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quarta-feira, 20 de julho de 2016

NOTAS DA GRANDE IMPRENSA

TENHAMOS PAZ

Pessoas disciplinadas e que exercem o autocontrole, ao contrário do que possa parecer algumas vezes, são mais felizes. A conclusão é de pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, e publicada em junho no Journal of Personality.

Pessoas que têm um bom autocontrole fazem uma série de coisas que as tornam mais felizes. Uma delas é evitar desejos problemáticos e conflitos  disse Kathleen Vohs, umas das autoras do estudo, ao site da revista Time. Para Kathleen, isso acaba resultando em menos emoções negativas. Uma interpretação dessas conclusões é que as pessoas usam o autocontrole para configurar as suas vidas de modo a evitar problemas  escreveram os autores.

As informações são da reportagem Ter autocontrole torna uma pessoa mais feliz, diz estudo, divulgada em junho pela revista Veja.
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Se não é possível respirar num clima de paz perfeita, entre as criaturas, em face da ignorância e da belicosidade que predominam na estrada humana, é razoável procure o aprendiz a serenidade interior, diante dos conflitos que buscam envolvê-lo a cada instante  destaca o benfeitor Emmanuel, na página intitulada Tenhamos paz, do livro Pão Nosso (ed. FEB), psicografado por Chico Xavier. E prossegue ele: Cada mente encarnada constitui extenso núcleo de governo espiritual, subordinado agora a justas limitações, servido por várias potências, traduzidas nos sentidos e percepções.

Quando todos os centros individuais de poder estiverem dominados em si mesmos, com ampla movimentação no rumo do legítimo bem, então a guerra será banida do Planeta.

Para isso, porém, é necessário que os irmãos em humanidade, mais velhos na experiência e no conhecimento, aprendam a ter paz consigo.

Educar a visão, a audição, o gosto e os ímpetos representa base primordial do pacifismo edificante.

Geralmente, ouvimos, vemos e sentimos conforme nossas inclinações e não segundo a realidade essencial. Registramos certas informações longe da boa intenção em que foram inicialmente vazadas e sim de acordo com as nossas perturbações internas. Anotamos situações e paisagens com a luz ou com a treva que nos absorvem a inteligência. Sentimos com a reflexão ou com o caos que instalamos no próprio entendimento.

Eis por que, quanto nos seja possível, façamos serenidade em torno de nossos passos, ante os conflitos da esfera em que nos achamos.

Sem calma, é impossível observar e trabalhar para o bem.

Sem paz, dentro de nós, jamais alcançaremos os círculos da paz verdadeira  conclui o conhecido benfeitor espiritual.

SERVIÇO ESPÍRITA DE INFORMAÇÕES
Boletim SEI: E-mail: boletimsei@gmail.com
Setembro 2013  no 2228

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