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domingo, 6 de setembro de 2015

O CÉU E O INFERNO 025

2a. Parte cap. II - Espíritos Felizes - Jobard

1. Como você descreveria o desencarne de Jobard, já que ele detinha certo conhecimento a respeito do mundo espiritual? Isso pode significar uma diferença na hora da morte física?

2. Jobard poderia tornar-se visível para seus amigos? Por que não o viam? Que categoria de médium poderia vê-lo?

3. Por que Jobard diz que nesta encarnação que acabara de deixar realizou os sonhos do mecânico que foi numa encarnação anterior? É possível continuar uma obra iniciada numa encarnação passada?

4. Quando morre uma pessoa muito conhecida como um artista por exemplo, logo aparecem comunicações suas em vários lugares, do que temos inúmeros exemplos. O que Jobard diz a respeito disso? Por que você acredita que isso acontece?

5. Jobard teve algumas desilusões vendo suas teorias serem desmentidas depois que desencarnou. Como se dá essa lucidez do espírito já que quando morre o corpo físico e o espírito se liberta ele não muda, permanece sendo o mesmo homem? O que provoca essa lucidez?

6. Jobard diz que agora - no momento da comunicação - vai viver mais feliz e tranqüilo. O que o estava perturbando até então?


Conclusão:

1. Jobard desencarnou "suavemente" se poderia dizer, pois apesar de não lembrar da vida espiritual foi "reconhecendo" à medida em que se habituava a ser apenas espírito novamente. O conhecimento da vida espiritual pode auxiliar muito o indivíduo na hora do desencarne, porque ele já espera o que vai encontrar e não será nenhum choque para ele.

2. Poderia se quisesse, pois como espírito tinha esta habilidade, porém os amigos não o viam porque não o olhavam com os olhos da alma o que seria fácil a um médium vidente.

3. Na espiritualidade ele lembrou-se da sua encarnação anterior e pode ver que já havia iniciado o aprendizado desta última ainda no passado. Como o que o espírito aprende fica gravado no seu perispírito, é perfeitamente possível, numa vida posterior, seguir o mesmo caminho complementando seu aprendizado. Por isso algumas pessoas têm tanta facilidade para adquirir certa habilidade. Muitas vezes ela já vem de vidas anteriores. Se for uma necessidade do espírito para aquela vivência isso lhe é facultado.

4. Essa evocação insistente perturba muito o espírito que, na maioria das vezes, ainda se encontra abalado pela morte física. Jobard também sentia-se incomodado por este chamamento das pessoas e creditou este fato a ele ser bastante conhecido na comunidade onde vivia.

5. Como espírito temos a nossa percepção das coisas muito mais exacerbada e, então, temos mais facilidade para analisar e compreender as teorias defendidas enquanto encarnados. Foi o que aconteceu com Jobard.

Desencarnado e com sua percepção aumentada, pode perceber os pontos em que esteve equivocado.


6. Ele acreditava que daí em diante as pessoas o esqueceriam e parariam de evocá-lo, dando-lhe sossego para trabalhar, estudar e comunicar-se quando quisesse e/ou pudesse.

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