Contudo,
a sabedoria popular, que nos lembra que águas passadas não movem moinhos, quer
nos fazer entender que não adianta nos apegarmos exageradamente aos
acontecimentos ocorridos, bons ou infelizes, pois podem se tornar âncoras
indesejáveis para o nosso avanço, qual saco de inutilidades que arrastamos
pesadamente pela vida a fora.
Nosso
reservatório de lembranças e experiências — o passado — deve ser útil no
sentido de fornecer os elementos necessários para as decisões relativas ao
presente, sob pena de tornar-se lastro inútil.
Podemos
aprender a usar o passado como alavanca para o presente, e este como mola
propulsora para a construção de nosso futuro.
(De “DIA A DIA – Conceitos para viver melhor”, de Paulo R. Santos)
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