Powered By Blogger

domingo, 2 de outubro de 2016

*ESTUDO EVANGÉLICO*

*Livro: " Palavras de Vida Eterna"*

*Emmanuel / Francisco C.andido Xavier*

*Lição n. 65 - "Defesa"*

" Quando pois vos conduzirem para vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer, mas, o que vos for confiado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais e sim o Espírito Santo" - Jesus (MARCOS, 13:11)

Defesa é ação, argumentos, estratégia, meios empregados para defender-se de uma acusação. Se temos a consciência tranqüila, não precisamos dar explicações sem fim para justificar nosso comportamento, preocupados com o que os outros possam falar ou pensar de nós.

A acusação de qualquer natureza é doença contagiosa, que se for aceita, transforma-se em desequilíbrio. Aquele que acusa é alguém doente ou mal informado; é pessoa que gera perturbação e anarquia. A melhor atitude é ignorá-lo e seguir o nosso caminho, aplicando o tempo de forma produtiva.

A consciência nos diz que devemos respeito ao próximo, mas, não obediência e sujeição. A opinião das outras pessoas merece a consideração que dermos a ela, por isso, não devemos nos deter em justificativas ou discussões inúteis que somente aumentariam a perturbação. Todas as provocações devem ter como resposta o trabalho no Bem, porque as boas obras é que desmentirão as falsas acusações.

Allan Kardec, atacado por adversários gratuitos, jamais se defendeu, debateu ou polemizou.  Sempre respondeu às críticas com argumentação elevada, sólida e clara, com respeito ao opositor. Mantinha a discussão no campo das idéias e nunca partia para a agressão pessoal.

Jesus, que era constantemente provocado, aplicava o método da compaixão em favor dos que o perseguiam. Foi por isso, que Ele disse aos discípulos, que quando fossem conduzidos ao sacrifício pelos seus perseguidores, que não se preocupassem com justificativas para defenderem-se, porque no momento que fosse necessário dizer alguma coisa, seriam inspirados pelos Benfeitores Espirituais.

Jesus, ao deixar que seus acusadores o condenassem, ensina, que teria agido assim por ter mais o que fazer do que gastar tempo com defesas desnecessárias.

" Ceder espaços e tempo da emoção para justificar-se, impor-se, responder críticas constitui recurso daninho, que cedo se converte em desconcerto interior. " A consciência da ação correta não se compadece com a anarquia, a perseguição gratuita da ociosidade. Paira inalterada, em sintonia com as forças vitalizadoras do Bem, que proporcionam saúde e paz".

*Bibliografia:*

Desperte e Seja Feliz, J. de Angelis/D. P. Franco, lição n. 3

*Maria Aparecida Lovo*
Dezembro\2006

*CENTRO ESPÍRITA BATUÍRA*
Ribeirão Preto - SP

Nenhum comentário:

Postar um comentário