecer o reconhecido e inominável sacrifício de Jesus para com toda a humanidade, demonstrando à mesma quão árdua se tornou a jornada evolutiva na Terra, e com todo o respeito a Ele devido, construímos as anotações acima com o fito exclusivo de deixar bem claro Sua posição na escala hierárquica que nos dirige.   Nosso desejo é o de mostrar que os homens o transformaram em vendilhão de sacramentos. 

Não tinham a intenção de divinizá-Lo, mas de, no uso de Seu nome, abarrotar os cofres eclesiásticos com as moedas dos ignorantes.




Bibliografia:

Autor                                       Título                                       Editora
                       
Allan Kardec                  A Gênese – páginas 111, 117, 118 à 140 da 19ª edição   Federação Espírita Brasileira
Allan Kardec                  O Livro dos Espíritos – 1º Livro, caps. 2, 3 e 4 – 2º Livro cap. 1   Livraria Allan Kardec Editora
André Luiz/Francisco C. Xavier   Ação e Reação – página 87        Federação Espírita Brasileira
André Luiz/Francisco C. Xavier   Evolução em Dois mundos         Federação Espírita Brasileira
André Luiz/Francisco C. Xavier   Obreiros da Vida Eterna – páginas 50 e 51          Federação Espírita Brasileira
André Luiz/Francisco C. Xavier   Mecanismos da Mediunidade – páginas 43, 44 e 45         Federação Espírita Brasileira
Arthur E. Powell O Sistema Solar Editora Pensamento
Arthur E. Powell O Corpo Causal e o Ego Editora Pensamento
Áureo/Hernani T. Santana          Universo e Vida – página 110     Federação Espírita Brasileira
Charles W. Leadbeater  A Clarividência – página 51        Editora Pensamento
Charles W. Leadbeater  A Mônada         Editora Pensamento
Charles W. Leadbeater  Compêndio de Teosofia – páginas 13 e 19          Editora Pensamento
Edgar Armond   Os Exilados da Capela    Editora Aliança
Edição Barsa     Dicionário da Bíblia Católica – Edição 1975          Enciclopaedia Brittânica
Elza Baker        Cartas de Um Morto Vivo – páginas 126 e 128    Livraria Allan Kardec Editora
Emmanuel/Francisco C. Xavier   A Caminho da Luz - página 17    Federação Espírita Brasileira
Erich von Daniken         O dia em que os Deuses Chegaram        Editora Melhoramentos
E. Norman Pearson        O Espaço, o Tempo e o Eu         Edição do Autor
Helena Petrovna Blavatsky        A Doutrina Secreta – Volume I págs: 105-118-145-146-177-260-266-268-306-308            Editora Pensamento
Helena Petrovna Blavatsky        A Doutrina Secreta – volume II – páginas 56 e 190         Editora Pensamento
Helena Petrovna Blavatsky        A Doutrina Secreta – Volume IV – página 160     Editora Pensamento
Helena Petrovna Blavatsky        A Doutrina Secreta – Volume V – páginas 69 e 90           Editora Pensamento
Helena Petrovna Blavatsky        Isis sem Véu – Volume III – págs. 41-103-135-136-172-175-176-184       Editora Pensamento
Itzhak Bentov    Á Espreita do Pêndulo Cósmico   Editora Cultrix/Pensamento
Pietro Ubaldi     A Grande Síntese           Livraria Allan Kardec Editora
Pietro Ubaldi     Cristo    Editora Monismo Ltda
Ramatis/Hercílio Maes   Mensagens do Astral      Livraria Freitas Bastos
Yvonne A. Pereira         Devassando o Invisível  Federação Espírita Brasileira
Zecharia Sitchim            O 12º Planeta    Editora Best Seller
Zecharia Sitchim            O Código Cósmico         Editora Best Seller


LUIZ ANTONIO BRASIL

1996
Revisão 2005

Distribuição Gratuita de toda a série Copiar e citar fonte

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