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terça-feira, 23 de junho de 2015

ALIANÇA ESPÍRITA EVANGELICA
FRATERNIDADE DOS DISCIPULOS DE JESUS
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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO LIVRO NOSSO LAR
É importante para o homem, estando ainda encarnado, saber o que realmente o espera além da morte do corpo?
Ter algum conhecimento da Vida, por mínimo que seja, como ela é, nas dimensões espirituais, faz com que o espírito modifique os seus pensamentos e, consequentemente, as suas metas e prioridades.
O livro NOSSO LAR foi escolhido para o inicio do estudo, não apenas por ser o mais lido, (é o Best seller depois da Codificação) mas por trazer ensinamentos de grande atualidade e oportunidade, permitindo em cada capítulo o descortinar de um mundo espiritual objetivo, dinâmico, lógico, emocionante, esperançoso, que ressalta a grande importância de se construir o futuro pessoal e coletivo melhor.
SOBRE A OBRA NOSSO LAR
Em 1943, Emmanuel informa ao Chico que um amigo iria escrever as próprias impressões sobre a vida além-túmulo, e ainda forneceria detalhes da sua permanência numa colônia de transição; cujo trabalho estava sendo analisado nas estâncias espirituais superiores.
O médium estranhou o conteúdo que mais lhe parecia ficção, quando então Emmanuel leva-o desdobrado a conhecer a cidade Nosso Lar. Só então Chico desenvolveu seu trabalho com mais segurança. Sendo esse a sua 10º obra psicografada, tornando-se um marco inovador na história do espiritismo.
Chegara a hora dos encarnados poder vislumbrar a existência e as peculiaridades de outras esferas espirituais.
QUESTÕES DE ESTÍMULO AO DEBATE
DO PREFÁCIO DE EMMNUEL E DA MENSAGEM DE ANDRÉ
 O que representa a existência corpórea para nós?
 Como André conceitua a vida e a morte?
CAPÍTULO 1 - Nas Zonas Inferiores – 24 a 28
 Como André Luiz descreve o umbral?
 Que razões levaram André Luiz a fracassar na existência terrena?
CAPÍTULO 2 – Clarêncio
 Por que a pecha de suicida?
 Quem pode ser considerado mais culpado: o que se mata de repente ou o que se mata devagar pelos vícios?
 Pode ser considerado suicida aquele que, a braços com a maior penúria, se deixa morrer de fome?
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 E o homem que para salvar seu próximo das enfermidades, trabalha além das forças, sacrifica a vida, e com isso desgasta-se e morre, é suicida?
 Onde ficam impressos os atos da vontade do espírito?
 Para manipulação dos fluidos, quais os agentes empregados pelo espírito?
 Qual a duração dos objetos criados pelo pensamento?
 Em se referindo ao mundo espiritual, de onde vem a luz que o ilumina?
 Que efeito teve a prece para André Luiz?
CAPÍTULO 3 - A oração coletiva – 34 a 38
 Quais foram os primeiros socorros recebidos por André Luiz?
 O que acontece em Nosso Lar à hora do crepúsculo?
 Qual a finalidade da oração coletiva?
 Qual o resultado da oração para André Luiz?
CAPÍTULO 4 - O médico espiritual
 Quais as causas do suicídio, segundo Henrique, do Serviço de Assistência Médica da colônia espiritual?
 Que consequências acarretam, no mundo espiritual, o excessivo apego ao corpo físico?
CAPÍTULO 5 - Recebendo assistência
 Quem é Lísias e que atividades estavam a seu cargo?
 Como se processa a assistência aos desencarnados no mundo espiritual?
CAPÍTULO 6 - Precioso aviso
Terminando de ouvir as suas lamúrias "Clarêncio, contudo, levantou-se sereno e
falou sem afetação".
 O que enxergamos nesta frase?
 Que tipo de aviso o instrutor Clarêncio dá para a lamentação?
 Qual o significado da dor, em Nosso Lar?
CAPÍTULO 7 - Explicações de Lísias
 Como é a natureza na colônia Nosso Lar?
 Que fez a mãe de André Luiz enquanto ele estivera no umbral?
 Qual a explicação de Lísias a respeito de entrar em contato com entes queridos?
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CAPÍTULO 8 - Organização de serviços
 Como se apresenta a vida social dos Espíritos desencarnados?
CAPÍTULO 9 - Problema de alimentação
 Após a indignação do instrutor espiritual, como ficaram os serviços de alimentação em Nosso Lar?
 Como se verifica a alimentação dos Espíritos desencarnados?
 Não se lembra do ensino evangélico do "amai-vos uns aos outros"?
CAPÍTULO 10 - No Bosque das Águas
 Em que consiste o aerobus?
 Quais as principais características da água a partir da leitura de Nosso Lar?
CAPÍTULO 11 - Notícias do Plano
 Como é o trabalho em Nosso Lar?
CAPÍTULO 12 - O Umbral
 Como o Umbral pode ser definido?
 Onde começa O Umbral?
 Do que o Umbral está repleto?
 Que tipo de espírito permanece no Umbral?
 Qual é a finalidade do Umbral?
 Quanto tempo os espíritos lá permanecem?
CAPÍTULO 13 - No Gabinete do Ministro
 Que é bônus-hora e para que ele serve?
 Os bônus-hora não aplicados podem ser transmitidos aos filhos?
 O que o mundo espiritual leva em conta na solicitação de trabalho?
CAPÍTULO 14 - Elucidações de Clarêncio
 Qual é a definição e destinação que Clarêncio dá aos títulos acadêmicos?
 “Que me diz de um botânico que alinhasse definições apenas com o exame das cascas secas de algumas árvores?”. Como podemos entender esta colocação de Clarêncio em nossos serviços?
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 Clarêncio afirmou: “André você não se preparou convenientemente para os nossos serviços aqui “. Em que condições André passou a trabalhar em Nosso Lar e por quê? E quanto a nós?
 O que é Medicina Espiritual, e qual é o convite de Clarêncio para os Médicos em geral?
 Se o corpo reflete o que provém do espírito, e o corpo adoece, não podemos afirmar que é o espírito o doente?
CAPÍTULO 15 - A visita materna
 Como entender a colocação de André quando diz: “Eu estava, porém, nessa fase de recolhimento inexprimível, em que o homem é chamado para dentro de si mesmo, pela consciência profunda”?
 Qual o posicionamento da mãe de André perante sua atitude de queixa e lamentação, tal qual fazia a ela quando na terra?
 Como a mãe de André reflete sobre a sua própria postura como mãe na Terra?
 Como a mãe de André define os objetivos das nossas dores?
CAPÍTULO 16 - Confidências
 Como a mãe de André conceitua a vida nos planos mais elevados e como se faz?
 Quais as consequências entre a vida “aparente” e a vida “real” na Terra, para o pai de André, após o desencarne? Por que ele não pode encontrar a mãe de André?
 Quais as deliberações da irmã de André, Luisa, após suas lutas de auxilio aos familiares, e por quê?
 Quais as crenças de André ao questionar a mãe de continuar ajudando o pai mesmo depois de tais revelações?
CAPÍTULO 17 - Em casa de LÍSIAS
 Qual é a recomendação de Clarêncio para André após o refazimento no Ministério do Auxílio?
 Quais foram as surpresas de André ao adentrar a casa de Lísias no tocante à organização?
 Qual a distinção em relação à Terra no tocante à literatura?
 Com qual cômodo da casa André se surpreendeu em termos de instalação? O que podemos deduzir deste cômodo?
 Estamos no ano de 1938. Qual é o aparelho grande em que a família reunida junto a André ouve e observa a governadoria em cores?
CAPÍTULO 18 - Amor, alimento das almas
 Comente e compare os tipos de alimentação em Nosso Lar.
 Qual é a base da alimentação universal?
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 Como é posicionado o sexo para os casais mais espiritualizados?
 O que é necessário para que as criaturas menos fortes não sucumbam diante da jornada?
 Por que a neta de Dona Laura não foi trazida à mesa de refeições?
CAPÍTULO 19 - A jovem desencarnada
 Qual a ilusão de Eloísa quanto à dedicação do ex noivo na Terra?
 Qual a posição do amor puro e iluminado na questão?
 “Aprenda a respeitar a necessidade dos outros”. O que Dona Laura quis dizer com isso, para sua neta?
 Qual a cegueira espiritual comum na Terra, na referência de Dona Laura?
 Quais os sentimentos que dão origem às lágrimas de Eloísa?
CAPÍTULO 20 - Noções de lar
 Qual foi o ensinamento do mentor matemático que aliviou o coração de Dona Laura com relação aos papeis masculinos e femininos?
 André aprende que o de fato são os lares na terra que buscam copiar os lares da vida espiritual e não o contrário. Quais os sentimentos que segundo D. Laura, em sua maioria, os casais na terra estão envoltos e criando um ângulo divergente e projetando sofrimentos e lutas.
 Como Dona Laura pontua as obrigações femininas em Nosso Lar?
CAPÍTULO 21 - Continuando a palestra
 Com que moeda se adquire “patrimônio” em Nosso Lar? Em que ela difere do dinheiro usado na Terra? (a moeda em nosso lar traduz melhoria e elevação daquele que a possui. Já o dinheiro na terra qualquer um pode possuir independente de qualquer reforma íntima)
 Dona Laura agradece pelas árduas tarefas que teve durante sua vida na Terra. De que forma o trabalho incessante nos mantêm “a coberto de muitas e perigosas tentações”?
 Qual o motivo, segundo Dona Laura, de não podermos nos recordar logo que desencarnamos de nossas vidas passadas?
 Por que a mãe de Eloísa, mesmo tendo feito durante sua vida na Terra profundos sacrifícios, distinguindo-a entre os espíritos mais inferiores, ainda sim passará pelo Umbral quando desencarnar?
CAPÍTULO 22 - O bônus-hora
 De que forma o sistema em Nosso Lar combina a “meritocracia” com a solidariedade na convivência social?
 O que torna o trabalho de um mais elevado que o trabalho de outro, tanto em Nosso Lar quanto na Terra? (sacrifício pessoal, respeito aos deveres morais)
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 Por que os bônus-hora não podem ser transmitidos através da herança?
CAPÍTULO 23 - Saber ouvir
 Por que, segundo Lísias, não era saudável em Nosso Lar a comunicação frequente e generalizada de seus habitantes com os parentes na Terra?
 O que quis dizer Lísias quando disse “É tão importante saber falar como saber ouvir”?
CAPÍTULO 24 - O impressionante apelo
 Qual foi o aparelho por meio do qual André e Lisias captavam as noticias da terra pela Colônia Moradia?
 Por que não se podia ter abertamente noticias da terra?
 Por que os esforços da espiritualidade não foram capazes de evitar a guerra?
 O que ocorria com o “organismo da humanidade”?
CAPÍTULO 25 - Generoso alvitre
 Qual foi a recomendação e advertência da Sra. Laura para André frente aos novos trabalhos no ministério da regeneração?
 Nas recomendações amigas ela fala do espírito de curiosidade e do de serviço. Qual vem primeiro e por que?
 Como é posicionada a ciência de recomeçar?
CAPÍTULO 26 - Novas perspectivas
 Porque André estranhou a si mesmo a caminho do ministério da regeneração?
 Qual foi a grande descoberta que André teve sobre si mesmo ao se apresentar ao ministro Genésio? Como trazer estas descobertas para nós próprios?
 O que importava para André nas novas tarefas?
 Qual é a distinção entre as homenagens na terra e as em nosso lar?
CAPÍTULO 27 - O trabalho, enfim
 Porque ao adentrar nas câmaras de regeneração André teve de orar continuamente?
 Quem são os samaritanos?
 Porque Ribeiro piorou tanto? Qual a providencia para aliviar as influencias sobre ele?
 Quem são os contrabandistas da vida eterna e por que?
 Quem são os crentes negativos?
 Qual foi o trabalho que André encontrou nas câmeras de regeneração?
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CAPÍTULO 28 - Em serviço
 Qual a justificativa de Tobias a questão de André sobre as dificuldades de transportar Espíritos do umbral para nosso lar?
 Qual seria a razão da admiração de Tobias frente a disposição de André em colaborar nos serviços noturnos?
 Quais as razões que mantinham Narcisa em serviço nas câmaras de retificação por ainda mais 3 anos?
 Quais os benefícios pessoais que Narcisa encontrou no trabalho nas câmaras de retificação e onde pensava mais aplica-los?
CAPÍTULO 29 – A visão de FRANCISCO
 ”Muito bem meu filho! Apaixone-se pelo seu trabalho, embriague-se de serviço útil”. Quem endereçava essa recomendação a André e por que?
 Quem era o monstro a perseguir o paciente Francisco?
 Qual a razão de Francisco estar sendo assombrado após sua passagem para o Plano Espiritual?
 Qual e de quem foi o auxílio que Francisco recebeu que marcou o inicio de sua franca melhora?
 ”Ah! Como é profundo o sono espiritual da maioria de nossos irmãos na carne!”. Comente esta colocação de Narcisa com base no texto.
CAPÍTULO 30 – Herança e eutanásia
 Qual a razão da entrada nas câmaras de retificação ser franqueada para a Irma Paulínia?
 Olhando a fisionomia desagradável do pai de Paulínia, qual a reação de André e como ele a venceu?
 Qual a razão de o pai de Paulínia estar em tão grande desequilíbrio, e qual a postura interior que o mantém longe de melhora?
 ”Nem sempre sabemos interpretar o que seja benefícios no capitulo da riqueza transitória”. Comente esta colocação de Paulínia com base no texto.
 Por que o irmão de Paulínia criou para si o ódio e a moléstia? Qual foi sua motivação?
CAPÍTULO 31 – Vampiro
 Por que Narcisa reteve André de adentrar ao pavilhão 11?
 Por que Justino não permitiu a entrada da mulher necessitada?
 Por que Narcisa recorre ao vigilante chefe em serviço para liberar a entrada da infeliz? Qual é o desfecho da consulta?
 Por que o apelo de Narcisa para com a infeliz criatura é negado pelo vigilante chefe?
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 Porque o vigilante chefe refere-se a sua atitude como um ato de caridade? Não seria justamente o oposto?
CAPÍTULO 32 – Notícias de Veneranda
 O que são os salões verdes? Quais são suas finalidades?
 Quais são as três características da iniciativa da ministra veneranda que tornaram os salões verdes, instalados nos parques de esclarecimento, uma relevante melhora para a cidade?
 Qual foi a inspiração para o mobiliário natural dos salões?
 Liste quatro pontos que mais lhe impressionaram nas descrições do salão verde do governador.
 Há quantos anos o espírito Verenanda presta serviços ao Nosso Lar?
 Qual foi o motivo que levou as fraternidades da luz que prestam serviço nas Américas homenagear o espírito Verenanda?
 Qual o motivo de permanência de Verenanda em Nosso Lar?
CAPÍTULO 33 – Curiosas observações
 Por que ao refletir sobre sua família André expressa: ”Quem atravessa um campo sem organizar sementes necessárias ao pão e sem proteger a fonte que sacia a sede não pode voltar com intenção de abastecer-se” ?
 O que nos campos de cultura causou assombro em André a ponto dele disparar ao encontro de Narcisa com os cabelos eriçados?
 Quais animais serviam a caravana dos samaritanos em regresso do umbral, e por que?
 Qual a explicação de Narcisa quanto ao uso do aerobus nas regiões umbralinas?
 Onde André poderia conseguir maiores informes sobre os animais?
CAPÍTULO 34 – Com os recém-chegados do Umbral
 Como a senhora acolhida por André se refere ao umbral?
 Que atos a maltratavam por décadas na região umbralina?
 Quais crenças baseavam os atos desta senhora?
 Comente a advertência de Narcisa para André.
CAPÍTULO 35 – Encontro singular
 Qual a oportunidade que as “coincidências da vida” ofereceu a André ao encontrar-se com Silveira?
 Por que André consciência de culpa em relação aos atos de seu pai contra Silveira?
 Qual atitude nobre de André foi incentivada por Narcisa?
 O que ele reconhece perante Silveira em relação às atitudes de seu pai e dele próprio?
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 Qual a visão renovada de Silveira, adquirida em Nosso Lar, relativa aos fatos? Como no final ele atesta sua renovação espiritual junto a André?
CAPÍTULO 36 – O sonho
 O que se percebe dos companheiros e novos amigos de André em relação a sua atuação, inclusive dos dirigentes?
 O que passou a André na sala de repouso ao lado das câmaras de retificação? Quais as conclusões e derivações deste fenômeno?
 Como André descreve as sensações e impressões no outro plano?
 O que a mãe de André destaca em torno do seu primeiro dia de serviço útil em relação a muitos outros que apontam o pós túmulo?
 ”Trabalha, meu filho, fazendo o bem. Em todas as nossas colônias espirituais, como nas esferas do globo, vivem almas inquietas, ansiosas de novidades e distração. Sempre que possas, porém, olvida o entretenimento e busca o serviço útil”. Qual a distinção que a mãe de André fez do trabalho remuneração e do trabalho abnegação?
CAPÍTULO 37 – A preleção da ministra
 Por quem somente são ouvidas as preleções dos ministros e mestres? Por que?
 Como Tobias pontua o bônus nova e a aquisição verdadeira?
 Por que para o arranjo da preleção somente 20 entidades mais próximas do preletor poderiam questiona-lo sobre o assunto?
 Qual é o obstáculo que a ministra Verenanda coloca aos ouvintes, como sendo o empecilho para a comunicação através do pensamento?
 Como a ministra situa as criações da forca mental no particular de cada indivíduo?
CAPÍTULO 38 – O caso TOBIAS
 Qual lição podemos tirar da constatação de André em relação ao cultivo de flores domésticas pelas famílias de nosso lar?
CAPÍTULO 39 - Ouvindo a senhora LAURA
 Qual era o dilema que André trazia do caso Tobias? Quais as interpretações na vida terrena e no plano espiritual?
 Como as construções vibratórias interferem na retomada de relações no plano espiritual?
 Qual a solução para as almas que, ao invés de construírem a fraternidade, deixaram-se envolver nas sombras do ódio, na Terra e no plano espiritual?
 Qual a distinção que Dona Laura faz entre perdoar e perdoar de fato?
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 Por que André corou quando Dona Laura afirmou que aqueles que buscam a iluminação com o Cristo devem entender como sagrado não só o casamento como também o sexo?
 “Toda caridade, para ser divina, precisa apoiar-se na fraternidade”. Comente essa afirmativa do grande instrutor espiritual.
CAPÍTULO 40 - Quem semeia colherá
 Por que Narcisa afirma para André “Quando o pai nos convoca a determinado lugar é que lá nos aguarda alguma tarefa. Cada situação na vida tem finalidade definida” ?
CAPÍTULO 41 - Convocados à luta
 Na Segunda Guerra Mundial, qual a posição adotada pelo Nosso Lar?
 Um espírito mais elevado deu grande lição sobre como reagir diante da dificuldade iminente da Guerra, contrastando com a atmosfera de inquietação. Identifique-a.
CAPÍTULO 42 - A palavra do GOVERNADOR
 Por que se faz necessária, segundo Narcisa, tamanha preparação contra o medo?
 30 mil voluntários no Nosso Lar foram chamados ao serviço de defesa. O que buscam defender? E contra o que?
CAPÍTULO 43 - Em conversação
 Por que, segundo Benevenuto, foi tão difícil para as equipes de socorro na Polônia ajudar as vítimas?
 Qual o obstáculo em ajudar os militares que desencarnavam nos campos de batalha? Com quais forças eles estavam envolvidos e como?
 De que maneira nós mesmos determinamos se receberemos ou não auxílio espiritual elevado nos momentos de dificuldade?
 Sobre o motivo da calamidade que tomou a Europa durante a Guerra, Benevenuto fala dos homens que ainda não possuem “olhos de ver”. O que quis dizer com isso?
CAPÍTULO 44 - As trevas
 Segundo Lísias, como podemos alimentar o amor e os sentimentos elevados dentro de nós?
 Apesar de termos grande dificuldade em modificar a atmosfera vibratória do planeta Terra como um todo, a vibração espiritual do ambiente doméstico se encontra muito mais sujeita aos nossos esforços. Qual a importância, segundo destaca André, de mantermos boas relações familiares?
 Seria a vida no plano espiritual elevado, como no Nosso Lar, menos suscetível a quedas que a vida na Terra? Em que se assemelham os dois planos?
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 Tendo em vista a semelhança entre eles, qual a verdadeira razão de nossas quedas, tanto na Terra quanto após a morte?
 A partir da explicação de Lísias, qual a diferença entre os espíritos perambulantes no Umbral e aqueles que caminham nos abismos das trevas?
CAPÍTULO 45 - No campo da música
 Lísias aponta, em conversa com André, que as disciplinas mais rigorosas às quais são submetidas as mulheres durante a vida na Terra são, na verdade, “a seu favor”. Explique como tais disciplinas, hoje em grande parte superadas pelo movimento feminista, foram aproveitadas pelos espíritos que com elas sofreram.
 André aponta uma qualidade percebida nas conversas que ouviu durante seu passeio no Campo da Música. Tal qualidade estaria associada ao aperfeiçoamento de qual virtude?
CAPÍTULO 46 - Sacrifício de mulher
 Por qual razão os espíritos elevados do Nosso Lar não atenderam prontamente ao desejo de André de visitar sua família na Terra?
 Quando a mãe de André lhe conta sobre seus planos de retorno para Terra, envolvendo a reencarnação compulsória de seu pai, Laerte, André questiona acerca da liberdade individual. Estaria a situação de Laerte em contradição com o livre arbítrio nos concedido por Deus?
 Falando sobre os planos de “converter verdugos em filhos do seu coração” em sua nova encarnação na Terra, a mãe de André lhe diz “e mais tarde... quem sabe talvez regresse a Nosso Lar, cercada de outros afetos sacrossantos, para uma grande festividade de alegria, amor e união”. Tendo em vista a dúvida que lhe cerca o futuro, explique o verdadeiro sacrifício da mãe de André em ajudar Laerte.
CAPÍTULO 47 - A volta de LAURA
 Qual o motivo do medo de Laura frente à iminência de seu retorno à Terra?
 Ao ouvir os receios de Laura, o Ministro Genésio lhe alerta para o fato de que “o campo das ideias é igualmente campo de luta”. O que quis dizer com isso?
 O funcionário das Contas lembra à Laura que ela “volta à Terra com extraordinários créditos espirituais”. Em que medida seu trabalho no plano espiritual é importante para o sucesso de sua reencarnação?
CAPÍTULO 48 - Culto familiar
 Como se explica a analogia de alguns encarnados com os pombos correio?
 O que podemos deduzir para nossas interações cotidianas a partir da constatação da necessidade de uma câmara isolante para a manifestação de Ricardo?
 O que se pode notar e comparar na letra da musica entoada pelos familiares de Ricardo, em relação às da Terra?
 Como interpretar a rogativa de Ricardo nos instante finais de sua manifestação?
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CAPÍTULO 49 - Regressando à casa
 Quando André finalmente vai visitar sua família na Terra, percebe Zélia totalmente insensível ao seu gesto de amor. Em contrapartida, quando murmura palavras de consolação para sua filha mais velha, percebe que ela as registra, apesar de não ouvi-las, sob a forma de novos pensamentos confortadores. Qual a razão de tal diferença entre as duas encarnadas?
 André, diante da decepção que lhe causara a situação de seu lar na Terra, mostra-se tentado a cair em ódio e tristeza. Uma reflexão mais aprofundada nos ensinamentos de Jesus, porém, mudam-lhe os pensamentos. Quais sentimentos estiveram ligados à sua nova avaliação da situação? (minha família é a comunidade universal - fraternidade, superação do egoísmo)
 Qual sentimento identificado na reflexão de André quando pergunta “E se fosse eu o viúvo na Terra?”? (empatia)
 Qual sentimento identificado na reflexão de André quando questiona “E o pobre enfermo? Não era também meu irmão na Casa de Nosso Pai?”? (compaixão, fraternidade).
CAPÍTULO 50 - Cidadão de "NOSSO LAR"
 Qual virtude foi exercitada por André quando reflete “Não era proprietário de Zélia, mas seu irmão e amigo. Não era dono de meus filhos, e sim companheiro de luta e realização”? (desapego)
 André, tentando ajudar Ernesto, consegue ajuda de Narcisa por meio de fervorosa oração e mentalização. O que essa experiência nos ensina sobre a importância de manter nossos pensamentos sempre sintonizados com o bem?
ENCERRAMENTO DO ESTUDO - LIVRO "NOSSO LAR"

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