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terça-feira, 11 de agosto de 2015

OBRAS DE ANDRÉ LUIZ  CITAÇÕES POR TEMA 18

TEMAS TRATADOS


 DOR


Conceitos


Agora, entretanto, convencia-me de que a dor agira em minha construção mental, à maneira do alvião (enxadão ou picareta pesada) pesado, cujos golpes eu não entendera de pronto. (André Luiz reconhece o sentido das suas dores). OM-1-11/12

A dor desenha a tela da lógica no fundo da consciência, com muito mais nitidez que todos os compêndios do mundo. OVE-18-274.

A dor expande a vida, o sacrifício liberta-o. O martírio é um problema de origem divina. NMM-5-76.

O irmão caído é nossa carga preciosa, a dificuldade é nosso incentivo santo, a dor nossa é escola purificadora. NMM-15-208.

A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhora, funcionando em nosso favor. Que dizer da pedra preciosa que fugisse às mãos do lapidário. LI-19-240.

É para esse fim que o Pai Celestial nos concede a dor, e a luta, a provação e o sofrimento, únicos elementos reparadores, suscetíveis de produzir em nós o reajuste necessário, quando nos pomos em desacordo com a Lei. ETC-12-80.

A dor é o grande e abençoado médico. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo dos nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vista ao Plano Divino. As moléstias conhecidas no mundo e outras que ainda escapam ao diagnóstico humano, por muito tempo persistirão nas esferas torturadas da alma, conduzindo-nos ao reajuste. ETC-21-134.

Em muitas ocasiões, as dores maiores são chamadas a funcionar sobre as dores menores, com o objetivo de acordar as almas viciadas nesse gênero de trocas inferiores. NDM-14-134.

A dor é a grande ministra da Justiça Divina. Vivemos a nossa grande batalha de evolução. Quem foge ao trabalho sacrificial da frente, encontra a dor pela retaguarda. NDM-27-254.

Quando a nossa dor não gera novas dores e nossa aflição não cria aflições naqueles que nos rodeiam, nossa dívida está em processo de enceramento. Quando o enfermo sabe acatar os celestes desígnios, entre a conformação e a humildade, traz consigo o sinal da dívida expirante. (esclarecimento do assistente Silas). AR-17-238.


Evolução


A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto quanto a criança chorando, irresponsável ou semiconsciente, para desenvolver os próprios órgãos, sofrem a dor evolução, que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem o qual não existiria progresso. AR-19-261.


Expiação


Em nosso estudo, porém, analisarmos a dor expiação, que vai de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicado labirinto de aflição, para regenerá-la, perante a justiça. AR-19-261.


Auxilio


(...) Temos ainda dor auxilio. (...) recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais frequentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejam colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores auxílios, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso. (...). AR-19-261.

(...) As autoridades superiores da espiritualidade chegam a suscitar medidas especiais que impõem aflições e dores de importância aparente a determinadas pessoas, com o objetivo de livrá-las de queda em desastres morais iminentes, quando mereçam esse amparo de exceção. SD-1P-6-57.


Em Desencarnado


(...) Sofro intensamente. Muitas dores na zona intestinal, estranhas sensações de angústias no coração. (dores sentidas por André Luiz logo que chegou a colônia espiritual Nosso Lar). NL-6-41.
Dor, para nós (desencarnados), significa possibilidade de enriquecer a alma; a luta constitui caminho para a divina realização. NL-6-44.

À medida que procurava habituar-me aos deveres novos, sensações de desafogo me aliviavam o coração. Diminuíram as dores e os impedimentos de locomoção fácil. (alívios das dores sofridas por André Luiz). NL-7-45.

Na Terra temos sempre a ilusão de que não há dor maior que a nossa. Pura cegueira há milhões de criaturas afrontando situações verdadeiramente cruéis, comparadas às nossas experiências. NL-19-107.

Algumas entidades mantinham as mãos no ventre, calcando regiões feridas. Não eram poucas as que traziam ataduras e faixas. OM-43-227.

Encontramos Raul cheio de dores; todavia, mais calmo para sustentar a convenção esclarecedora. Queixava-se da ferida aberta, do coração descontrolado, dos sofrimentos agudos, de grande abatimento. Sabia, porém que não se encontrava mais no circulo da carne (encarnado), embora semelhante verdade lhe custasse angustioso pranto. ML-11-142.

Que te incomoda, meu filho? (pergunto Blandina). Dói-me a garganta... . Lamentou-se o rapazinho (Júlio). (Júlio, desencarnado, na colônia espiritual Lar da Bênção, sente dores na garganta devido ao trauma do seu suicídio por envenenamento, no passado). ETC-9-58.

A dor no veiculo físico é um acontecimento real no encéfalo, mas puramente imaginário no órgão que supõe experimentá-la. A mente, através das células cerebrais, registra a desarmonia corpórea, (...). Aqui (na espiritualidade), também, o aspecto anormal, até monstruoso, resulta dos desequilíbrios dominantes na mente que, viciada por certas impressões ou vulcanizada pelo sofrimento, perde temporariamente o governo da forma, permitindo que os delicados tecidos do corpo perispirítico se perturbem, tumultuados, em condições anormais. AR-3-40.


No Leito De Morte


No leito da morte, as criaturas são mais humanas e mais dóceis. Dir-se-ia que a moléstia intransigente enfraquece os instintos mais baixos, atenua as labaredas mais vivas das paixões inferiores, desanimaliza a alma, abrindo-lhe, em torno, interstícios abençoados por onde penetra infinita luz. E a dor vai derrubando as pesadas muralhas da indiferença, no egoísmo cristalizado e do amor-próprio excessivo. ML-7-78.


Com Resignação


Quando a nossa dor não gera novas dores e nossa aflição não cria aflições naqueles que nos rodeiam, nossa divida está em processo de enceramento. Quando o enfermo sabe acatar os celestes desígnios, entre a conformação e a humildade, traz consigo o sinal da divida expirante. (assistente Silas). AR-17-238.


Esclarecimento


Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da dor em nosso caminho, sem quaisquer lamentações infelizes. CE-22-85.

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