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quinta-feira, 16 de julho de 2015

ALIANÇA ESPÍRITA EVANGELICA 3

FRATERNIDADE DOS DISCIPULOS DE JESUS

 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO LIVRO NOSSO LAR



CAPÍTULO 30 – Herança e eutanásia



Qual a razão da entrada nas câmaras de retificação ser franqueada para a Irma Paulínia?

Olhando a fisionomia desagradável do pai de Paulínia, qual a reação de André e como ele a venceu?

Qual a razão de o pai de Paulínia estar em tão grande desequilíbrio, e qual a postura interior que o mantém longe de melhora?

”Nem sempre sabemos interpretar o que seja benefícios no capitulo da riqueza transitória”. Comente esta colocação de Paulínia com base no texto.

Por que o irmão de Paulínia criou para si o ódio e a moléstia? Qual foi sua motivação?


CAPÍTULO 31 – Vampiro


Por que Narcisa reteve André de adentrar ao pavilhão 11?

Por que Justino não permitiu a entrada da mulher necessitada?

Por que Narcisa recorre ao vigilante chefe em serviço para liberar a entrada da infeliz? Qual é o desfecho da consulta?

Por que o apelo de Narcisa para com a infeliz criatura é negado pelo vigilante chefe?

Porque o vigilante chefe refere-se a sua atitude como um ato de caridade? Não seria justamente o oposto?


CAPÍTULO 32 – Notícias de Veneranda


O que são os salões verdes? Quais são suas finalidades?

Quais são as três características da iniciativa da ministra veneranda que tornaram os salões verdes, instalados nos parques de esclarecimento, uma relevante melhora para a cidade?

Qual foi a inspiração para o mobiliário natural dos salões?

Liste quatro pontos que mais lhe impressionaram nas descrições do salão verde do governador.

Há quantos anos o espírito Verenanda presta serviços ao Nosso Lar?

Qual foi o motivo que levou as fraternidades da luz que prestam serviço nas Américas homenagear o espírito Verenanda?

Qual o motivo de permanência de Verenanda em Nosso Lar?


CAPÍTULO 33 – Curiosas observações


Por que ao refletir sobre sua família André expressa: ”Quem atravessa um campo sem organizar sementes necessárias ao pão e sem proteger a fonte que sacia a sede não pode voltar com intenção de abastecer-se” ?

O que nos campos de cultura causou assombro em André a ponto dele disparar ao encontro de Narcisa com os cabelos eriçados?

Quais animais serviam a caravana dos samaritanos em regresso do umbral, e por que?

Qual a explicação de Narcisa quanto ao uso do aerobus nas regiões umbralinas?

Onde André poderia conseguir maiores informes sobre os animais?


CAPÍTULO 34 – Com os recém-chegados do Umbral


Como a senhora acolhida por André se refere ao umbral?

Que atos a maltratavam por décadas na região umbralina?

Quais crenças baseavam os atos desta senhora?

Comente a advertência de Narcisa para André.


CAPÍTULO 35 – Encontro singular


Qual a oportunidade que as “coincidências da vida” ofereceu a André ao encontrar-se com Silveira?

Por que André consciência de culpa em relação aos atos de seu pai contra Silveira?

Qual atitude nobre de André foi incentivada por Narcisa?

O que ele reconhece perante Silveira em relação às atitudes de seu pai e dele próprio?

Qual a visão renovada de Silveira, adquirida em Nosso Lar, relativa aos fatos? Como no final ele atesta sua renovação espiritual junto a André?


CAPÍTULO 36 – O sonho


O que se percebe dos companheiros e novos amigos de André em relação a sua atuação, inclusive dos dirigentes?

O que passou a André na sala de repouso ao lado das câmaras de retificação? Quais as conclusões e derivações deste fenômeno?

Como André descreve as sensações e impressões no outro plano?

O que a mãe de André destaca em torno do seu primeiro dia de serviço útil em relação a muitos outros que apontam o pós túmulo?

”Trabalha, meu filho, fazendo o bem. Em todas as nossas colônias espirituais, como nas esferas do globo, vivem almas inquietas, ansiosas de novidades e distração. Sempre que possas, porém, olvida o entretenimento e busca o serviço útil”. Qual a distinção que a mãe de André fez do trabalho remuneração e do trabalho abnegação?


CAPÍTULO 37 – A preleção da ministra


Por quem somente são ouvidas as preleções dos ministros e mestres? Por que?

Como Tobias pontua o bônus nova e a aquisição verdadeira?

Por que para o arranjo da preleção somente 20 entidades mais próximas do preletor poderiam questioná-lo sobre o assunto?

Qual é o obstáculo que a ministra Verenanda coloca aos ouvintes, como sendo o empecilho para a comunicação através do pensamento?

Como a ministra situa as criações da forca mental no particular de cada indivíduo?


CAPÍTULO 38 – O caso TOBIAS

Qual lição podemos tirar da constatação de André em relação ao cultivo de flores domésticas pelas famílias de nosso lar?

CAPÍTULO 39 - Ouvindo a senhora LAURA

Qual era o dilema que André trazia do caso Tobias? Quais as interpretações na vida terrena e no plano espiritual?

Como as construções vibratórias interferem na retomada de relações no plano espiritual?

Qual a solução para as almas que, ao invés de construírem a fraternidade, deixaram-se envolver nas sombras do ódio, na Terra e no plano espiritual?

Qual a distinção que Dona Laura faz entre perdoar e perdoar de fato?

Por que André corou quando Dona Laura afirmou que aqueles que buscam a iluminação com o Cristo devem entender como sagrado não só o casamento como também o sexo?

“Toda caridade, para ser divina, precisa apoiar-se na fraternidade”. Comente essa afirmativa do grande instrutor espiritual.

CAPÍTULO 40 - Quem semeia colherá

Por que Narcisa afirma para André “Quando o pai nos convoca a determinado lugar é que lá nos aguarda alguma tarefa. Cada situação na vida tem finalidade definida”?

CAPÍTULO 41 - Convocados à luta

Na Segunda Guerra Mundial, qual a posição adotada pelo Nosso Lar?

Um espírito mais elevado deu grande lição sobre como reagir diante da dificuldade iminente da Guerra, contrastando com a atmosfera de inquietação. Identifique-a.

CAPÍTULO 42 - A palavra do GOVERNADOR

Por que se faz necessária, segundo Narcisa, tamanha preparação contra o medo?

30 mil voluntários no Nosso Lar foram chamados ao serviço de defesa. O que buscam defender? E contra o que?

CAPÍTULO 43 - Em conversação

Por que, segundo Benevenuto, foi tão difícil para as equipes de socorro na Polônia ajudar as vítimas?

Qual o obstáculo em ajudar os militares que desencarnavam nos campos de batalha? Com quais forças eles estavam envolvidos e como?

De que maneira nós mesmos determinamos se receberemos ou não auxílio espiritual elevado nos momentos de dificuldade?

Sobre o motivo da calamidade que tomou a Europa durante a Guerra, Benevenuto fala dos homens que ainda não possuem “olhos de ver”. O que quis dizer com isso?

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