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segunda-feira, 28 de março de 2016

RELACIONAMENTO E ESPIRITUALIDADE - ABORTO

Relacionamentos e espiritualidade

Aborto

O aborto é um ato bárbaro. Vocês não imaginam a dor que esse espírito reencarnante sente nesse momento tão doloroso. 

No momento do aborto, ele perde a oportunidade de voltar a reencarnar e, dessa forma, poder se redimir de erros do passado, aproveitar a oportunidade de evolução concedida pela misericórdia divina. Por isso, ocorre ao reencarnante o desequilíbrio pela rejeição, pois muitos necessitam voltar com aquela família especificamente para resgatar débitos do passado.

O processo da reencarnação é traçado pelo Departamento da Reencarnação, onde é preparado o mapa da vida do reencarnante. O encontro com os futuros pais nos sonhos é essencial para o conhecimento da tarefa de cada um, muitas vezes, amigos de outras vidas ou desafetos, que devem aproveitar a oportunidade para repararem seus erros.

Como temos o livre-arbítrio, cabe aos pais a decisão de abortar ou não. Antes do ato propriamente dito, há um trabalho todo especial feito pelos socorristas com o intuito de evitar o crime, porém a decisão final é do encarnado.

No momento do aborto, o espírito abortado sofre muito. No livro Deixe-me Viver, Luiz Sérgio descreve: Mas o feto urrava de ódio. Logo presenciamos sua transformação, que se operou parcialmente de uma frágil criança para um homem já idoso.

Os médicos aguardavam, mas ele mal podia sustentar a cabeça de homem no corpo de um feto de cinco meses. Após o aborto, esse espírito precisa de tratamento, passando por algumas cirurgias perispirituais e tratamento psicológico, pois sua casa mental não esquece os momentos cruéis de seu assassinato. Esse tratamento é lento, pois não é fácil conscientizar o abortado de que o aborto é um ato físico e o espírito não deve ficar lembrando dos fatos tristes que passou. Em tratamento no plano espiritual, encontra-se metade bebê, metade adulto. Revoltados, uns choram, outros gritam palavrões, todos com muito ódio e rancor.

Revolta e obsessão

Mas nem todos os abortados aceitam a ajuda dos socorristas e passam a obsediar os pais, os médicos e todos aqueles que, de uma forma ou de outra, tiveram alguma ligação com o aborto. Esses passam a ser obsediados tanto no plano físico quanto no espiritual. Os abortados colam-se aos seus assassinos para cobrar deles o direito de viver. Na obsessão, os corpos saem do nível e os abortados buscam as rodas energéticas (chacras), alimentando-se através delas. O espírito encarnado vai perdendo as forças, ficando à mercê dos vampiros.

Existem o Vale da Revolta e o Vale do Aborto, para os quais diversos espíritos são atraídos pela vibração perispiritual. Não conseguimos calcular o horror deste lugar, onde vários espíritos são escravizados por outros mais fortes. Vamos descrever uma passagem do livro Deixe-me Viver: Envolto por dez espíritos obsessores, vimos um aborteiro, que chamarei de Célio. Tentamos ajudá-lo,  mas sua forma, que não podemos dizer humana, tal a deformação perispiritual, toda gelatinosa, arrastava-se pelo solo negro e viscoso, movendo-se com dificuldade, ainda mais por carregar junto a si seus verdugos, também muitos deles ainda na forma fetal, no ponto da interrupção da gravidez. Em Célio só havia a fisionomia sofredora, o resto de seu corpo não mais possuía forma humana.

Destacava-se nele o semblante sofredor.

Mais parecia um verme, lutando para se livrar de seus verdugos, que lhe sugavam sem piedade. Célio me pareceu um enorme feto, tendo a cabeça humana deformada e, colado nele, suas vítimas. Assim como Célio, ali estavam vários outros aborteiros que contribuíram não só para retardar o plano
de Deus para a reencarnação, como também prejudicaram seus próprios corpos.

Mesmo nestes lugares, há um hospital para ajudar estes espíritos. A aura espiritual é que capta a luz do mais alto e uma mente ligada ao ódio não se alimenta de luz e, sim, de vibrações baixas. Neste momento, eles serão socorridos.

O espírito que iria reencarnar e sofre
o aborto provocado, pode se revoltar
e ficar anos obsediando os pais.
Ele sente a rejeição e sofre muito.
Ainda que ele perdoe os pais, o aborto
poderá causar sérios prejuízos nos
corpos espiritual e físico da mãe

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