Analisemos as atitudes desencontradas que, várias vezes, assumimos diante do bem.
Chamados a participar do dia grupo de trabalho, em benefício do semelhante, quase sempre alegamos falta de tempo, pretextando obrigações inadiáveis.
Entretanto, observemos o aproveitamento dos minutos na atividade diária. Com frequência, encontramos o tempo necessário para a hora:
do cabeleireiro;
da manicure;
da modista;
do alfaiate;
do clube;
do cinema;
do rádio e da televisão;
da festa;
do lazer;
da reunião com os amigos.
*
Se não conseguimos, pois, encontrar alguns minutos sequer para Deus, no serviço de auxílio ao próximo, na verdade nosso problema é muito mais de comodismo e indiferença do que propriamente de ocupações e tempo.
(De Decisão, de Antônio Baduy Filho, pelo Espírito André Luiz)
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